Pensamentos Espirituais de Diversas Origens

PENSAMENTO UM

Sim, Efraim é o meu filho querido,
O menino muito amado
Quanto o mais o repreendo,
Mais me recordo dele.
Por isso as minhas entranhas se comovem
E Eu terei compaixão dele -oráculo do senhor
(Jeremias 31, 20)

PENSAMENTO DOIS

O progresso económico esconde a angustia por muito pouco tempo, transfere-a do estômago para o coração - (J.L. Martín Descalzo)
In Razões para a Alegria, pág. 160.

PENSAMENTO TRÊS

É insondável a sua sabedoria,
Ele dá força ao cansado
E enche de vigor o fraco.
Até os adolescentes se cansam e fatigam
E os jovens tropeçam e vacilam.
Mas aqueles que confiam no Senhor
Renovam as suas forças.
Têm asas como águia,
Correm sem se cansar,
Marcham sem desfalecer
Isaías 40,29-31

PENSAMENTO QUATRO

Dei-lhes as minhas leis e fiz-lhe conhecer os meus preceitos, que o homem deve observar para poder viver.
(Ezequiel 20,21)

PENSAMENTO CINCO

O sofrimento humano leva os homens a opções radicais e, com frequência, oposta. Pode libertar as almas, mas também pode revoltá-las.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré Vol. II, pag. 402 de J.L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEIS

Habitualmente a dor fecha-nos a alma. Quem sofre acaba por se convencer de que só ele é que sofre.
Torna-se incapaz de compreender toda a dor alheia.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré Vol.III, pag. 405 de J.L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETE

Vamos descobrindo que somos gente na Igreja e não abdicamos de dever e do direito de a construir.
D. Manuel Martins. In Rev. Além- Mar, Junho 2003, pag 13

PENSAMENTO OITO

Sede minhas testemunhas, em Jerusalém, na Judeia e na Samaria e até aos confins da Terra.
(Act.1,8)

PENSAMENTO NOVE

Ainda que o meu corpo e o meu coração desfaleçam, Deus será sempre o meu refúgio e a minha herança.
Salmo 73, Versículo 26

PENSAMENTO DEZ

Para que os que acreditam em Deus se empenhem na prática de boas obras, pois isso é bom e útil para os homens.
Carta de Paulo a Tito, cap.3,8

PENSAMENTO ONZE

Cristo é poder e sabedoria de Deus
1ª Coríntios 1,24

PENSAMENTO DOZE

Deus é nosso refúgio e a nossa força, ajuda permanente nos momentos de angústia.
Ele acaba com as guerras no mundo inteiro,
Quebra os arcos e despedaça as lanças
Queima no fogo os escudos?
Parai! Reconhecei que eu sou Deus:
Dominarei sobre os povos e sobre toda a terra.
Salmo 46, Versículos 1,10,11

PENSAMENTO TREZE

Todos somos chamados a ser heróis. Acreditar e viver o amor cristão, notoriamente nos dias de hoje, é estar fora do domínio deste mundo; é deixar que a vida se projecte na Eternidade recebendo d’Ele a força e energia para ser sol e luz do mundo.
In Jornal O Gaiato, 10 Julho 2004

PENSAMENTO CATORZE

Louvai o SENHOR, todas as nações!
Exatai-O, todos os povos!
Porque o seu amor para connosco não tem limites e a fidelidade do SENHOR é eterna!
Alelluia!
Salmo 117 (116)

PENSAMENTO QUINZE

A verdadeira fraternidade que une os homens e Deus é a dor.
In Razão para a Esperança, pag.215
J.L. Martin Descalzo

PENSAMENTO DEZASSEIS

Ofereçam sacrifícios de acção de graças…
Salmo 107 (106), Versículos 22

PENSAMENTO DEZASSETE

Meu filho, minha filha, confiai em Mim. Não tenhais medo de nada que nos possa acontecer. Só EU sou o Senhor. Estou convosco e protejo-vos, embora vos conserve a vossa cruz, porque ela vos é muito necessária, não deixeis que a vida vos preocupe.
In Jornal O Gaiato de 21 Agosto 2004

PENSAMENTO DEZOITO

Não te preocupes com o que não podes e o que não tens. Aceita todas as limitações, porque eu cuido de ti e sei dar-te o que precisas.
In Jornal O Gaiato de 21 Agosto 2004

PENSAMENTO DEZANOVE

Examina-me, SENHOR, e vê o meu coração; põe-me à prova para saber os meus pensamentos. Vê se é errado o meu caminho e guia-me pelo caminho eterno.
Salmo 139(138), Versículos 23 e 24

PENSAMENTO VINTE

Em ti SENHOR me refugio; que eu nunca seja confundido.
Salmo 31(30), Versículo 2

PENSAMENTO VINTE E UM

Deus tira-me o tino e dá-me a sua loucura.
Os problemas de todos e o meu também ficam num instante resolvidos.
Padre Américo

PENSAMENTO VINTE E DOIS

Senhor da Misericórdia. Não retireis jamais da minha inteligência a loucura do Divino.
Padre Américo

PENSAMENTO VINTE E TRÊS

Caridade que é a luz que irradia do Evangelho.
In Jornal O Gaiato de 2/10/2004


PENSAMENTO VINTE E QUATRO

Sejamos em Cristo Luz nas trevas.
Oração do 48º Congresso Eucarístico Internacional


PENSAMENTO VINTE E CINCO

Ainda que atravesse vales tenebrosos de nenhum mal terei medo.
Salmo 23 (22), Versículo 4

PENSAMENTO VINTE E SEIS

O mal não é buscar a perfeição, o perigoso é amá-la de tal maneira que, se acaba não na perfeição mas na mais absoluta mediocridade.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para a Alegria, pág. 53

PENSAMENTO VINTE E SETE

Não há planta com tamanha capacidade de reflorescimento como o egoísmo.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para a Alegria, pág. 76


PENSAMENTO VINTE E OITO

Querem não receber o Reino de Deus como um pequenino, não entrará nele.
Marcos, cap.10, Versículo 15


PENSAMENTO VINTE E NOVE

Salmo 23(22) O Bom Pastor

PENSAMENTO TRINTA

Semear com paciência produz frutos saborosos, uma delícia para quem os prova.
In Jornal O Gaiato , 13 Novembro 2004, pag.4

PENSAMENTO TRINTA E UM

Porque se confessares com a tua boca: «Jesus é o Senhor» e acreditares no teu coração que Deus o ressuscitou de entre os mortos, serás salvo.»
Carta aos Romanos, cap.10, Versículo 9

PENSAMENTO TRINTA E DOIS

Salmo 19 (18), Versículo 8 e seguintes.

PENSAMENTO TRINTA E TRÊS

Eu te amo, Ó Senhor, minha força.
O Senhor é a minha rocha, fortaleza e protecção;
O meu Deus é o abrigo em que me refugio,
O meu escudo, o meu baluarte de defesa.
Invoquei o SENHOR, que é digno de louvor,
E fui salvo dos meus inimigos.
Salmo 18 (17), Versículos 2 a 4

PENSAMENTO TRINTA E QUATRO

Na sua presença há majestade e esplendor,
No seu santuário há poder e beleza.
Salmo 96 (95), Versículo 6

PENSAMENTO TRINTA E CINCO

Confia ao Senhor o teu destino, confia nele e Ele há-de ajudar-te.
Salmo 37 (36), Versículo 5

PENSAMENTO TRINTA E SEIS

A vida consagrada possui um património inigualável de vida e de beleza capaz de saciar qualquer sede, sarar todas as chagas, ser bálsamo para todas as feridas, preencher o desejo de alegria e de amor, de liberdade e de paz.
João Paulo II, ao II Congresso Mundial da Vida

PENSAMENTO TRINTA E SETE

…Caríssimos se o coração não nos acusa, então temos plena confiança diante de Deus, e recebemos dele tudo o que pedirmos, para guardarmos os seus mandamentos e fazermos o que lhe é agradável…
I Carta de João, cap. 3, Versículo 21 a 24

PENSAMENTO TRINTA E OITO

…É precisamente porque ELE mesmo sofreu e foi posto à prova, que pode socorrer os que são postos à prova.
Hebreus, cap.2, Versículos 18

PENSAMENTO TRINTA E NOVE

Deus protector dos oprimidos.
Salmo 9 (9,1-21), Versículo 10

PENSAMENTO QUARENTA

Pois, Deus não nos concedeu um espírito de timidez, mas de fortaleza, de amor e de bom senso.

2ª Carta a Timóteo, cap.1, Versículo 7


PENSAMENTO QUARENTA E UM

A PALAVRA é alívio e conforto no sofrimento.
In Ver. Família Comboniana de Jan. Fev. 2005

PENSAMENTO QUARENTA E DOIS

A PALAVRA é segurança em tempo de medo e incerteza.
In Rev. Família Comboniana de Jan. Fev. 2005

PENSAMENTO QUARENTA E TRÊS

Confia ao SENHOR o teu destino, confia nele e ELE há-de ajudar-te.
Salmo 37 (36), Versículo 5

PENSAMENTO QUARENTA E QUATRO

A dor nunca pode amordaçar a alma, é que quando sofremos também estamos a ressuscitar.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para a Alegria, pág. 215

PENSAMENTO QUARENTA E CINCO

O Senhor é a minha luz e salvação:
De que terei medo?
Salmo 27 (26), Versículo 1

PENSAMENTO QUARENTA E SEIS

Habitarei na casa do senhor para todo o sempre.
Salmo 23 (22), Versículo 6

PENSAMENTO QUARENTA E SETE

Não te afastes de mim, porque estou atribulado e não há quem me ajude.
Salmo 22 (21), Versículo 12

PENSAMENTO QUARENTA E OITO

A ajuda que damos ao próximo não vale pela utilidade que tem, mas pelo amor que lhe colocamos ao fazê-lo.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor, pág. 8

PENSAMENTO QUARENTA E NOVE

A religião de Cristo é amor, irradiação de amor.
P. Januário dos Santos
In Madre Teresa de Calcutá, pag. 66

PENSAMENTO CINQUENTA

Peçamos para cada um de nós este dom da fé, para confiadamente nos abandonarmos e livremente obedecermos à vontade de Deus.
Aura Miguel
In Via Sacra com os Mártires do Séc.XX, pág.12

PENSAMENTO CINQUENTA E UM

A desgraça é um acidente passageiro. A Graça é o quotidiano de Deus e do homem.
In Rev. Agência Ecclesia, 1 Fev.2005, pag.1

PENSAMENTO CINQUENTA E DOIS

A única medida do amor é um amor sem medida.
In Rev. Agência Ecclesia, 1 Fev.2005, pag.6

PENSAMENTO CINQUENTA E TRÊS

Qual é o homem que não ama a vida e não deseja longos dias de prosperidade? Nesse caso, guarda a tua língua do mal e os teus lábios de palavras mentirosas.
Desvia-te do mal e faz o bem, procura a paz e segue-a.
Salmo 34 (33), Versículo 13 a 15

PENSAMENTO CINQUENTA E QUATRO

A paciência tudo alcança.
Aura Miguel
In Via Sacra com os Mártires do Séc.XX, pág.18


PENSAMENTO CINQUENTA E CINCO

Para estar bem despertos, é preciso estar bem dormidos.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor, pág. 24

PENSAMENTO CINQUENTA E SEIS

Para o cristão amar é fazer obras de amor.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor, pág. 30

PENSAMENTO CINQUENTA E SETE

A minha mediocridade, porém, por grande que seja, é sempre muitíssimo mais pequena que a misericórdia e a alegria de DEUS.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor, pág. 34

PENSAMENTO CINQUENTA E OITO

Toda a verdade é o centro de um círculo, e para chegar a esse centro há tantos caminhos como raios.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor, pág. 43

PENSAMENTO CINQUENTA E NOVE

Se morrerdes com Cristo, com Ele vivereis…
S. Paulo

PENSAMENTO SESSENTA

Tudo o que temos é dom de Deus.
In Rev. Além- Mar- Março 2005-pág.49

PENSAMENTO SESSENTA E UM

O Cristianismo é um facto absolutamente extraordinário que se manifesta nas coisas de todos os dias.
In Rev. Agência Ecclesia, Nº 997, pag.11

PENSAMENTO SESSENTA E DOIS

D. Luígi Giussami, de Milão dizia “ Ele conseguiu criar à sua volta um grupo de gente que percebia o Cristianismo não como uma rotina, uma espécie de verdade abstracta, mas como um acontecimento que toca a vida real.”
In Rev. Agência Ecclesia, Nº 997, pag.11

PENSAMENTO SESSENTA E TRÊS

SENHOR, meu Deus, eu te louvarei para sempre.
Salmo 30 (29), Versículo 13

PENSAMENTO SESSENTA E QUATRO

Pela Celebração Eucarística, unimo-nos já a Liturgia do céu e antecipamos a vida eterna, quando “Deus for tudo em todos (I Cor.15,18)
Artigo 1326 do Catecismo da Igreja Católica


PENSAMENTO SESSENTA E CINCO

Deus é o nosso refúgio e a nossa força, ajuda permanente nos momentos de angústia.
Salmo 46 (45), Versículo 2

PENSAMENTO SESSENTA E SEIS

Onde está o Homem está a Igreja
In Rev. Agência Ecclesia, Nº 997, pag.4

PENSAMENTO SESSENTA E SETE

É a liberdade que nos faz homem
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor, pág. 61

PENSAMENTO SESSENTA E OITO

Amar é o projecto mais sério e importante que se pode ter na vida.
In Rev. Agência Ecclesia, Nº 998, pag.4

PENSAMENTO SESSENTA E NOVE

Ninguém deve ser forçado a agir de maneira contrária à sua consciência.
In Rev. Agência Ecclesia, Nº 998, pag.2

PENSAMENTO SETENTA

A Eucaristia:« é cume e fonte de toda a vida cristã».
In Rev. Agência Ecclesia, Nº 998, pag.5

PENSAMENTO SETENTA E UM

E que é um projecto de vida? É a soma de quatro factores: a realidade da nossa natureza, +as circunstâncias pessoais e sociais em que vivemos, + a luz da meta ideal que nos propusermos, + o esforço constante para o conseguir. Se faltar qualquer destas parcelas, a nossa vida será sempre escrava e incompleta.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor, pág. 62

PENSAMENTO SETENTA E DOIS

O sistema comercial internacional foi montado pelos ricos para responder às suas próprias necessidades.
Esse sistema ignora as necessidades dos pobres.
Papa Paulo VI

PENSAMENTO SETENTA E TRÊS

Só é Páscoa quando os nossos caminhos se cruzam com os do Ressuscitado e nos deixamos fascinar pela suavidade da sua presença e a beleza do seu olhar. É Páscoa quando, com simplicidade, levamos os irmãos a encontrarem-se com Jesus.
In revista Família Combiniana Nº 176, pág. 1

PENSAMENTO SETENTA E QUATRO

Confia no SENHOR!
Sê forte e corajoso, e confia no SENHOR.
Salmo 27(26), Versículo 14

PENSAMENTO SETENTA E CINCO

Mas eu confio em ti, SENHOR;
E digo:« Tu és o meu Deus
O meu destino está nas tuas mãos;
Livra-me dos meus inimigos e perseguidores.
Salmo 31 (30), Versículo 15, 16

PENSAMENTO SETENTA E SEIS
Não rebuscava o verbo ou burilava a palavra certa.
In o Jornal o Gaiato de 5 Março 2005, pag.1

PENSAMENTO SETENTA E SETE
Quem serve a Deus é feliz em toda a parte.
Padre Damião

PENSAMENTO SETENTA E OITO

O que importa é fitar os olhos no sol, no nosso dever, na nossa tarefa de amanhã.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor, pág. 69

PENSAMENTO SETENTA E NOVE

…Corpo de Cristo, hoje mal tratado, amanhã decisivamente glorioso na eternidade.
In o Jornal o Gaiato de 19 Março, 2005, pag.1

PENSAMENTO OITENTA

Quando se entende uma dor já ela se reduz a metade.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor, pág. 73

PENSAMENTO OITENTA E UM

A liberdade é um verdadeiro exercício de esperança e de procura da verdade.
In Rev. Agência Ecclesia, Março 2005, pag.12

PENSAMENTO OITENTA E DOIS

Todo o mortal é como a erva e toda a sua glória como a flor da erva.
Seca-se a erva cai a flor,
Mas a palavra do SENHOR permanece para sempre.
1ª Carta de Pedro, Cap.1, Versículo 24

PENSAMENTO OITENTA E TRÊS

Pedir a cada um o melhor de si, na fidelidade exigente à sua condição de baptizado.
In Rev. Agência Ecclesia, 5 Abril de 2005, pag.8

PENSAMENTO OITENTA E QUATRO

O que importa saber não é se o nosso amor nos traz consolação, mas se o mundo melhorou um pouco graças ao nosso amor.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor, pág.82

PENSAMENTO OITENTA E CINCO

Os apóstolos tiveram que aprender a viver com esta presença invisível do SENHOR.
In Além- Mar

PENSAMENTO OITENTA E SEIS

Ainda que atravesse vales tenebrosos,
De nenhum mal eu terei medo
Porque tu estás comigo.
A tua vara e o teu cajado dão-me confiança.
Salmo 23 (22), Versículo 4

PENSAMENTO OITENTA E SETE

Um homem deve porém arriscar a ser diferente,
Se isso for necessário para ser fiel à sua alma.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor, pág.87

PENSAMENTO OITENTA E OITO

A vontade de Deus não é alguma coisa que o crente
Tem de suportar, mas alguma coisa que ele aceita
Gozosa, embora por vezes doloridamente.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor, pág.89



PENSAMENTO OITENTA E NOVE

Confiai-lhe todas as vossas preocupações,
Porque ele tem cuidado de vós.
1ª Carta de Pedro, cap. 5, versículo 7

PENSAMENTO NOVENTA

Na vida e na morte pertencemos ao Senhor…somos do Senhor.
Carta aos Romanos, cap. 14, Versículo 8

PENSAMENTO NOVENTA E UM

Melhor é padecer por fazer o bem, se essa é a vontade de Deus, do que por fazer o mal.
1ª Carta de Pedro, cap.3, versículo 17

PENSAMENTO NOVENTA E DOIS

Confia no SENHOR e faz o bem;
Habitarás a terra e viverás tranquilo.
Salmo 37 (36), Versículo 3

PENSAMENTO NOVENTA E TRÊS

Todo aquele que nasce de Deus vence o mundo.
1ª Carta de João, Cap. 5, versículo 4.

PENSAMENTO NOVENTA E QUATRO

Os céus proclamam a Glória de Deus;
O firmamento anuncia a obra das suas mãos.
Salmo 19 (18), Versículo 2

PENSAMENTO NOVENTA E CINCO

Recordo-vos as palavras que o próprio Senhor Jesus disse:”A felicidade está mais em dar do que em receber”.
Actos dos Apóstolos, Cap. 20, Versículo 35

PENSAMENTO NOVENTA E SEIS

Todos os povos devem partir, sem medo, ao encontro do outro, para partilhar as suas riquezas espirituais e materiais em benefício de todos.
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVENTA E SETE

Os nossos problemas são apenas uma quarta milionésima parte dos problemas do mundo.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor, pág.108

PENSAMENTO NOVENTA E OITO

Ser exigente para consigo mesmo.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor, pág.112

PENSAMENTO NOVENTA E NOVE

Aprende a ser constante e teimoso na vida, mas não confundas a constância com a cabeça dura.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor, pág.115

PENSAMENTO CEM

O que se deve fazer tem de ser feito. A prudência é só a amorosa reflexão para encontrar os melhores meios de o fazer. (São Tomás de Aquino)
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor, pág.123

PENSAMENTO CENTO E UM

Deus não nos pede para mudarmos o mundo, mas que colaboremos com Ele na construção de um mundo melhor.
In Jornal O Gaiato, 11 junho 2005, pag.3

PENSAMENTO CENTO E DOIS

O importante não é o que damos, mas o amor que colocamos no dar.
In Madre Teresa da Calcutá de Padre Januário dos Santos, pag. 137

PENSAMENTO CENTO E TRÊS

Examina-me, SENHOR, e vê o meu coração, põe–me à tua prova para saberes os meus pensamentos.
Vê se é errado o meu caminho e guia-me pelo caminho eterno.
Salmo 139 (138), Versículo 23, 24

PENSAMENTO CENTO E QUATRO

A santidade não é um luxo, é um dever vosso e meu.
In Madre Teresa de Calcutá do Padre Januário dos Santos, pág. 144

PENSAMENTO CENTO E CINCO

Os jovens procuram desafios, querem uma vida de oração e de pobreza
In Madre Teresa de Calcutá do Padre Januário dos Santos, pág. 151

PENSAMENTO CENTO E SEIS

Dêem -me um homem com paixão e com fogo, e não dêem um que tem a despensa cheia de virtudes enlatadas.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor, pág.144

PENSAMENTO CENTO E SETE

Procura no SENHOR a tua felicidade,
E Ele satisfará os desejos do teu coração.
Salmo 37 (36), Versículo 4

PENSAMENTO CENTO E OITO

Bens são teias que nos prendem os pés.
In Jornal O Gaiato de 9 Julho 2005, pág.4

PENSAMENTO CENTO E NOVE

Precisamos muito da graça e da força do Espírito Santo para sermos valorosos soldados de Cristo.
Padre Januário dos Santos
In P. Damião Apóstolo dos Leprosos, pag. 89

PENSAMENTO CENTO E DEZ

O trabalho é realmente um precioso medicamento que muitos se recusam a tomar.
Padre Januário dos Santos
In P. Damião Apóstolo dos Leprosos, pag. 127

PENSAMENTO CENTO E ONZE

Quem poderá separar-nos do amor de Cristo?
A tribulação, a angústia,
A perseguição,
A fome, a nudez,
O perigo, a espada?
………………………………………………………………………………..

Em tudo isso saímos mais que vencedores,
Graças aquele que nos amou.
Estou convencido de que nem a morte, nem a vida,
Nem os anjos, nem os principados,
Nem o presente, nem o futuro,
Nem as potestades,
Nem a altura, nem o abismo,
Nem qualquer outra criatura
Poderá separar-nos do amor de Deus
Que está em Cristo Jesus, Senhor nosso.
In Carta aos Romanos, Cap. 8, Versículo 35 a 39

PENSAMENTO CENTO E DOZE

O cristão é apóstolo, não um charlatão de feira.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor

PENSAMENTO CENTO E TREZE

Nós somos tanto mais injustos quanto mais cruelmente nos afastamos dos da nossa carne.
In Jornal O Gaiato, Nº 1602, pag. 3

PENSAMENTO CENTO E CATORZE

O contacto frequente com a Bíblia deve levar o crente a descobrir que o mundo inteiro é “milagre”, sinal da ternura de Deus.
Etienne Charpentier
In Para Ler o Novo Testamento, pag.69

PENSAMENTO CENTO E QUINZE

O SENHOR ergue todos os que caiem e reanima todos os abatidos.
Salmo 145 (144), versículo 14

PENSAMENTO CENTO E DEZASSEIS

A verdadeira dor vem de dentro.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor,pag 190

PENSAMENTO CENTO E DEZASSETE

A doença laica tomou posse de tudo.
In Jornal O Gaiato de 20 Agosto de 2005

PENSAMENTO CENTO E DEZOITO

Só aquele que ama será amado por Deus.
In Jornal O Gaiato de 20 Agosto de 2005

PENSAMENTO CENTO E DEZANOVE

Ó Cristo deixa que ponha a minha cruz a teu lado.
Deixa-me ser o terceiro ladrão.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor,pag 194

PENSAMENTO CENTO E VINTE

Não vos acomodeis a este mundo.
Carta aos Romanos, Cap. 12, Versículo 2

PENSAMENTO CENTO E VINTE E UM

Se é Ele quem ensina aos homens a ciência!...
Salmo 94 (93), Versículo 10b

PENSAMENTO CENTO E VINTE E DOIS

Comece por fazer o que é necessário, depois o que é possível, e de repente estará a fazer o impossível.
São Francisco de Assis

PENSAMENTO CENTO E VINTE E TRÊS

Defende-me, ó Deus, porque em ti me refugio.
Digo ao SENHOR: « Tu és o meu Deus, és o meu bem e nada existe acima de ti.»
Salmo 16 (15), Versículo 1,2

PENSAMENTO CENTO E VINTE E QUATRO

A voz da consciência é a voz que reconhece os nossos direitos, mas muito mais os nossos deveres.
J.L. Martin Descalzo
In razões da Outra Margem,pag 125

PENSAMENTO CENTO E VINTE E CINCO

A dor é o crisol do amor.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor,pag 199

PENSAMENTO CENTO E VINTE E SEIS

Confia no SENHOR!
Sê forte e corajoso, e confia no SENHOR!
Salmo 27 (26), Versículo 14

PENSAMENTO CENTO E VINTE E SETE

Mas de ti recebi apenas uma interminável cadeia de gestos de carinho. A minha última doença é um deles.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor,pag 201

PENSAMENTO CENTO E VINTE E OITO

Se eu tivesse sido o mais desgraçado dos homens, se as desgraças me tivessem perseguido por todas as esquinas da vida, sei que teria bastante lembrar Jesus para as superar.
J.L. Martin Descalzo
In Razões para o Amor, pag 203

PENSAMENTO CENTO E VINTE E NOVE

O SENHOR é a minha força e o meu escudo,
Nele confiei o meu coração e Ele socorreu-me;
por isso hei-de louvá-lo de todo o coração.
Salmo 28 (27), Versículo 7

PENSAMENTO CENTO E TRINTA

O tempo que perdemos na vida tem que ser lenha de carvalho para o purgatório.
J.L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 33

PENSAMENTO CENTO E TRINTA E UM

Sempre com o escrupuloso respeito pela consciência dos outros.
J.L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 35

PENSAMENTO CENTO E TRINTA E DOIS

Parece-me mal a guerra, mas não gosto que ninguém, “utilize” a ideia de paz para divulgar as ideias pessoais, ou para conseguir seguidores de uma determinada política. Isso sim sabe-me a sacrilégio.
J.L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 37

PENSAMENTO CENTO E TRINTA E TRÊS

Em ti, SENHOR, no refúgio;
Que eu nunca seja confundido.
Salmo 31 (30), Versículo 2

PENSAMENTO CENTO E TRINTA E QUATRO

Olha, filho, quando eu partir, não chores por me perderes.
Mas sim, dá graças a Deus por nos ter permitido viver juntos estes trinta e cinco anos.
J.L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 41

PENSAMENTO CENTO E TRINTA E CINCO

Respeitar as categorias é maneira cristã de aproximar os homens uns dos outros. Nunca os olhos disseram aos pés que não necessitavam deles.
In Jornal O Gaiato, 17 Setembro 2005, pág. 3

PENSAMENTO CENTO E TRINTA E SEIS

Há quatro coisas que nos marcam em Taizé, “Paz interior” que encontramos “Simplicidade” que se vive e aprende a viver, a “Partilha” das pequenas coisas e de nós mesmos e “Reconciliação” que temos possibilidades de viver e sentir connosco com os outros e com Deus.
In Revista Agência Ecclesia de 13 Setembro 2005

PENSAMENTO CENTO E TRINTA E SETE

Por mais radical que seja o mal, não é tão profundo como a bondade.
Irmão Roger da Comunidade da Taizé

PENSAMENTO CENTO E TRINTA E OITO

Nem tudo o que é legalmente permitido é moralmente lícito.

PENSAMENTO CENTO E TRINTA E NOVE

Não vivas apenas para ti.
In Jornal O Gaiato de 17 de Setembro 2005

PENSAMENTO CENTO E QUARENTA

O SENHOR ama o seu povo
E honra os humildes com a vitória.
Salmo 149, Versículo 4

PENSAMENTO CENTO E QUARENTA E UM

Que belo ofício de consolar e alegrar os outros.
J.L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 49

PENSAMENTO CENTO E QUARENTA E DOIS

A ajuda de Deus, a coragem e a fé são suficientes para desterrar toda a tristeza.
J.L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem

PENSAMENTO CENTO E QUARENTA E TRÊS

O egoísmo é a raiz de todos os males. O altruísmo dá um sentido à vida.
In Revista agência Ecclesia, 20 Setembro 2005, pag. 7

PENSAMENTO CENTO E QUARENTA E QUATRO

“Tem Piedade” evoca o que é mais profundo em Deus; a Sua Ternura, a Sua misericórdia.
Etienne Charpentier
In Para Ler o Novo Testamento, pág. 85

PENSAMENTO CENTO E QUARENTA E CINCO

O importante do monge é o facto de “servir a Deus”.
J.L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pag. 61

PENSAMENTO CENTO E QUARENTA E SEIS

Por nada vos deixeis inquietar; pelo contrário: em tudo, pela oração e pela prece, apresentai os vossos pedidos a Deus em acções de graça. Então a paz de Deus, que ultrapassa todas a inteligência, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus.
Carta aos Filipenses, Cap. 4, Versículo 6 a 8

PENSAMENTO CENTO E QUARENTA E SETE

A solidão ajuda poderosamente a unir-se com Deus e a despojar-se das baixezas deste mundo tão vilão, tão infeliz e tão cheio de cemitérios.
J.L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pag. 65

PENSAMENTO CENTO E QUARENTA E OITO

Hoje a técnica é o bezerro de oiro que todos pretendem adorar.
In jornal O Gaiato de 1 Setembro 2005, pag. 1

PENSAMENTO CENTO E QUARENTA E NOVE

A melhor felicidade se consegue num inteligente equilíbrio entre a solidão e a companhia.
J.L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pag. 73

PENSAMENTO CENTO E CINQUENTA

O melhor tempo que um homem pode investir é o que dedica a agradecer e fazer felizes os pais.
J.L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pag. 79

PENSAMENTO CENTO E CINQUENTA E UM

O verdadeiro amor é sempre gratuito e sem esperar compensações.
J.L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pag. 80

PENSAMENTO CENTO E CINQUENTA E DOIS

Só em Deus descansa a minha alma.
Salmo 62 ( 61), Versículo 2

PENSAMENTO CENTO E CINQUENTA E TRÊS

A vida « A ganha quem souber perdê-la, isto é na doação de si mesmo em proveito de todos os homens.
In Jornal O Gaiato, 1 Outubro 2005, pag 4

PENSAMENTO CENTO E CINQUENTA E QUATRO

São Paulo disse que o corpo ressuscitado terá quatro dons: incorruptibilidade, poder, glória e espiritualidade.
J.L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pag. 83

PENSAMENTO CENTO E CINQUENTA E CINCO

Nunca é fácil ver os defeitos de cada um e os outros vêem-nos melhor do que nós.
In Jornal agência Ecclesia, 4 Out.2005, pag. 9

PENSAMENTO CENTO E CINQUENTA E SEIS

Quando alguém tem coragem de sair de si mesmo e contemplar as dores dos outros, depressa descobre que as suas são pequenas.
J.L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pag. 89

PENSAMENTO CENTO E CINQUENTA E SETE

No acto de oferecer conta muito mais o amor que aquilo que é oferecido.
J.L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pag. 103

PENSAMENTO CENTO E CINQUENTA E OITO

Na Eucaristia da Última Ceia, o mistério foi antecipado; na cruz foi consumado; na ressurreição foi eternizado; na nossa celebração é actualizado, tornando-se presente pela presença do ressuscitado.
In Revista agência Ecclesia de 25 Outubro 2005, pag 1

PENSAMENTO CENTO E CINQUENTA E NOVE

Natal mostra-nos que a verdadeira grandeza de Deus não está em ter criado o mundo, mas na sua possibilidade para renunciar à sua grandeza por amor.
J.L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pag. 105

PENSAMENTO CENTO E SESSENTA

A Deus toda a honra, louvor e glória, à sua santíssima Mãe toda a nossa gratidão.
In Rev. Agência Ecclesia de 11 Outubro 2005, pag. 6

PENSAMENTO CENTO E SESSENTA E UM

Não parem diante das dificuldades. Elas existirão sempre.
Revista Agência Ecclesia, 18 Outubro 2005, pág.5

PENSAMENTO CENTO E SESSENTA E DOIS

Uma educação sexual teria de começar por despertar nos adolescentes e nos jovens quatro gigantes valores: a estima do seu próprio corpo; a estima do corpo da que será a sua companhia; a valorização da importância que o acto sexual tem na relação amorosa das pessoas; a valorização do fruto que desse acto sexual saíra: o filho.
J.L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pag. 108

PENSAMENTO CENTO E SESSENTA E TRÊS

Confia no SENHOR!
Sê forte e corajoso, e confia no SENHOR!
Salmo 27 (26), Versículo 14

PENSAMENTO CENTO E SESSENTA E QUATRO

Não há pessoa onde não há esforço.
J.L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pag. 111

PENSAMENTO CENTO E SESSENTA E CINCO

Em todo o homem (e em toda a mulher), por desastrada e vazia que tivesse sido a sua vida, sempre terão ficado parcelas intactas, da sua verdade, partes positivas da sua fé ou dos seus valores. É sobre elas que se deve reconstruir.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 114

PENSAMENTO CENTO E SESSENTA E SEIS

O que a Igreja tem para oferecer é apenas Cristo.
In Revista Agência Ecclesia, 1 Novembro 2005, pág. 1


PENSAMENTO CENTO E SESSENTA E SETE

Examina-me, SENHOR, e vê o meu coração; põe-me à prova para ver os meus pensamentos.
Vê se é errado o meu caminho
E guia-me pelo caminho eterno.
Salmo 139 (138), versículo 23 e 24

PENSAMENTO CENTO E SESSENTA OITO

Para manter a alma erguida quando toda a realidade em volta te convida em ingressar na estupidez, na violência, na vida fácil, é preciso ter muitos quilates de coração.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 117

PENSAMENTO CENTO E SESSENTA E NOVE

Como laicismo entende-se a corrente que pretende relegar a religião para o espaço privado... apagando-a do espaço público.
In Revista Agência Ecclesia, 1 Novembro 2005, pág. 4

PENSAMENTO CENTO E SETENTA

Deus é o nosso refúgio e a nossa força, ajuda permanente nos momentos de angústia.
- Salmo 45 (45), versículo 2

PENSAMENTO CENTO E SETENTA E UM

... Como um homem pode ser feliz amando apaixonadamente tudo o que faz.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 123

PENSAMENTO CENTO E SETENTA E DOIS

... A presumível liberdade sexual que agora se pratica essa sim está cheia de doentes no consultório de psiquiatria.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 123

PENSAMENTO CENTO E SETENTA E TRÊS

A missão cristã no mundo alimenta-se do encontro com Cristo e com os irmãos.
In Revista Além-Mar de Novembro 2005, pág. 58

PENSAMENTO CENTO E SETENTA E QUATRO

... Começava a ter verdadeira fé cristã quando se lutava a sério para difundi-la.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 126

PENSAMENTO CENTO E SETENTA E CINCO

... não se é cristão só por ser bom, mas que se é cristão quando se ilumina os outros.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 127

PENSAMENTO CENTO E SETENTA E SEIS

Deito-me, adormeço e acordo,
Porque o SENHOR é o meu sustentáculo.
- Salmo 3, versículo 6

PENSAMENTO CENTO E SETENTA E SETE

O Espírito de Deus está sempre pronto em insuflar ventos novos para limpar o ar carregado e fortalecer as vontades.
In Jornal O Gaiato de 12 de Novembro 2005, pág. 1

PENSAMENTO CENTO E SETENTA E OITO

Quando o coração arde o fumo cega os meus olhos.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 134

PENSAMENO CENTO E SETENTA E NOVE

É necessário uma boa dose de tolerância mútua para que a amizade ou o amor funcionem.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 135

PENSAMENTO CENTO E OITENTA

Deus está precisamente para nos ajudar a vencer essas tendências más e fecundar as boas.
Concretamente Cristo veio ao mundo para nos trazer a salvação: essa grande notícia que Deus nos ama e que existe para nos ajudar.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 138

PENSAMENTO CENTO E OITENTA E UM

A Igreja é um ponto luminoso para os homens.
In Revista Agência Ecclesia, de 8 Janeiro 2005, pág. 3

PENSAMENTO CENTO E OITENTA E DOIS

Domingo: “Dia de descanso, para ser santificado com a participação da Eucaristia”.
In Revista Agência Ecclesia, de 8 Janeiro 2005, pág. 4

PENSAMENTO CENTO E OITENTA E TRÊS

(A propósito de Santa Teresa do Menino Jesus). O seu amor a Jesus, o desejo de fazer que todos O amassem, a confiança inquebrantável na misericórdia de Deus, o caminho simples de abandono nos braços do Pai... profundamente enraizados no Evangelho”
In Revista Agência Ecclesia, de 8 Novembro 2005, pág. 8

PENSAMENTO CENTO E OITENTA E QUATRO

Diz Santa Teresa do Menino Jesus  Quando o coração se torna pobre já não vive agarrado à sua casa, ao seu quarto, à sua rua, aos seus negócios: é livre... pode partir! Pode ir e pode vir. É um navio que solta as amarras. Pode fazer-se mar adentro, pode navegar pelo mar alto!
In Revista Agência Ecclesia, 8 Novembro 2005, pág. 9

PENSAMENTO CENTO E OITENTA E CINCO

Quando todos dizemos que este mundo é um desastre, ninguém parece perguntar pela pequena porção com ele próprio contribui para este desastre.

PENSAMENTO CENTO E OITENTA E SEIS

Hoje todos temos muito a tendência de escudar-nos no ambiente para justificar a nossa própria mediocridade.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 154

PENSAMENTO CENTO E OITENTA E SETE

O mundo não estava melhor quando Cristo veio resgatá-lo. E Ele não desanimou por isso. Seguiram-nO na hora da cruz três ou quatro pessoas, e nem por isso Ele renunciou subir a ela.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 155

PENSAMENTO CENTO E OITENTA E OITO

Só na experiência da comunhão íntima com Deus se entra na sua intimidade e se descobre a alegria de ser amado por Ele.
In Revista Agência Ecclesia, 15 Novembro 2005, pág. 9

PENSAMENTO CENTO E OITENTA E NOVE

Só salvarei a minha vida amando.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 156

PENSAMENTO CENTO E NOVENTA

A ajuda que prestamos ao próximo não vale pela utilidade que dispensa mas pelo coração que pomos a fazê-lo.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 157

PENSAMENTO CENTO E NOVENTA E UM

Sondai-me, ó Deus, e vede o meu coração:
Conduzi-me pelo caminho da paz.
- Liturgia das Horas – Quarta-feira II - NOA

PENSAMENTO CENTO E NOVENTA E DOIS

Só Deus e as mães sabem consolar. Deus porque é o autor de todo o consolo. As mães porque participam muito especialmente nisto do divino. Deus disse no Livro de Isaías: “Quero consolá-los como consola uma mãe”.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 159

PENSAMENTO CENTO E NOVENTA E TRÊS

Crer em Deus, por um lado, tranquiliza-me, mas por outro lado, põe-me mais problemas, porque então descubro que a minha vida é sagrada e que tenho de vivê-la muito mais atinadamente.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 161

PENSAMENTO CENTO E NOVENTA E QUATRO

A missão da Igreja é “anunciar e testemunhar Cristo, para que o homem possa realizar plenamente a sua vocação”.
In Revista Agência Ecclesia, de 22 Novembro 2005, pág. 9

PENSAMENTO CENTO E NOVENTA E CINCO

As melhores respostas são as mais verdadeiras por mais débeis que pareçam.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 163

PENSAMENTO CENTO E NOVENTA E SEIS

A mentira mancha quem a recebe e quem a pronuncia.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 163

PENSAMENTO CENTO E NOVENTA E SETE

Os santos são os homens mais altos e humanos deste mundo (para mim superiores aos heróis e aos génios).
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 165

PENSAMENTO

Tudo pode dizer-se com caridade e cortesia. A razão exposta com maus modos não convence, mas enfurece exaspera.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 167

PENSAMENTO CENTO E NOVENTA ENOVE

É tão importante o modo como se diz a verdade como a própria verdade.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 167

PENSAMENTO DUZENTOS

Quando as coisas são feitas com amor não custam nada e tornam-se fecundas.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 170

PENSAMENTO DUZENTOS E UM

Quem não conhece momentos em que parece que o mundo se abate sobre as nossas cabeças? E quantas vezes os nossos nervos não fazem, nesses momentos, Senão multiplicar as feridas e acumular o vinagre? Se aplicássemos o passo a passo, palavras, silêncio, paciência e espera tranquila, tínhamos a caminho metade das soluções.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 169

PENSAMENTO DUZENTOS E DOIS

A luta de todo o homem deveria ser procurar, pelo menos amar o que se faz quando não se pode fazer o que se ama.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 171

PENSAMENTO DUZENTOS E TRÊS

Não há nada mais auto-destrutivo que o medo.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 173

PENSAMENTO DUZENTOS E QUATRO

Contra o medo, contra a obsessão pela segurança não existe outro caminho senão o amor à vida, senão a aceitação dos riscos que são inevitáveis na aventura de viver, senão a certeza de preferir-se enganar de vez em quando, a ser enganado alguma vez.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 173

PENSAMENTO DUZENTOS E CINCO

A pobreza, a humildade, a bondade e a paz interior, vividas sem disfarce, serão suficientes para que Deus se revele e os homens acreditem.
In Jornal O Gaiato, 26 Novembro 2005, pág. 4

PENSAMENTO DUZENTOS E SEIS

O dom da partilha está inscrito no coração humano. E exercitá-lo é condição de bem-estar e de felicidade pessoal e colectiva.
In Jornal O Gaiato, 26 Novembro 2005, pág. 4

PENSAMENTO DUZENTOS E SETE

A perfeição moral tem a sua suprema fórmula no amor aos outros... o que sofre com alegria está gerando que não sofram outros homens.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 176

PENSAMENTO DUZENTOS E OITO

O SENHOR é minha Luz e Salvação:
de quem terei medo?
O SENHOR é o baluarte da minha vida:
Quem me assustará?
- Salmo 27 (26), versículo 1

PENSAMENTO DUZENTOS E NOVE

A Justiça é o mais firme e seguro esteio de um Estado.
In Jornal O Gaiato de 26 Novembro 2006, pág. 3

PENSAMENTO DUZENTOS E DEZ

Os santos, os grandes ajudadores da humanidade foram os que souberam conviver com a amargura, sem se deixarem amargurar, viver na dor sem que a sua alma deixasse de apontar como uma flecha para a Luz. Isso foi o que fez em última análise Cristo.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 181

PENSAMENTO DUZENTOS E ONZE

Dizei aos que têm o coração indeciso:
“tomai ânimo, não temais!”
- Primeiro Isaías, cap. 35, versículo 4

PENSAMENTO DUZENTOS E DOZE

A vida é para nós um segredo, é um mistério.
In Revista Ecclesia, 29 Novembro 2005, pág. 8

PENSAMENTO DUZENTOS E TREZE

É Ele quem perdoa as tuas culpas e cura todas as tuas enfermidades.
- Salmo 103 (102), versículo 3

PENSAMENTO DUZENTOS E CATORZE

O homem começa a diminuir no dia em que as suas recordações forem mais que os seus projectos.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 189

PENSAMENTO DUZENTOS E QUINZE

A felicidade não é algo que alguém nos mete, um dia, pela janela da nossa casa, mas algo que construímos todas as manhãs e todas as tardes com o sorriso e o esforço diários.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 191

PENSAMENTO DUZENTOS E DEZASSEIS

Percebo que o caminho da evangelização – nova, antiga, de sempre! – é o misterioso destino da semente lançada à terra, do fermento misturado na massa...
In Revista Além-Mar, Dezembro 2005, Pág. 51

PENSAMENTO DUZENTOS E DEZASSETE

Felizmente o bem que germina por toda a parte impede-nos de ser pessimistas e profetas da desgraça. Não nos rendemos às aparências, aos fantasmas da televisão...
In Revista Além-Mar, Dezembro 2005, pág. 50

PENSAMENTO DUZENTOS E DEZOITO

A doença, amigos, existe. É uma parte da natureza humana. Todos somos ou fomos doentes.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 192

PENSAMENTO DUZENTOS E DEZANOVE

Sede sempre alegres. Orai sem cessar. Em tudo dai graças. Esta é, de facto, a vontade de Deus a vosso respeito em Jesus Cristo... Examinai tudo, guardai o que é bom. Afastai-vos de toda a espécie de mal.
- 1ª Carta aos Filipenses, cap. 5, versículo 16 a 22

PENSAMENTO DUZENTOS E VINTE

Jesus, ao fazer-se homem, fez-nos a todos, sem distinção, filhos e filhas de Deus.
In Revista Além-Mar, Dezembro 2005, pág. 3

PENSAMENTO DUZENTOS E VINTE E UM

O mal produz a tristeza e o bem a alegria.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 199

PENSAMENTO DUZENTOS E VINTE E DOIS

Os prazeres materiais, uma vez experimentados, mostram longamente o vazio que escondem. Enquanto as realidades espirituais, uma vez vividas, mostram-se inesgotáveis.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 200

PENSAMENTO DUZENTOS E VINTE E TRÊS

Temos que viver para algo. Temos que servir alguém. É melhor que esse Alguém se escreva com maiúscula planificadora.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 202

PENSAMENTO DUZENTOS E VINTE E QUATRO

Creio acima de tudo nas mãos, nas mãos que trabalham. Elas são a verdadeira inteligência humana.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 204

PENSAMENTO DUZENTOS E VINTE E CINCO

SENHOR, foste bom para mim e deste-me segurança; mas, se escondes a tua face, logo fico perturbado.
- Salmo 30 (29), versículo 8

PENSAMENTO DUZENTOS E VINTE E SEIS

A bondade é o resultado livre do esforço de quem, podendo ser mau, não é.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 206

PENSAMENTO DUZENTOS E VINTE E SETE

Um dos grandes pecados do homem é o desalento, lançar fora as nossas esperanças ao primeiro ou terceiro encontrão.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 207

PENSAMENTO DUZENTOS E VINTE E OITO

A constância e a tenacidade são os principais apoios para um homem que quer triunfar.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem

PENSAMENTOS DUZENTOS E VINTE E NOVE

Todo o seu humano é portador duma parte irrepetível da história do mundo.
In Revista Agência Ecclesia, 13 Dezembro 2005, pág. 1

PENSAMENTO DUZENTOS E TRINTA

Sem Cristo, há muitas impossibilidades; com Ele nada é impossível.
In Jornal o Gaiato, 10 Dezembro 2005, pág. 4

PENSAMENTO DUZENTOS E TRINTA E UM

O amor não é uma utopia, é o segredo para construir um mundo mais fraterno.
In Revista Agência Ecclesia, 13 Dezembro 2005, pág. 9

PENSAMENTO DUZENTOS E TRINTA E DOIS

Na vida não há caminhos bons e caminhos maus; o que há são bons e maus caminhantes.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 212

PENSAMENTO DUZENTOS E TRINTA E TRÊS

Onde está o teu tesouro está o teu coração.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem

PENSAMENTO DUZENTOS E TRINTA E QUATRO

Há que construir tudo com um teimoso trabalho e sem ruído.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem

PENSAMENTO DUZENTOS E TRINTA E CINCO

Para vencer a Solidão há que formular outra pergunta: a quantos amo eu?
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem

PENSAMENTO DUZENTOS E TRINTA E SEIS

Encantam-me os anciãos... que têm a alma tão cheia de ternura compreendem a tudo e a todos.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 224

PENSAMENTO DUZENTOS E TRINTA E SETE

Sem amor nada é possível, com amor nada é impossível.
- Raoul Follereau

PENSAMENTO DUZENTOS E TRINTA E OITO

A paz constrói-se com base na justiça, na liberdade e no amor, para alem da verdade.
Revista Agência Ecclesia, 20Dezembro2005, pág. 7

PENSAMENTO DUZENTOS E TRINTA E NOVE

Sempre que vemos, à nossa frente, um irmão nosso necessitado, estamos a ver o próprio rosto ensanguentado do nosso Salvador. Sempre que voltamos as costas a um destes nossos irmãos, é a Ele que estamos a desprezar.
In Jornal O Gaiato, 24 Dezembro 2005, pág. 2

PENSAMENTO DUZENTOS E QUARENTA

É preciso vencer o medo porque este é um sentimento que tolha a liberdade e enfraquece a coragem de lutar.
In Revista Agência Ecclesia, 27 Dezembro 2005, pág.3

PENSAMENTO DUZENTOS E QUARENTA E UM

Ou protegemos e salvamos a família ou então destruímos a consistência da nossa sociedade.
In Revista Agência Ecclesia, 27 Novembro 2005, pág. 4

PENSAMENTO DUZENTOS E QUARENTA E DOIS

Cristo está presente quando a Igreja reza e canta, e nós estamos unidos no Céu.
In Revista Agência Ecclesia, 3 Janeiro 2006, pág. 9

PENSAMENTO DUZENTOS E QUARENTA E TRÊS

Não tenhamos medo dos momentos difíceis, pois eles constituem, tantas vezes, alicerce de um futuro melhor.
In revista Agência Ecclesia, 3 Janeiro 2006, pág. 2

PENSAMENTO DUZENTOS E QUARENTA E QUATRO

... Certamente serei mais tolerante, mas também mais exigente...
In Revista Agência Ecclesia, 3 Janeiro 2006, pág. 8

PENSAMENTO DUZENTOS E QUARENTA E CINCO

A única, última verdade é amar.
J. L. Martin Descalzo
In Razões da Outra Margem, pág. 234

PENSAMENTO DUZENTOS E QUARENTA E SEIS

“Sorri”, sorri sempre, mesmo que o teu sorriso seja triste, pois mais triste que um sorriso assim é a tristeza de não saber sorrir.
In Jornal O Gaiato, 7 Janeiro 2006, pág. 2

PENSAMENTO DUZENTOS E QUARENTA E SETE

Deus é fiel e não permitirá que sejas tentado acima das vossas forças, mas, com a tentação vos dará os meios de saíres dela e a força para a suportar.
- 1ª Carta de Paulo aos Coríntios, capítulo 10, versículo 13

PENSAMENTO DUZENTOS E QUARENTA E OITO

Na alma humana há uma intuição do infinito, uma ânsia de salvação deste mundo limitado e tantas vezes mesquinho.
In Jornal O Gaiato, 21 Janeiro 2006, pág. 4

PENSAMENTO DUZENTOS E QUARENTA E NOVE

Este caminho da infância espiritual é o caminho da confiança e do abandono.
In Santa Teresa do Menino Jesus e da Santa Face
- História de uma Alma, pág. 21

PENSAMENTO DUZENTOS E CINQUENTA

Quem experimenta a dessedentar-se nas águas cristalinas não mais vai beber às lamas dos pântanos desgovernados.
In Revista Agência Ecclesia, 31 Janeiro 2006, pág. 1

PENSAMENTO DUZENTOS E CINQUENTA E UM

A Caridade da Igreja não é mais que a manifestação do próprio amor que une o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
In Revista Agência Ecclesia, 31 Janeiro 2006, pág. 6

PENSAMENTO DUZENTOS E CINQUENTA E DOIS

Deus ama-vos com uma paixão total e o próprio amor de Deus é um amor que abarca todo o ser, dando unidade ao amor humano.
In Revista Agência Ecclesia, 31 Janeiro 2006, pág. 8

PENSAMENTO DUZENTOS E CINQUENTA E TRÊS

O cristão ama porque foi amado primeiro.
In Revista Agência Ecclesia, 31 Janeiro 2006, pág. 8

PENSAMENTO DUZENTOS E CINQUENTA E QUATRO

Deus mostra-se aos homens e fala com eles, em Jesus Cristo, para guiar as suas vidas.
In Revista Agência Ecclesia, 24 Janeiro 29006, pág. 7

PENSAMENTO DUZENTOS E CINQUENTA E CINCO

Depois de ter descoberto como Jesus deseja ser amado, descobre, agora, como Ele quer que se ame o próximo.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 30

PENSAMENTO DUZENTOS E CINQUENTA E SEIS

Da educação depende o futuro de um povo, estamos todos cientes disso.
In Jornal O Gaiato, 4 Fevereiro 2006, pág. 3

PENSAMENTO DUZENTOS E CINQUENTA E SETE

Conto bem não ficar inactiva no Céu, o meu desejo é ainda trabalhar pela Igreja e pelas almas, peço isto a Deus e estou certa que Ele mo concederá...
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 31

PENSAMENTO DUZENTOS E CINQUENTA E OITO

Pela minha parte confesso que comecei a compreender alguma coisa do muito que tinha estudado quando tive a coragem de ensinar menos e escutar mais.
In Revista Além-Mar, Fevereiro 2006, pág. 48

PENSAMENTO DUZENTOS E CINQUENTA E NOVE

S. João da Cruz diz-nos que para uma subida mais rápida e perfeita é preciso não se apegar nem aos bens da terra nem aos bens do Céu.
In Revista Agência Ecclesia, 7 Fevereiro 2006, pág. 7

PENSAMENTO DUZENTOS E SESSENTA

Uma alma em estado de graça nada tem a temer dos demónios, que são uns cobardes, capazes de fugir diante do olhar de uma criança.
In Santa Teresa do Menino de Jesus
História de uma Alma, pág. 54

PENSAMENTO DUZENTOS E SESSENTA E UM

Logo de manhã, vós vinheis ter comigo e perguntáveis-me se tinha oferecido o meu coração a Deus.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 61

PENSAMENTO DUZENTOS E SESSENTA E DOIS

A terra parecia-me um lugar de exílio e sonhava com o Céu...
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 63

PENSAMENTO DUZENTOS E SESSENTA E TRÊS

Anuncia com alegria e determinação mas convicto daquilo que dizes do que anuncias.
In Revista Agência Ecclesia, Fevereiro 2006, pág. 2

PENSAMENTO DUZENTOS E SESSENTA E QUATRO

Derramei lágrimas bem amargas, porque não compreendia ainda a alegria do sacrifício.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 86

PENSAMENTO DUZENTOS E SESSENTA E CINCO

Um coração de Mãe é bem mais Sábio que o de um médico; sabe adivinhar o que é conveniente para a doença do seu filho.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 90

PENSAMENTO DUZENTOS E SESSENTA E SEIS

Deus concedeu-me a graça de não conhecer o mundo a não ser o suficiente para o desprezar e me afastar dele.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 102

PENSAMENTO DUZENTOS E SESSENTA E SETE

O úncio bem é amar a Deus com todo o coração e ser, cá em baixo (na terra), pobre de espírito.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 102

PENSAMENTO DUZENTOS E SESSENTA E OITO

Há coisas que perdem o seu perfume quando expostas ao ar.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 108

PENSAMENTO DUZENTOS E SESSENTA E NOVE

As conversas com as criaturas, mesmo as conversas piedosas, cansavam-me a alma... Sentia que era preferível falar com Deus, pois mistura-se tanto amor próprio nas conversas espirituais!...

PENSAMENTO DUZENTOS E SETENTA

Senti necessidade de me esquecer de mim para dar alegria. E desde então fui feliz!...
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 134

PENSAMENTO DUZENTOS E SETENTA E UM

Vendo que as recompensas eternas não tinham nenhuma proporção com os suaves sacrifícios da vida queria amar, amar a Jesus com paixão, dar-lhe mil provas de amor enquanto ainda pudesse.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 139

PENSAMENTO DUZENTOS E SETENTA E DOIS

... Como era transparente e ténue o Véu que escondia Jesus aos nossos olhares!... A dúvida não era possível; a fé e a esperança já não eram necessárias.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 141

PENSAMENTO DUZENTOS E SETENTA E TRÊS

Disse-me que eu era uma Florzinha que Deus queria colher, e não se oporia mais a isso...
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 150

PENSAMENTO DUZENTOS E SETENTA E QUATRO

Basta a esperança dos bens futuros para fazer aceitar sacrifícios.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 153

PENSAMENTO DUZENTOS E SETENTA E CINCO

A minha alma estava mergulhada na amargura, mas também na paz, porque não procurava senão a vontade de Deus.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 161

PENSAMENTO DUZENTOS E SETENTA E SEIS

Aquele que na terra tenha querido ser o mais pobre, o mais esquecido, por amor de Jesus, esse será o primeiro, o mais nobre e o mais rico!...
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 163

PENSAMENTO DUZENTOS E SETENTA E SETE

Porque a letra mata, enquanto o Espírito dá a Vida.
- 2ª Carta aos Coríntios, Cap. 3, versículo 6c

PENSAMENTO DUZENTOS E SETENTA E OITO

A alegria não se encontra nos objectos que nos rodeiam! Encontra-se no mais íntimo da Alma! Tanto se pode possuir numa prisão como num palácio.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 185

PENSAMENTO DUZENTOS E SETENTA E NOVE

É importante apenas que nos preocupemos com o amor, a paz e a Alegria.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 7

PENSAMENTO DUZENTOS E OITENTA

Porque a vossa alma é extremamente simples; mas quando fordes perfeitos, sereis ainda mais simples. Quanto mais nos aproximamos de Deus, mais nos simplificamos.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 199

PENSAMENTO DUZENTOS E OITENTA E UM

A pobreza consiste em ser privado não só das coisas agradáveis, mas mesmo das coisas indispensáveis.

PENSAMENTO DUZENTOS E OITENTA E DOIS

Enfim, tudo foi tristeza e amargura... Não obstante, a paz, sempre a paz, encontrava-se no fundo do cálice...
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 216

PENSAMENTO DUZENTOS E OITENTA E TRÊS

Servi a Deus com paz e com alegria. Lembrai-vos minha filha, de que o nosso Deus é o Deus da Paz.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 218

PENSAMENTO DUZENTOS E OITENTA E QUATRO

Também eu reconheci por experiência que a felicidade não consiste senão em se esconder, em permanecer na ignorância das coisas criadas. Compreendi que, sem o amor, todas as obras são nada, mesmo as mais espectaculares como ressuscitar mortos ou converter povos...
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 226

PENSAMENTO DUZENTOS E OITENTA E CINCO

A Sagrada Escritura e a Imitação vêm em meu auxílio. Encontro nelas um alimento sólido muito puro. É sobretudo o Evangelho que me vale durante as minhas orações.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 231

PENSAMENTO DUZENTOS E OITENTA E SEIS

O Amor só com Amor se paga.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 236

PENSAMENTO DUZENTOS E OITENTA E SETE

Jesus não pede grandes acções mas apenas o abandono e a gratidão.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 242

PENSAMENTO DUZENTOS E OITENTA E OITO

... os dons mais perfeitos nada são sem Amor.
... que a Caridade é o caminho excelente que conduz serenamente a Deus.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 249

PENSAMENTO DUZENTOS E OITENTA E NOVE

Sei também quanto os corações nobres e generosos gostam de fazer bem.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 251

PENSAMENTO DUZENTOS E NOVENTA

Aproveitar todas as mais pequenas coisas e fazê-las por Amor.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 252

PENSAMENTO DUZENTOS E NOVENTA E UM

Jesus sabia bem que à sua Florzinha era necessária a água vivificante da humilhação.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 263

PENSAMENTO DUZENTOS E NOVENTA E DOIS

Dizei ao justo que tudo está bem. Sim, tudo está bem, quando não se procura senão a vontade de Jesus.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 264

PENSAMENTO DUZENTOS E NOVENTA E TRÊS

Se na minha infância sofri com tristeza, já não é assim que sofro agora: é na alegria e na paz. Sou feliz por sofrer.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 268

PENSAMENTO DUZENTOS E NOVENTA E QUATRO

Acaso haverá maior alegria do que sofrer por Vosso Amor.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 273

PENSAMENTO DUZENTOS E NOVENTA E CINCO

Quanto mais íntimo é o sofrimento, quanto menos aparece aos olhos das criaturas, mais Vos alegra, ó meu Deus.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 273

PENSAMENTO DUZENOS E NOVENTA E SEIS

Meu Deus, por Vosso amor aceito tudo: se assim quiserdes, quero sofrer até morrer de desgosto.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 278

PENSAMENTO DUZENTOS E NOVENTA E SETE

Não tendo nenhum conhecimento das coisas da terra. A minha única finalidade seria, portanto, cumprir a vontade de Deus, sacrificar-me por Ele da maneira que Lhe aprouvesse.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 279

PENSAMENTO DUZENTOS E NOVENTA E OITO

Desde o início que o “Gaiato” proclama a bondade dos homens e a recuperação dos rapazes.
In Jornal O Gaiato, 4 Março 2006

PENSAMENTO DUZENTOS E NOVENTA E NOVE

A vida no mundo implica luta, luta que durará até ao fim.
In Jornal O Gaiato, 4 Março 2006

PENSAMENTO TREZENTOS

O drama do desemprego e da pobreza é anti-evangélico.
In revista Agência Ecclesia, 7 Março 2006, pág. 2

PENSAMENTO TREZENTOS E UM

Porque Deus é quem julga.
- Salmo 50 (49), versículo 6 b

PENSAMENTO TREZENTOS E DOIS

Invoca-me no dia da Tribulação;
Eu te livrarei e tu me glorificarás.
- Salmo 50 (49), versículo 15

PENSAMENTO TREZENTOS E TRÊS

A caridade perfeita consiste em suportar os defeitos dos outros, em edificar-se com os mais pequenos actos de virtude que se lhe vir praticar.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 282

PENSAMENTO TREZENTOS E QUATRO

Pouco me importa ser julgada por um tribunal humano. Nem me julgo a mim mesma, quem me julga é o Senhor.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 281

PENSAMENTO TREZENTOS E CINCO

Vale mais deixar cada um com a sua opinião do que deter-se a discutir.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 286

PENSAMENTO TREZENTOS E SEIS

É em vão que se arma laços diante dos olhos daqueles que têm asas.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 288

PENSAMENTO TREZENTOS E SETE

Devo alegrar-me quando me acontece experimentar a pobreza.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 290

PENSAMENTO TREZENTOS E OITO

Durante a Transfiguração: durante um momento experimenta-se com antecipação a felicidade do paraíso.
In Revista Agência Ecclesia, 14 Março 2006, pág. 9

PENSAMENTO TREZENTOS E NOVE

Para me ser possível traduzir os meus pensamentos, é preciso estar como pássaro solitário.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 291

PENSAMENTO TREZENTOS E DEZ

Examina-me, SENHOR, e põe-me à prova; purificai-me os rins e o coração.
- Salmo 26 (25), versículo 2

PENSAMENTO TREZENTOS E ONZE

Sem Humildade nada.
In Jornal O Gaiato, 18 Março 2006, pág. 1

PENSAMENTO TREZENTOS E DOZE

Jesus deu-me a graça de não estar mais apegada aos bens do espírito e do coração que aos da terra.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 296

PENSAMENTO TREZENTOS E TREZE

Os mais belos pensamentos nada são sem as obras.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 297

PENSAMENTO TREZENTOS E CATORZE

Desde que compreendi ser-me impossível fazer por mim mesma fosse o que fosse, a tarefa que me impusestes deixou de me parecer difícil. Compreendi que a única coisa necessária era unir-me cada vez mais a Jesus e que o resto me seria dado por acréscimo.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 303

PENSAMENTO TREZENTOS E QUINZE

Preferia mil vezes receber repreensões que fazê-las às outras.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 303

PENSAMENTO TREZENTOS E DEZASSEIS

Há maior diferença entre as almas que entre os rostos.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 304

PENSAMENTO TREZENTOS E DEZASSETE

A oração e o sacrifício constituem toda a minha força; são as armas invencíveis que Jesus me deu.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 306

PENSAMENTO TREZENTOS E DEZOITO

Digo muito simplesmente a Deus o que lhe quero dizer, sem compôr belas frases, e Ele compreende-me sempre.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 307

PENSAMENTO TREZENTOS E DEZANOVE

Todos os bens me foram dados, quando deixei de os procurar por amor próprio.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 312

PENSAMENTO TREZENTOS E VINTE

Para as almas simples não convém meios complicados.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 323

PENSAMENTO TREZENTOS E VINTE E UM

Basta bater para que nos abram, procurar para encontrar, e estender humildemente a mão para receber o que se pede.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 327

PENSAMENTO TREZENTOS E VINTE E DOIS

Uma alma abrasada de amor não pode ficar inactiva.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 328

PENSAMENTO TREZENTOS E VINTE E TRÊS

Acaso pode uma mulher esquecer-se do seu bebé, não ter carinho pelo fruto das suas entranhas? Ainda que ela se esquecesse dele, eu nunca te esqueceria.
- Isaías, cap. 49, versículo 15

PENSAMENTO TREZENTOS E VINTE E QUATRO

Examina-me Senhor e vê o meu coração;
põe-me à prova para saber os meus pensamentos.
Vê se é errado o meu caminho
E guia-me pelo caminho eterno.
- Salmo 139 (138), versículos 23 e 24

PENSAMENTO TREZENTOS E VINTE E CINCO

Viver é apostar sempre na manhã que se segue.
In Revista Agência Ecclesia, 21 Março 2006, pág. 10

PENSAMENTO TREZENTOS E VINTE E SEIS

Que as coisas da terra nunca possam perturbar a minha alma!...
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 333

PENSAMENTO TREZENTOS E VINTE E SETE

Não quero acumular méritos para o Céu, quero trabalhar só por Vosso Amor.
In Santa Teresa do Menino Jesus
História de uma Alma, pág. 337

PENSAMENTO TREZENTOS E VINTE E OITO

É preciso falar sobre Deus como “baliza”, não só como bem e verdade.
In Revista Agência Ecclesia, 21 Março 2006, pág. 5

PENSAMENTO TREZENTOS E VINTE NOVE

Violência gera violência.
Giuseppe Cavallini
In Criar uma Primavera de Paz, pág. 12

PENSAMENTO TREZENTOS E TRINTA

Pensar globalmente, agir localmente.
Giuseppe Cavallini
In Criar uma Primavera de Paz, pág. 21

PENSAMENTO TREZENTOS E TRINTA E UM

A vida é um dom de Deus, um dom gratuito, de que gozamos por um período limitado.
Giuseppe Cavallini
In Criar uma Primavera de Paz, pág. 36

PENSAMENTO TREZENTOS E TRINTA E DOIS

Sem amor, justiça jamais passará de um substantivo abstracto.
In Jornal O Gaiato, 1 Abril 2006, pág. 1

PENSAMENTO TREZENTOS E TRINTA E TRÊS

Tudo caminha para a definitiva “recapitulação em Cristo”.
Giuseppe Cavallini
In Criar uma Primavera de Paz, pág. 56

PENSAMENTO TREZENTOS E TRINTA E QUATRO

Também no nosso tempo são precisos profetas, sobretudo profetas de paz.
Giuseppe Cavallini
In Criar uma Primavera de Paz, pág. 57

PENSAMENTO TREZENTOS E TRINTA E CINCO

O SENHOR Deus vem em meu auxílio;
Quem ousará condenar-me.
- Isaías, Cap. 50; versículo 9

PENSAMENTO TREZENTOS E TRINTA E SEIS

O empenhamento na construção de um mundo melhor tem momentos de ternura que nos dão força e luz.
In Revista Além-Mar, Abril 2006, pág. 49

PENSAMENTO TREZENTOS E TRINTA E SETE

A solução dos conflitos nunca ocorrerá com a guerra, mas apenas com o diálogo, com os tratados.
Giuseppe Cavallini
In Criar uma Primavera de Paz, pág. 75

PENSAMENTO TREZENTOS E TRINTA E OITO

Deus saberá marcar com o seu Amor indelével quem O procura.
In Revista Agência Ecclesia, 11 Abril 2006, pág. 3

PENSAMENTO TREZENTOS E TRINTA E NOVE

A não-violência não é um passivo deixa andar, mas antes uma enérgica resistência ao mal.
Giuseppe Cavallini
In Criar uma Primavera de Paz, pág. 83

PENSAMENTO TREZENTOS E QUARENTA

Uma cultura consumista falsifica a nossa vida com um relativismo que parece permitir tudo mas, na realidade, esvazia.
In Revista Agência Ecclesia, 11 Abril 2006, pág. 8

PENSAMENTO TREZENTOS E QUARENTA E UM

Ainda hoje consideramos que não se deve dar uma vida fácil às crianças e aos jovens, para que não se habituem a uma vida que certamente não podem ter mais tarde.
Ernesto candeias Martins
In Padre Américo (o destino de uma vida), pág. 181

PENSAMENTO TREZENTOS E QUARENTA E DOIS

Amando possui-se todas as outras virtudes.
Ernesto candeias Martins
In Padre Américo (o destino de uma vida), pág. 191

PENSAMENTO TREZENTOS E QUARENTA E TRÊS

É este o poder vitorioso que vence o mundo: a nossa fé. E quem é que vence o mundo senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus.
In 1ª Carta de S. João, cap. 5, versículos 4 e 5

PENSAMENTO TREZENTOS E QUARENTA E QUATRO

O escritor não diz só o que escreve; diz também o que é.
Ernesto candeias Martins
In Padre Américo (o destino de uma vida), pág. 218

PENSAMENTO TREZENTOS E QUARENTA E CINCO

Conhecer e seguir a “vontade de Deus” é uma peregrinação contínua.
Mitch Finley
In Os sete Dons do Espírito Santo, pág. 20

PENSAMENTO TREZENTOS E QUARENTA E SEIS

A sabedoria ajuda-nos a abraçar a verdade de que Deus nos criou para sermos pessoas que usam os seus talentos ao serviço de deus e do próximo.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do espírito Santo, pág. 21

PENSAMENTO TREZENTOS E QUARENTA E SETE

A sabedoria ajuda-nos a idealizar uma vida não de acordo com padrões superficiais de uma sociedade consumista, mas de acordo com os padrões eternos estabelecidos por Cristo.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 22

PENSAMENTO TREZENTOS E QUARENTA E OITO

O amor de Deus consiste precisamente em guardar os seus mandamentos.
- 1ª Carta de João, cap.5, versículo 3

PENSAMENTO TREZENTOS E QUARENTA E NOVE

A chave da vida do sacerdote: o amor a Jesus Cristo que o levou a segui-LO e a servi-LO no dom total da sua vida.
In revista Agência Ecclesia, 25 Abril 2006, pág. 6

PENSAMENTO TREZENTOS E CINQUENTA

Gostaria de estar em toda a parte onde há bem a fazer e dor a aliviar.
In Revista Agência Ecclesia, 25 Abril 2006, pág. 11

PENSAMENTO TREZENTOS E CINQUENTA E UM

A verdade e o Bem poderão demorar tempo, mas vencerão.
In Jornal O Gaiato, 29 Abril 2006, pág. 4

PENSAMENTO TREZENTOS E CINQUENTA E DOIS

Caríssimos, agora já somos filhos de Deus, mas não se manifestou ainda o que devemos de ser. O que sabemos é que, quando Ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele porque O veremos tal como Ele é.
- 1ª Carta de João, Cap. 3, versículo 2

PENSAMENTO TREZENTOS E CINQUENTA E TRÊS

Mesmo na noite mais escura, se pode encontrar uma estrela que brilha em algum lugar, se a procurarmos.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 24

PENSAMENTO TREZENTOS E CINQUENTA E QUATRO

Sou de Cristo, sou feliz.
In Revista Além-Mar, Maio 2006, pág. 57

PENSAMENTO TREZENTOS E CINQUENTA E CINCO

Só podemos estar seguros se dependermos de Deus.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 49

PENSAMENTO TREZENTOS E CINQUENTA E SEIS

De joelhos diante de Deus; de pé diante dos homens.
In Revista Agência Ecclesia, 9 Maio 2006, pág. 6

PENSAMENTO TREZENTOS E CINQUENTA E SETE

Grandes instituições podem ser construídas sem grandes verbas.
In Jornal O Gaiato, 13 Maio 2006, pág. 3

PENSAMENTO TREZENTOS E CINQUENTA E OITO

Deus não faz acepção de pessoas, mas que, em qualquer povo, quem o teme, e põe em prática a Justiça, Lhe é agradável.
- Actos dos Apóstolos, Cap. 10, versículo 35

PENAMENTO TREZENTOS E CINQUENTA E NOVE

Tornar-se cristão é um processo que dura toda a vida e está profundamente ligado à experiência de tornar-se humano.
In Revista Agência Ecclesia, 16 Maio 2006, pág. 8

PENSAMENTO TREZENTOS E SESSENTA

Aceitai e suportai com submissão o sofrimento que o SENHOR vos enviar.
- Da 2ª Aparição do Anjo em Fátima

PENSAMENTO TREZENTOS E SESSENTA E UM

A espiritualidade faz parte do processo terapêutico.
In revista Agência Ecclesia, 23 Maio 2006, pág. 3

PENSAMENTO TREZENTOS E SESSENTA E DOIS

O dom do entendimento ajuda-nos a ver a mão de Deus em todo o lado, tanto nas inovações humanas como nas maravilhas da natureza.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 31

PENSAMENTO TREZENOS E SESSENTA E TRÊS

Reza pelos encarcerados, não os julgues.
In Jornal O Gaiato, 27 Maio 2006, pág. 1

PENSAMENTO TREZENTOS E SESSENTA E QUATRO

O dom do entendimento ajuda-nos a ver tudo segundo os padrões do Evangelho.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 33

PENSAMENTO TREZENTOS E SESSENTA E CINCO

Há várias maneiras de expressar a verdade.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 39

PENSAMENTO TREZENTOS E SESSENTA E SEIS

Deus não nos concede um espírito de timidez, mas de fortaleza, de amor e de bom senso.
In 2ª Carta a Timóteo, cap. 1, versículo 7

PENSAMENTO TREZENTOS E SESSENTA E SETE

O dom do entendimento ajuda-nos a ver que mudar por mudar não é o ideal.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 43

PENSAMENTO TREZENTOS E SESSENTA E OITO

Os que amam a tua lei gozam de grande paz; nada há que os perturbe.
- Salmo 119 (118), versículo 165

PENSAMENTO TREZENTOS E SESSENTA E NOVE

O dom do conselho leva “a grande dose de confiança e de certeza”, lembra-nos que Deus está a nosso lado e, aconteça o que acontecer temos os recursos e capacidades de actuar.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 49

PENSAMENTO TREZENTOS E SETENTA

Só podemos estar seguros se dependermos de Deus.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 49

PENSAMENTO TREZENTOS E SETENTA E UM

Mestre é um só – Cristo.
In Jornal O Gaiato, Junho 2006, pág. 3

PENSAMENTO TREZENTOS E SETENTA E DOIS

Senhor Jesus, eu não troco por nada deste mundo a suprema ventura de curar com panos de linho os Membros doentes do Vosso Corpo, considerados sem cura.
In Jornal O Gaiato, 10 Junho 2006, pág. 4

PENSAMENTO TREZENTOS E SETENTA E TRÊS

A eucaristia é o princípio e fim da vida cristã.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 58

PENSAMENTO TREZENTOS E SETENTA E QUATRO

Tratemos apenas de fazer o que está certo hoje nas coisas grandes e pequenas e deixemos que o amanhã trate de si próprio.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 60

PENSAMENTO TREZENTOS E SETENTA E CINCO

O Criador gosta da variedade, basta olhar para a natureza, e para o rosto de quem cruza o nosso caminho todos os dias: todas as cores do arco-íris e muitas mais que resultam das combinações infinitas.
In Revista Além-Mar, Junho 2006, pág.50

PENSAMENTO TREZENTOS E SETENTA E SEIS

Corpo e alma são um só e não podem ser separados. Tudo o que afecta o corpo também afecta a alma e vice-versa.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 64

PENSAMENTO TREZENTOS E SETENTA E SETE

No serviço de Deus não se consegue o bom êxito senão pelo caminho dos sofrimentos.
In S. Francisco Xavier, pág. 87

PENSAMENTO TREZENTOS E SETENTA E OITO

O Papa polaco referia que a liberdade religiosa é o “coração dos direitos humanos”.
In Revista Agência Ecclesia, 20 Junho 2006, pág. 6

PENSAMENTO TREZENTOS E SETENTA E NOVE

Não vivia senão do contínuo sacrifício de si próprio.
In S. Francisco Xavier, pág. 103

PENSAMENTO TREZENTOS E OITENTA

A minha incapacidade é grande! Mas Deus é Todo-Poderoso; deposito n’Ele somente toda a minha confiança.
In S. Francisco Xavier, pág. 123

PENSAMENTO TREZENTOS E OITENTA E UM

“a ausência da cruz é a ausência da vida”
In S. Francisco Xavier, pág. 123

PENSAMENTO TREZENTOS E OITENTA E DOIS

Deus está presente nas situações normais da vida.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 72

PENSAMENTO TREZENTOS E OITENTA E TRÊS

Não se adianta na virtude senão quando se tenha triunfado de si próprio. A ocasião de um grande sacrifício é uma coisa tão preciosa que não se deve nunca deixar escapar.
In S. Francisco Xavier, pág. 132

PENSAMENTO TREZENTOS E OITENTA E QUATRO

Para atrair as bênçãos divinas entregava-se à oração a maior parte da noite.
In S. Francisco Xavier, pág. 146

PENSAMENTO TREZENTOS E OITENTA E CINCO

Cada um de nós tem conhecimento de realidades que nunca conseguirá provar a ninguém que não viva na perspectiva da fé.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 79

PENSAMENTO TREZENTOS E OITENTA E SEIS

Não é aquele que tiver começado bem, mas o que tiver perseverado até ao fim que receberá a recompensa.
In S. Francisco Xavier, pág. 153

PENSAMENTO TREZENTOS E OITENTA E SETE

Admirai a infinita bondade que vos permite expiar neste mundo os pecados da vossa mocidade, com grande benefício no mérito e menos penas do que na outra vida.
In S. Francisco Xavier, pág. 171

PENSAMENTO TREZENTOS E OITENTA E OITO

O matrimónio e a família são insubstituíveis e não admitem outras alternativas.
In Revista Agência Ecclesia, 27 Janeiro 2006, pág. 6

PENSAMENTO TREZENTOS E OITENTA E NOVE

O coração de Francisco Xavier não cedia senão ante a vontade divina e nunca perante dificuldades materiais, nem pela má vontade dos homens.
In S. Francisco Xavier, pág. 192

PENSAMENTO TREZENTOS E NOVENTA

Vale mais fazer homenagem da vida a Deus do que à natureza.
In S. Francisco Xavier, pág. 198

PENSAMENTO TREZENTOS E NOVENTA E UM

O dom da ciência diz, mesmo uma vida de dor é uma vida com valor.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 82

PENSAMENTO TREZENTOS E NOVENTA E DOIS

Aquele que dá o desejo, dá os meios de o cumprir.
In S. Francisco Xavier, pág. 214

PENSAMENTO TREZENTOS E NOVENTA E TRÊS

Porque diz o povo que quem canta seus males espanta?
Porque a missa penetra mais fundo na alma humana.
In Revista Agência Ecclesia, 11 Julho 2006, pág. 6

PENSAMENTO TREZENTOS E NOVENTA E QUATRO

Celebramos os santos de todas as eras, porque nos mostram os infindáveis rostos de Deus.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo

PENSAMENTO TREZENTOS E NOVENTA E CINCO

A verdadeira liberdade do homem provém de ser criado à imagem e semelhança de Deus.
In Revista Agência Ecclesia, 11 Julho 2006, pág. 9

PENSAMENTO TREZENTOS E NOVENTA E SEIS

Viver com um estilo de vida simples para que os outros “simplesmente” vivam!
In Revista Família Comboniana, Julho-Agosto 2006, pág. 1

PENSAMENTO TREZENTOS E NOVENTA E SETE

SENHOR, dai-nos a paz, porque és Tu que realizas todos os nossos empreendimentos.
- Isaías, Cap. 26, versículo 12

PENSAMENTO TREZENTOS E NOVENTA E OITO

As migrações permitem uma partilha de culturas e valores diversos que muito contribuem para a crescente unidade da família humana.

PENSAMENTO TREZENTOS E NOVENTA E NOVE

A obediência, a primeira virtude necessária em um bom religioso.
In S. Francisco Xavier, pág. 251

PENSAMENTO QUATROCENTOS

Quando o mundo diz “ver para crer” o dom da ciência diz “crer é ver”.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo

PENSAMENTO QUATROCENTOS E UM

Não se morre jamais quando se morre lutando pela vida.
In Revista Além-Mar, Julho-Agosto 2006, pág. 19

PENSAMENTO QUATROCENTOS E DOIS

É preciso que o bem seja conhecido, para que a esperança seja a força que levanta e empurra os corações.
In Jornal O Gaiato, 22 Julho 2006, pág. 4

PENSAMENTO QUATROCENTOS E TRÊS

... Ele diz muitas vezes: Louvado seja Jesus Cristo!
e diz isto com tanto amor que aqueles que ouvem se entusiasmam.
In S. Francisco Xavier, pág. 278

PENSAMENTO QUATROCENTOS E QUATRO

... o vosso principal cuidado deve ser o da vossa própria perfeição...
In S. Francisco Xavier, pág. 301

PENSAMENTO QUATROCENTOS E CINCO

Evitai os assuntos elevados, as questões complicadas e controvertidas, porque achando-se eles além do alcance do vulgo, não produzem qualquer resultado na restauração das consciências.
In S. Francisco Xavier, pág. 310

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SEIS

O generoso apóstolo, devorado da necessidade de sofrer pelo Deus que ele amava com tão ardente amor, era insaciável de privações, de fadigas, de perigos e de trabalhos.
In S. Francisco Xavier, pág. 313

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SETE

Os subordinados encontram a felicidade na obediência.
In S. Francisco Xavier, pág. 316

PENSAMENTO QUATROCENTOS E OITO

O cristão prefere a cruz ao repouso.

PENSAMENTO QUATROCENTOS E NOVE

Louvai e bendizei ao meu SENHOR e dai-lhe graças e servi-O com grande humildade.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo

PENSAMENTO QUATROCENTOS E DEZ

A fé cristã é claramente comunitária, pois não é possível ser-se Cristão isoladamente dos outros.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo

PENSAMENTO QUATROCENTOS E ONZE

A ressurreição de Jesus não é um puro e simples acontecimento do passado, já terminado em si mesmo e sem consequências. A ressurreição do Senhor tem uma orientação e uma dinâmica universal: tende a englobar e a renovar tudo, até que “Deus seja tudo em todos” (1ª Carta aos Coríntios, 15, 28). Fica ainda imenso caminho, até que o Ressuscitado atinja, por obra do Espírito Divino, essa meta.
In Mensagem Cristã II (Plano de Formação Sistemática), pág. 150

PENSAMENTO QUATROCENTOS E DOZE

A Eucaristia é o ponto mais alto e a fonte da vida cristã.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo

PENSAMENTO QUATROCENTOS E TRZE

Uma só metáfora nunca pode conter Deus. Deus transcende infinitamente todos os conceitos humanos.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo

PENSAMENTO QUATROCENTOS E CATORZE

São Paulo avisa: ninguém se sinta seguro para não cair.
In Uma Vida ao Serviço de Deus – Edições Além-Mar, pág. 35

PENSAMENTO QUATROCENTOS E QUINZE

A vocação religiosa extingue com seu sopro todas as afeições da família.
In S. Francisco Xavier, pág. 419

PENSAMENTO QUATROCENTOS E DEZASSEIS

Engana-se completamente quem põe de lado deus, o autor, a origem de todo o bem, para firmar as suas esperanças nos homens...
In S. Francisco Xavier, pág. 432

PENSAMENTO QUATROCENTOS E DEZASSETE

Dado que o nosso conhecimento de Deus é limitado, a nossa linguagem, ao falar de Deus, também o é.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 109

PENSAMENTO QUATROCENTOS E DEZOITO

Para os missionários não é necessário ter uma saúde de ferro, mas uma fé de aço.
In Uma Vida ao Serviço de Deus – Edições Além-Mar, pág. 81

PENSAMENTO QUATROCENTOS E DEZANOVE

Nem o olho viu, nem o ouvido ouviu, nem jamais passou pelo pensamento do homem o que Deus preparou para aqueles que o amam.
(1 Coríntios, 2, 9)

PENSAMENTO QUATROCENTOS E VINTE

As obras de Deus nascem, crescem e desenvolvem-se à sombra da cruz.
S. Daniel Comboni

PENSAMENTO QUATROCENTOS E VINTE E UM

Deus é tão grande que devia faiscar espanto, temor e fazer-nos ajoelhar perante Ele regularmente.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 119

PENSAMENTO QUATROCENTOS E VINTE E DOIS

Uns formosos pés que evangelizam a paz, que evangelizam o bem.
In S. Francisco Xavier, pág. 502

PENSAMENTO QUATROCENTOS E VINTE E TRÊS

Um inteligente e livre vive inteiramente para honra e glória do seu Criador.
In Obras Completas S. João da Cruz, pág. XIV

PENSAMENTO QUATROCENTOS E VINTE E QUATRO

A única maneira das pessoas acreditarem num Deus amoroso é as pessoas de fé serem pessoas amorosas.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 125

PENSAMENTO QUATROCENTOS E VINTE E CINCO

Dom da Paciência: conseguir viver no momento presente sem ansiar pelo futuro.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 128

PENSAMENTO QUATROCENTOS E VINTE E SEIS

Porque nos criastes para Vós o nosso coração vive inquieto, enquanto não repousa em Vós.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 11

PENSAMENTO QUATROCENTOS E VINTE E SETE

Os que O buscam encontrá-LO-ão, e aqueles que O encontram hão-de louvá-LO.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 12

PENSAMENTO QUATROCENTOS E VINTE E OITO

A verdade mais importante é que Deus nos ama incondicionalmente.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 134

PENSAMENTO QUATROCENTOS E VINTE E NOVE

A razão e os sentidos pouco alcançam e muitas vezes nos iludem.
In Imitação de Cristo. Livro I, Cap. III, Nº 2

PENSAMENTO QUATROCENTOS E TRINTA

A prova de que um dom vem de Deus é se ele contribui para o “bem comum” e edifica a comunidade.
Mitch Finley
In Os Sete Dons do Espírito Santo, pág. 9

PENSAMENTO QUATROCENTOS E TRINTA E UM

Porque Ele disse e tudo foi feito.
Ele ordenou e tudo foi criado.
- Salmo, 33 (32), 9

PENSAMENTO QUATROCENTOS E TRINTA E DOIS

A minha alma é estreita habitação para Vos receber; dilatai-a Senhor. Ameaça ruína, restaurai-a.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 15

PENSAMENTO QUATROCENTOS E TRINTA E TRÊS

Porque muitos estudam mais para o saber do que para bem viver, a cada passo erram e pouco ou nenhum proveito colhem dos seus estudos.
In Imitação de Cristo, pág. 9, Nº 23

PENSAMENTO QUATROCENTOS E TRINTA E QUATRO

Verdadeiramente Sábio é o que renuncia à própria vontade para fazer unicamente a de Deus.
In Imitação de Cristo, pág. 11, Nº 35

PENSAMENTO QUATROCENTOS E TRINTA E CINCO

Faz o que puderes e Deus favorecerá a tua vontade.
In Imitação de Cristo, pág. 15, Nº 4

PENSAMENTO QUATROCENTOS E TRINTA E SEIS

Nada perdes em te considerares inferior a todos, mas grande mal é, se tens alguém inferior a ti.
In Imitação de Cristo, pág. 16, Nº 12

PENSAMENTO QUATROCENTOS E TRINTA E SETE

A verdade é que tudo o que foi escrito no passado, foi escrito para nossa instrução, a fim de que, pela paciência e pela consolação que nos dão as Escrituras, tenhamos esperança.
- Carta aos Romanos, cap. 15, versículo 4

PENSAMENTO QUATROCENTOS E TRINTA E OITO

Ninguém se engana a si mesmo: se alguém de entre vós se julga sábio à maneira deste mundo, torne-se louco para ser sábio.
- 1ª Carta aos Coríntios, versículo 18

PENSAMENTO QUATROCENTOS E TRINTA E NOVE

“Não tenhais medo”, um apelo para não termos medo do amor de Deus, para nos deixarmos envolver pelo seu amor e sermos felizes.
In Jornal Voz da Verdade, 10 Setembro 2006, pág. 10

PENSAMENTO QUATROCENTOS E QUARENTA

“Dizei aos que têm coração indeciso: “tomai ânimo, não temais”. Eis o vosso Deus, que vem para vos vingar”.
- Isaías, cap. 35, versículo 4

PENSAMENTO QUATROCENTOS E QUARENTA E UM

Fé – concebido como confiança – é um acto tremendo de abandono total nas mãos de Deus e, desta forma, não leva à alienação mas à libertação total dos limites humanos que levam o homem ao medo.
In Jornal Voz da Verdade, 17 Setembro 2006, pág. 2

PENSAMENTO QUATROCENTOS E QUARENTA E DOIS

A vida cristã tem o seu alicerce em dois pólos: acção e contemplação.
In Revista Agência Ecclesia, 19 Setembro 2006, pág. 3

PENSAMENTO QUATROCENTOS E QUARENTA E TRÊS

O que tem verdadeira e perfeita caridade, em nada se busca a si, antes deseja que Deus seja em tudo glorificado.
In Imitação de Cristo, pág. 34, cap. XV, Nº 8

PENSAMENTO QUATROCENTOS E QUARENTA E QUATRO

Temos de lutar sempre! Só por Ti.
In Família Comboniana, Setembro-Outubro 2006, pág. 5

PENSAMENTO QUATROCENTOS E QUARENTA E CINCO

O verdadeiro apóstolo nunca deve recuar perante qualquer obstáculo, nem perante a morte.
In Família Comboniana, Setembro-Outubro 2006, pág. 6

PENSAMENTO QUATROCENTOS E QUARENTA E SEIS

Quem se ama a si mesmo perde-se.
- Evangelho de S. João, Cap. 12, versículo 25

PENSAMENTO QUATROCENTOS E QUARENTA E SETE

Por este sinal de amor é que todos saberão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros.
- Evangelho de S. João, Cap. 13, versículos 34 e 35

PENSAMENTO QUATROCENTOS E QUARENTA E OITO

O nosso compêndio é o Evangelho.
In Jornal O Gaiato, 30 Setembro 2006, pág. 3

PENSAMENTO QUATROCENTOS E QUARENTA E NOVE

O amor é regra. Não amorzinho-cerimónia. Mas, sim aquele que mergulha na Cruz e vem da Cruz.
In Jornal O Gaiato, 30 Setembro 2006, pág. 3

PENSAMENTO QUATROCENTOS E CINQUENTA

Quem ama com o coração de Cristo não busca o próprio interesse, mas unicamente a Glória do Pai e o bem do próximo.
In Revista Agência Ecclesia, 3 Outubro 2006, pág. 2

PENSAMENTO QUATROCENTOS E CINQUENTA E UM

Foi-te declarado, ó homem, o que o Senhor espera de ti: que faças o que é bom, que ames o bem, que caminhes com humildade diante do teu Deus.
- Profeta Miqueias, cap. 6, versículo 8

PENSAMENTO QUATROCENTOS E CINQUENTA E DOIS

... que nos havia de conceder esta graça: de O servirmos um dia, sem temor, livres das mãos dos nossos inimigos.
- São Lucas, cap. 1, versículos 73 e 74

PENSAMENTO QUATROCENTOS E CINQUENTA E TRÊS

Ó bondosa omnipotência que olhais por cada um de nós como se de um só cuidasses, velando por todos como por cada um.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 65

PENSAMENTO QUATROCENTOS E CINQUENTA E QUATRO

“O AMOR EM DEUS”
In Confissões de Santo Agostinho, págs. 79 e 80

PENSAMENTO QUATROCENTOS E CINQUENTA E CINCO

A nossa firmeza só é firmeza quando Vós nela estais; mas quando depende de nós, então é enfermidade.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 87

PENSAMENTO QUATROCENTOS E CINQUENTA E SEIS

O Evangelho de Cristo é o único lugar que verdadeiramente transforma, renova e dá sentido à vida humana.
In Revista Agência Ecclesia, 3 Outubro 2006, pág. 11

PENSAMENTO QUATROCENTOS E CINQUENTA E SETE

O SENHOR é quem dirige os passos do homem e lhe inspira o seu caminho.
- Salmo 37, versículo 23

PENSAMENTO QUATROCENTOS E CINQUENTA E OITO

O Evangelho é o amor que gera em nós a alegria de servir.
In Revista Além-Mar, Outubro 2006, pág. 44

PENSAMENTO QUATROCENTOS E CINQUENTA E NOVE

A letra mata, o espírito vivifica.
2 Coríntios, cap. 3, versículo 6

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SESSENTA

Ó Divino Médico que fabricaste o remédio da fé e o derramastes em todas as enfermidades do mundo, dando-lhe a ela tão grande autoridade.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 115

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SESSENTA E UM

Possuindo a Escritura a qualidade de facilmente ser lida por todos os homens, reserva a dignidade dos seus mistérios para uma percepção mais profunda.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 116

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SESSENTA E DOIS

Quem ama o perigo nele cairá.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 128

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SESSENTA E TRÊS

Estimuláveis-me com um misterioso aguilhão para que estivesse impaciente até me certificar da vossa existência por uma intuição interior.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 144

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SESSENTA E QUATRO

Sou o pão dos fortes; cresce e comer-Me-ás, não Me transformarás em ti, como ao alimento da tua carne, mas mudar-te-ás em Mim.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 148

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SESSENTA E CINCO

Também facilmente se pode perder por negligência o que tanto nos custou a adquirir com a graça de Deus.
In Imitação de Cristo, pág. 61, Nº 33

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SESSENTA E SEIS

Vós, SENHOR, sois justo; nós, porém pecámos, cometemos iniquidades; procedemos impiamente e a Vossa mão pesa sobre nós.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 158

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SESSENTA E SETE

Não queirais ser sábios, porque os que se dizem sábios tornam-se insensatos.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 163

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SESSENTA E OITO

Não cuides de mais nada senão da tua salvação e do que diz respeito a Deus.
In Imitação de Cristo, pág. 66, Nº 44

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SESSENTA E NOVE

Uma alegria maior é precedida duma dor também maior.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 167

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SETENTA

Fé e boa vontade não bastam, é preciso formação tecnológica e teológica para proclamar o Evangelho a todos os públicos.
In Revista Agência Ecclesia, 17 Outubro 2006, pág. 6

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SETENTA E UM

Então se verá como foi o sábio neste mundo, o que aprendeu a ser louco e desprezado por amor de Cristo.
In Imitação de Cristo, pág. 70, Nº 21

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SETENTA E DOIS

Não podes ter duas felicidades: deleitares-te agora no mundo, e reinares depois com Cristo.
In Imitação de Cristo, pág. 71, Nº 39

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SETENTA E TRÊS

Chegar-se a um nível de justiça através do comercio justo é uma das maiores preocupações da Santa Sé.
In Revista Agência Ecclesia, 24 Outubro 2006, pág. 8

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SETENTA E QUATRO

É urgente que o homem una a inteligência e o amor, porque o homem pode amar também a partir da sua inteligência. Não separais a inteligência e o amor.
In Voz da Verdade, 5 Novembro 2006, pág. 11

PENSAMNTO QUATROCENTOS E SETENTA E CINCO

Espera no Senhor e pratica o bem; então habitarás na terra e gozarás das suas riquezas.
- Salmo 36, versículo 3

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SETENTA E SEIS

Como as adulações dos amigos nos pervertem, do mesmo modo as censuras dos inimigos nos reformam.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 200

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SETENTA E SETE

Ainda que meu pai e minha mãe me abandonem, O SENHOR há-de acolher-me.
- Salmo 27 (26), versículo 10

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SETENTA E OITO

A sociedade tem problemas que as estruturas politicas e sociais muitas vezes não dão resposta, mas a Igreja pode dar.
In Revista Agência Ecclesia, 7 Novembro 2006, pág. 4

PENSAMENTO QUATROCENTOS E SETENTA E NOVE

Não tens de falar, tens de amar as pessoas.
In Revista Agência Ecclesia, 7 Novembro 2006, pág. 5

PENSAMENTO QUATROCENTOS E OITENTA

Pois, não nos pregamos a nós mesmos, mas Cristo Jesus, O SENHOR.
- 2 Coríntios, Cap. 4, versículo 5

PENSAMENTO QUATROCENTOS E OITENTA E UM

Não é que eu esteja à espera de donativos; o que procuro, sim, é que aumente o produto, que está registado na vossa conta.
- Carta aos Filipenses, cap. 4, versículo 17

PENSAMENTO QUATROCENTOS E OITENTA E DOIS

Oxalá que o coração dos meus irmãos ame, em mim, o que ensinais a amar e igualmente aborreça o que ensinais a aborrecer.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 218

PENSAMENTO QUATROCENTOS E OITENTA E TRÊS

Se nunca abandonais as obras começadas, aperfeiçoais o que em mim há de incompleto.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 218

PENSAMENTO QUATROCENTOS E OITENTA E QUATRO

A religião cristã, tal como a religião judaica, é ao mesmo tempo, uma religião de fé e de acção.
- Cardeal ERDO na ICNE de Bruxelas, 2006

PENSAMENTO QUATROCENTOS E OITENTA E CINCO

Se renunciares às consolações exteriores, poderás contemplar as coisas do céu e gozar muitas vezes da alegria espiritual.
In Imitação de Cristo, pág. 86, Nº 42

PENSAMENTO QUATROCENTOS E OITENTA E SEIS

Felizes os que ousam sonhar, e que estão prontos a pagar um preço caro, para que o seu sonho tome corpo na vida dos homens.
In enchei-vos do Espírito Santo, pág. 74
P. Januário dos Santos

PENSAMENTO QUATROCENTOS E OITENTA E SETE
Procurar-vos-ei para que a minha alma viva. O meu corpo vive da minha alma e esta vive de Vós.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 235

PENSAMENTO QUATROCENTOS E OITENTA E OITO

A vida feliz consiste em nos alegrarmos em Vós, de Vós e por Vós. Eis a vida feliz, e não há outra.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 238

PENSAMENTO QUATROCENTOS E OITENTA E NOVE

Não é a vida do homem sobre a terra uma contínua tentação?
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 242

PENSAMENTO QUATROCENTOS E NOVENTA

O apóstolo confessa que tudo recebeu de Deus e, que, quando se gloria, gloria-se no Senhor (I Cor. 1, 31).
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 247

PENSAMENTO QUATROCENTOS E NOVENTA E UM

Resistis aos soberbos e dais a graça aos humildes.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 256

PENSAMENTO QUATROCENTOS E NOVENTA E DOIS

Jesus, o Filho Unigénito e Verbo Eterno de Deus, veio habitar connosco para nos dar a conhecer o Pai.
In Família Camboniana, Novembro-Dezembro 2006

PENSAMENTO QUATROCENTOS E NOVENTA E TRÊS

Esperar é um dever, não é um luxo.
In Enchei-vos do Espírito Santo, pág. 74
P. Januário dos Santos

PENSAMENTO QUATROCENTOS E NOVENTA E QUATRO

Felizes os que se comprazem em espalhar boas notícias.
In Revista Agência Ecclesia, Novembro 2006, pág. 1

PENSAMENTO QUATROCENTOS E NOVENTA E CINCO

Só se ama a Deus se cumprirmos os seus mandamentos.
In Voz da Verdade, 10 Dezembro 2006, pág. 5
D. José Policarpo

PENSAMENTO QUATROCENTOS E NOVENTA E SEIS

Cristo só é Mediador enquanto homem. Como Verbo, não é intermediário, porque é igual a Deus e é Deus em Deus, sendo ao mesmo tempo um só Deus.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 264

PENSAMENTO QUATROCENTOS E NOVENTA E SETE

Cristo morreu por todos, para que os viventes não vivam para si, mas para Aquele que morreu por eles.
In Confissões de Santo Agostinho (2 Cor. 5, 15)

PENSAMENTO QUATROCENTOS E NOVENTA E OITO

Sejam as Sagradas Escrituras as minhas castas delícias.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 269

PENSAMENTO QUATROCENTOS E NOVENTA E NOVE

Não foi em vão que quisestes fossem escritas tantas páginas Sagradas cheias de mistérios.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 269

PENSAMENTO QUINHENTOS

Poucas são as coisas que exprimimos com terminologia exacta. Falamos muitas vezes sem exactidão, mas entende-se o que pretendemos dizer.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 286

PENSAMENTO QUINHENTOS E UM

Oh! Quão sublime sois! Contudo, a vossa morada são os humildes corações!
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 298

PENSAMENTO QUINHENTOS E DOIS

A devoção a Maria, quando é iluminada e eclesial, na verdade não desvia os fiéis do único Mediador, mas leva-os a Ele.
In Voz da Verdade, 17 Dezembro 2006, pág. 6

PENSAMENTO QUINHENTOS E TRÊS

Comunicar aos jovens o apreço pelo valor positivo da vida, suscitando neles o desejo de gastá-la ao Serviço do Bem.
In Voz da Verdade, 17 Dezembro 2006, pág. 13

PENSAMENTO QUINHENTOS E QUATRO

Jamais se rebaixa, por muito que se humilhe.
In Jornal O Gaiato, 9 Dezembro 2006, pág. 2

PENSAMENTO QUINHENTOS E CINCO

Amar a Deus é transformar o mundo, é construir um mundo novo, a que Jesus chamou o Reino de Deus.
In Revista Agência Ecclesia, 5 Dezembro 2006, pág. 4

PENSAMENTO QUINHENTOS E SEIS

Acreditai nos vossos Livros, cujas palavras encerram grandes mistérios.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 305

PENSAMENTO QUINHENTOS E SETE

Quem se abraça a Jesus permanecerá firme para sempre.
In Imitação de Cristo, pág. 98, Nº 4

PENSAMENTO QUINHENTOS E OITO

Deus é grande na Plenitude, onde o homem sonha e a Obra nasce.
In Jornal O Gaiato, 23 Dezembro 2006, pág. 3

PENSAMENTO QUINHENTOS E NOVE

Se estiver contigo Jesus, nenhum inimigo te poderá fazer mal.
In Imitação de Cristo, pág. 100, Nº 11

PENSAMENTO QUINHENTOS E DEZ

Sê humilde e pacífico e estará contigo Jesus.
In Imitação de Cristo, pág. 101, Nº 16

PENSAMENTO QUINHENTOS E ONZE

... os jovens dispõem de um capital único: não perdem a capacidade de sonhar.
In Revista Além-Mar, Dezembro 2006, pág. 25

PENSAMENTO QUINHENTOS E DOZE

Em cada cruzilhada espreita-nos a necessidade de optar pelo medo paralisante ou pelo riso libertador.
In Memórias de Um Tempo Futuro, pág. 9
José Dias da Silva

PENSAMENTO QUINHENTOS E TREZE

Deus é um poço infinito de misericórdia e de amor, sempre pronto a superar o preceito que manda apedrejar a mulher adúltera (Jo. 8, 11), porque a mulher, a pessoa, é mais importante que os preceitos.
In Memórias de Um Tempo Futuro, pág. 15
José Dias da Silva

PENSAMENTO QUINHENTOS E CATORZE

O Espírito Santo faz-nos irmãos em Cristo e dá força e coragem para partirmos ao encontro dos irmãos mais carenciados.
In Revista Agência Ecclesia, 2 Janeiro 2007, pág. 11

PENSAMENTO QUINHENTOS E QUINZE

Devo servir-Vos e honrar-Vos para que a felicidade me venha de Vós, de quem recebi a existência e a aptidão para gozar do bem.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 332

PENSAMENTO QUINHENTOS E DEZASSEIS

Nós pela alma somos criaturas espirituais.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 333

PENSAMENTO QUINHENTOS E DEZASSETE

Deus é e será sempre incompreensível para o homem.
In Memórias de Um tempo Futuro, pág. 36
José Dias da Silva

PENSAMENTO QUINHENTOS E DEZOITO

Vale a pena deixar para trás as preocupações terrestres e tomar cada um o fardo ligeiro de Cristo.
In Voz da Verdade, 7 Janeiro 2007, pág. 6

PENSAMENTO QUINHENTOS E DEZANOVE

São os violentos que ajudam a construir o Reino de Deus, que lutam por Ele sem olhar a interesses pessoais. São eles que vão continuando a Redenção de Jesus.
In Memórias de Um Tempo Futuro, pág. 74
José Dias da Silva

PENSAMENTO QUINHENTOS E VINTE

A disponibilidade para Deus só se verifica na disponibilidade para os outros.
In Memórias de Um Tempo Futuro, pág. 77
José Dias da Silva

PENSAMENTO QUINHENTOS E VINTE E UM

Preferimos encaixar Deus nos nossos projectos, em vez de sermos nós a entrar nos projectos de Deus.
In Memórias de Um Tempo Futuro, pág. 78
José Dias da Silva

PENSAMENTO QUINHENTOS E VINTE E DOIS

Preservar a terra habitável hoje é uma das formas mais urgentes de amar o próximo.
In Memórias de Um Tempo Futuro, pág. 100
José Dias da Silva

PENSAMENTO QUINHENTOS E VINTE E TRÊS

É Deus Quem escolhe a hora e termina a realização... nós somos apenas executores... é preciso pôr Deus no seu lugar.
In Jornal O Gaiato, 6 Janeiro 2007, pág. 1

PENSAMENTO QUINHENTOS E VINTE E QUATRO

Sofrer varonilmente quando te suceder, para glória de Jesus Cristo.
In Imitação de Cristo, pág. 103

PENSAMENTO QUINHENTOS E VINTE E CINCO

... É no doar-se aos outros, na vida de cada dia, que a mulher encontra a profunda vocação da sua vida...
In Memórias de Um Tempo Futuro, pág. 123
José Dias da Silva

PENSAMENTO QUINHENTOS E VINTE E SEIS

De que vale ao homem ganhar o mundo inteiro se vier a perder a sua alma?
- Mateus 16, 26; Marcos 8, 36; Lucas 9, 25

PENSAMENTO QUINHENTOS E VINTE E SETE

... perdoar é um caminho longo, muito difícil e doloroso. Mas é o único caminho seguro que conduz à libertação do mal e impede as vítimas de definhar e morrer interiormente.
In Ousar o Futuro, pág. 14
Efrem Tresoldi

PENSAMENTO QUINHENTOS E VINTE E OITO

A sabedoria divina... confunde os Sábios do mundo e é compreensível somente a quem tem a mente e coração abertos.
In Ousar o Futuro, pág. 26
Efrem Tresoldi

PENSAMENTO QUINHENTOS E VINTE E NOVE

É muito difícil implantar no mundo uma coisa nova. A --- tem muita força.
In Jornal O Gaiato, 20 Janeiro 2007, pág. 1

PENSAMENTO QUINHENTOS E TRINTA

... Há que ter visão e a coragem de passar de uma economia da abundância a uma economia de suficiência.
In ousar o Futuro, pág. 60
Efrem Tresoldi

PENSAMENTO QUINHENTOS E TRINTA E UM

Não há melhor remédio que a paciência e o abandono à vontade de Deus.
In Imitação de Cristo, pág. 107, Nº 27

PENSAMENTO QUINHENTOS E TRINTA E DOIS

... nós somos capazes de realizar aquilo que verdadeiramente queremos.
In Jornal O Gaiato, 20 Janeiro 2007, pág. 4

PENSAMENTO QUINHENTOS E TRINTA E TRÊS

Viver é aprender a amar.
In Revista A Voz da Verdade, 28 Janeiro 2007, pág. 14

PENSAMENTO QUINHENTOS E TRINTA E QUATRO

Quando o homem esquece o homem, esquece Deus e perde, então, toda a sua razão de ser.
In Ousar o Futuro, pág. 77
Efrem Tresoldi

PENSAMENTO QUINHENTOS E TRINTA E CINCO

Procurai a paz com todos e a santidade, sem a qual ninguém verá o Senhor.
- Carta aos Hebreus, Cap. 12, versículo 14

PENSAMENTO QUINHENTOS E TRINTA E SEIS

Deus acomodou a Escritura Sagrada à inteligência de muitos que haviam de descobrir nela coisas verdadeiramente diferentes.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 329

PENSAMENTO QUINHENTOS E TRINTA E SETE

Uma só coisa reconheço: é que tudo corre mal fora de Vós. Toda a abundância que não é o meu Deus, é para mim indigência.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 337

PENSAMENTO QUINHENTOS E TRINTA E OITO

O meu peso é o meu amor. Para qualquer parte que vá, é ele que me leva.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 338

PENSAMENTO QUINHENTOS E TRINTA E NOVE

Espera no SENHOR; a sua palavra é lâmpada para os teus passos.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 343

PENSAMENTO QUINHENTOS E QUARENTA

Que coisa possuímos que não tenhamos recebido.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 343

PENSAMENTO QUINHENTOS E QUARENTA E UM

... é sempre para nossa salvação tudo quanto permite que nos aconteça.
In Imitação de Cristo, pág. 112, Nº 26

PENSAMENTO QUINHENTOS E QUARENTA E DOIS

A vossa escritura estender-se-á sobre todos os povos até ao fim dos séculos.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 345

PENSAMENTO QUINHENTOS E QUARENTA E TRÊS

Refreai-vos na violenta bestialidade da soberba, no prazer inerte da luxúria, na fama enganadora da ciência.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 355

PENSAMENTO QUINHENTOS E QUARENTA E QUATRO

Não vos conformeis com este mundo.
- Romanos, cap. 12, versículo 2

PENSAMENTO QUINHENTOS E QUARENTA E CINCO

Realiza as tuas obras na mansidão e serás amado por todos os homens.
- Ben Sirá, cap. 3, versículo 17

PENSAMENTO QUINHENTOS E QUARENTA E SEIS

Vale a pena viver a vida como a vivemos, monótona, anónima, trabalhosa e fiel na luta de sermos cada dia melhores, exigentes na paciência connosco mesmo e com os outros.
L. Boff

PENSAMENTO QUINHENTOS E QUARENTA E SETE

O homem deve ser cumpridor e não juiz da lei.
- Carta de Tiago, Cap. 14, versículo 11

PENSAMENTO QUINHENTOS E QUARENTA E OITO

Se eu não entendo o que quereis dizer com estas palavras (acerca da Sagrada Escritura), entendam-no outros melhores que eu, quer dizer, outros mais inteligentes, segundo a capacidade que a cada um proporcionastes, meu Deus.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 360

PENSAMENTO QUINHENTOS E QUARENTA E NOVE

Aprendi de Vós, meu Deus, a distinguir entre dádiva e fruto. A dádiva é o próprio objecto oferecido por quem não provê nas necessidades, como dinheiro, comida, bebida, roupa, pousada, ajuda. O fruto, porém, é a boa e recta vontade do doador.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 365

PENSAMENTO QUINHENTOS E CINQUENTA

O cristão do futuro ou será um místico ou não existirá de facto.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 6
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E CINQUENTA E UM

O amor gera o apetite de se estar e de se estar sempre com quem se ama.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 6
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E CINQUENTA E DOIS

Profeta é também o que é chamado a viver uma forte experiência de Deus, que faz a leitura espiritual dos acontecimentos, interpreta os sinais, e os dá a conhecer aos seus contemporâneos.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 8
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E CINQUENTA E TRÊS
Nós, porém, recebemos não o espírito deste mundo, mas o Espírito que é de Deus para conhecermos os dons que Deus nos concedeu.
- 1 Coríntios, cap. 2, versículos 11-12

PENSAMENTO QUINHENTOS E CINQUENTA E QUATRO

O fim único da Liturgia: glorificação de Deus e santificação dos fiéis.
In Voz da Verdade, 18 Fevereiro 2007, pág. 10

PENSAMENTO QUINHENTOS E CINQUENTA E CINCO

A verdadeira liberdade consiste em caminhar no caminho da verdade.
- Papa Bento XVI

PENSAMENTO QUINHENTOS E CINQUENTA E SEIS

Longe de Vós, precipitamo-nos na voragem das trevas.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 371

PENSAMENTO QUINHENTOS E CINQUENTA E SETE

Para Santo Agostinho, a natureza e a Bíblia são os dois grandes livros do homem.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 372

PENSAMENTO QUINHENTOS E CINQUENTA E OITO

A Vós se peça, em Vós se procure, à Vossa porta se bate. Deste modo, sim, deste modo se há-de receber, se há-de encontrar e se há-de abrir a porta do mistério.
In Confissões de Santo Agostinho, pág. 374

PENSAMENTO QUINHENTOS E CINQUENTA E NOVE

Só a experiência de Deus feita em profundidade poderá manter o cristão de hoje firme na sua fé, capaz de responder aos desafios do mundo contemporâneo e dar-lhe, ao mesmo tempo, sentido para a vida e alegria de viver.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 10
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E SESSENTA

Em Jesus Cristo, Deus disse tudo o que tinha a dizer à humanidade. Mas o Espírito Santo vai mostrando à Igreja e a cada um o sentido profundo e escondido de tudo o que Jesus disse e de tudo o que Jesus fez.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 15
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E SESSENTA E UM

A oração mais correcta nos levará a um conhecimento mais profundo de Deus, revelado em Jesus Cristo.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 19
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E SESSENTA E DOIS

A consciência de se ser amado por Deus vai ganhando corpo, quando se insiste na oração e na contemplação silenciosa da vida de Jesus Cristo.
In Se tu soubesses o dom de Deus
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E SESSENTA E TRÊS

SENHOR EU VOS AMO
Desejo ver subir o amor
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 23
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E SESSENTA E QUATRO

Gratuitidade  ausência de motivações exteriores ao amor.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 24
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E SESSENTA E CINCO

Jesus Cristo revela ao mundo que Deus é amor total.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 24
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E SESSENTA E SEIS

A oração é exercício de acolhimento de um Deus que nos ama e de busca para se deixar encontrar e amar por Ele.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 25
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E SESSENTA E SETE

Viver é mudar, e ser perfeito é ter mudado muitas vezes.
In Revista Agência Ecclesia, 20 Fevereiro 2007, pág. 4

PENSAMENTO QUINHENTOS E SESSENTA E OITO

Orar é estar em relação de amor com quem sabemos que nos ama... oração será acima de tudo uma escola de amor e liberdade.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 27
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E SESSENTA E NOVE

Aceitar o amor de Deus não é suficiente. É preciso corresponder a esse amor e comprometer-se depois a transmiti-lo aos outros.
In Voz da Verdade, 25 Fevereiro 2007, pág. 7

PENSAMENTO QUINHENTOS E SETENTA

Os planos divinos nunca se cumprem de maneira repentina.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 31
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E SETENTA E UM

O amor é energia que o descentra de si e o volta para o outro.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 36
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E SETENTA E DOIS

Aquele que tiver bens deste mundo e vir o seu irmão sofrer necessidade e lhe fechar o coração, como estará nele o amor de Deus.
- 1ª João, Cap. 3, versículo 17

PENSAMENTO QUINHENTOS E SETENTA E TRÊS

Não seremos julgados pelas horas de oração que fizemos, mas pela atenção e disponibilidade que demos aos outros, sobretudo aos necessitados.

PENSAMENTO QUINHENTOS E SETENTA E QUATRO

Se alguém disser “eu amo a Deus” mas odiar o seu irmão é mentiroso, pois quem não ama a seu irmão a quem vê, como pode amar a Deus a quem não vê.
- 1 João, cap. 4, versículo 20

PENSAMENTO QUINHENTOS E SETENTA E CINCO

A atitude da pessoa que ora é a do pobre ou humilde que se põe de mãos vazias na presença de Deus, e reconhece pacificamente o seu nada em presença da majestade divina.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 40
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E SETENTA E SEIS

Nas tribulações de cada momento. A Cruz diz: Não tenhais medo eu venci o mundo.
In Voz da Verdade, 4 Março 2007, pág. 6

PENSAMENTO QUINHENTOS E SETENTA E SETE

Os espaços, as flores, os jardins, os pomares, os cães, os passarinhos e outras aves e animais, com toda a espécie de natureza pura, são elementos importantes à construção e desenvolvimento dos sentimentos mais nobres e equilibrados da juventude.
In Jornal O Gaiato, 3 Março 2007, pág. 4

PENSAMENTO QUINHENTOS E SETENTA E OITO

O Espírito Santo é o amor de Deus: O amor feito pessoa.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 44
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E SETENTA E NOVE

O que cria verdadeira união entre duas pessoas que se amam é a vontade comum de fazerem o mesmo percurso.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 46
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E OITENTA

Honra-me quem me oferece um sacrifício de Louvor.
- Salmo 50 (49), versículo 23

PENSAMENTO QUINHENTOS E OITENTA E UM

O homem é criado para louvar, reverenciar e servir Deus Nosso Senhor e, mediante isso, salvar sua alma.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 47
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E OITENTA E DOIS

O amor é energia de saída e de esquecimento progressivo de si.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 56
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E OITENTA E TRÊS

Lectio Divina é a leitura escutada no silêncio do coração em atitude semelhante à de Maria, a mãe de Jesus e à de Maria, irmã de Marta.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 58
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E OITENTA E QUATRO

Ao contemplar-se as grandezas de Deus cai-se de joelhos.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 64
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E OITENTA E CINCO

As maravilhas de Deus, meditadas ou contempladas e saboreadas no coração, deslumbram a inteligência e fazem cair por terra.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 64
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E OITENTA E SEIS

A humildade é o esquecimento de si.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 68
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E OITENTA E SETE

O humilde é homem sem medo porque se esquece de si.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 69
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E E OITENTA E OITO

Quem sofre duma doença chamada Jesus, nunca terá cura.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 6
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO QUINHENTOS E OITENTA E NOVE

A melhor oração da noite é o trabalho do dia.
In Jornal O Gaiato, 17 Março 2007, pág. 4

PENSAMENTO QUINHENTOS E NOVENTA

A humildade verdadeira nasce da contemplação da criação: Tudo o que somos e tudo o que temos vem de Deus – “todos os bens e dons descem do alto” dizia Santo Inácio.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 73
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E NOVENTA E UM

Tudo quanto for escrito sobre Cristo por mãos humanas será sempre provisório.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 21
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO QUINHENTOS E NOVENTA E DOIS

A única coisa que conta é o encontro pessoal do leitor com Jesus e sua mensagem.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 25
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO QUINHENTOS E NOVENTA E TRÊS

Só vivendo para os outros doando-nos, encontramos a vida.
In Jornal Voz da Verdade, 25 Março 2007, pág. 16

PENSAMENTO QUINHENTOS E NOVENTA E QUATRO

Se a terra foi digna de albergar um homem como Jesus Cristo, se um homem como Jesus pôde viver aqui, então também para nós a vida vale a pena ser vivida.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 27
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO QUINHENTOS E NOVENTA E CINCO

No momento em que as sociedades chegam ao seu apogeu, já existe nelas o mal que as destruirá.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 36
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO QUINHENTOS E NOVENTA E SEIS

O que torna os bárbaros tão fortes são os nossos vícios (S. Jerónimo).
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 38
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO QUINHENTOS E NOVENTA E SETE

Somos chamados a coisas grandes nada menos que participar plenamente na Santidade de Deus.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 68
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E NOVENTA E OITO

A humildade verdadeira é a atitude de reconhecimento e acolhimento do dom como dom – a acção de graças é inerente – e a atribuição da glória, como manifestação do resplendor divino, ao Criador.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 75
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO QUINHENTOS E NOVENTA E NOVE

Alegre-se o coração dos que procuram o Senhor.
- Salmo 105 (104), versículo 3


PENSAMENTO SEISCENTOS

Há uma recomendação à partida: não se deixe a oração de maneira nenhuma.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 78
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO SEISCENTOS E UM

Sem mim nada podeis fazer.
- Evangelho de S. João, Cap. 15, versículo 5


PENSAMENTO SEISCENTOS E DOIS

Deus está presente no mundo, não de forma inerte à maneira de espectador mas activo, na energia criadora do seu Espírito.
In Se tu soubesses o dom de Deus
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO SEISCENTOS E TRÊS

Israel era um povo que só era religioso. Política, economia, arte, ciência, vida quotidiana, tudo eram sinónimos de religião.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 61
José Luís Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E QUATRO

A santidade ou união com Deus é ponto de chegada da oração.
In Se tu soubesses o dom de Deus
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO SEISCENTOS E CINCO

O mundo que brinca com a vida como fazem na “morgue” os estudantes com o cadáver.
In Jornal O Gaiato, 31 Março 2007, pág. 3

PENSAMENTO SEISCENTOS E SEIS

Confia no Senhor e faz o bem;
habitarás na terra e viverás tranquilo.
- Salmo 37 (36), versículo 3

PENSAMENTO SEISCENTO E SETE

Reconheço que Deus, na verdade, não faz acepção de pessoas, mas que, em qualquer povo, quem O teme e põe em prática a justiça, Lhe é agradável.
- Actos dos Apóstolos, Cap. 10. Versículos 34 a 36

PENSAMENTO SEISCENTOS E OITO

Se cada um se conseguisse mudar a si mesmo, certamente estará a construir um mundo melhor.
In Revista Agência Ecclesia, 3 Abril 2007, pág. 4

PENSAMENTO SEISCENTOS E NOVE

Na vida de todo o homem há um segredo. A maioria morre sem chegar a descobri-lo.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 104
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E DEZ

Agarra-te bem à disciplina, não a deixes; guarda-a, porque ela é a tua vida.
- Provérbios, Cap. 4, versículo 13

PENSAMENTO SEISCENTOS E ONZE

Porque eras agradável a Deus, foi preciso que a tentação te provasse.
- Tob, cap. 12, versículo 13

PENSAMENTO SEISCENTOS E DOZE

Almas abertas ao sobrenatural aceitam ser conduzidas pela mão do Eterno.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 140
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E TREZE

Os homens mudam como as cidades, mas não as paisagens.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 152
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E CATORZE

(A propósito da virgindade de Maria após o nascimento de Jesus)
O filho sairá d’Ela, como o raio de Sol por um cristal, sem o quebrar.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 157
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E QUINZE

Assustam-nos a gruta, o frio e o estábulo. Mas o que é isto, frente ao outro salto da infinitude ao tempo, da plenitude de Jesus à imortalidade do homem?
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 159
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E DEZASSEIS

Se Deus se fez homem, ser homem é a maior coisa que se pode ser.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 161
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E DEZASSETE

A missão da Igreja passa pelo anúncio da palavra, celebração dos Sacramentos, serviço de caridade.
In Revista Agência Ecclesia, 10 Abril 2007, pág. 2

PENSAMENTO SEISCENTOS E DEZOITO

Quando se tem a alma alegre ninguém duvida de nada.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 165
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E DEZANOVE

Só se acende a luz a quem sempre a procurou com afã.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 182
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E VINTE

Deus nunca se repete, mas surpreende-nos sempre: “A partir de agora revelo-vos coisas novas, que estavam ocultas e desconhecíveis. Nem ouvistes falar delas antes de hoje mesmo, para que não pudésseis dizer”já o sabia””.
- Isaías, cap. 48, versículos 6 e 7

PENSAMENTO SEISCENTOS E VINTE E UM

Todo o cristão tem de conhecer uma espada: ou a espada da fé, a de amar a Cristo sem nunca O acabar de entender, ou a espada do sangue (o martírio).
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 216
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E VINTE E DOIS

O silêncio é, sim, a mais eloquente das palavras.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 216
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E VINTE E TRÊS

Uma grande obra é um pensamento infantil realizado na idade madura.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 219
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E VINTE E QUATRO

A oração judia no tempo de Jesus criança não pede intervenções milagrosas à margem das leis naturais: bastam-lhe os milagres permanentes da vida e do universo.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 231
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E VINTE E CINCO

O mundo só se aguenta com a doce cumplicidade das crianças, dos santos e dos poetas.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 234
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E VINTE E SEIS

Jesus é o único ser humano em quem, a todo o tempo, se percebe que o mais importante é o que se é, e não o que se faz. Por isso não vive a “correr”. In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 247
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E VINTE E SETE

Uma das maravilhas de Deus é a variedade e singularidade com que trata cada um, como único e irrepetível.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 84
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO SEISCENTOS E VINTE E OITO

Quem ora busca a Deus que habita dentro, em morada bem profunda da alma, e não se busca a si mesmo.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 87
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO SEISCENTOS E VINTE E NOVE

Por nada vos deixeis inquietar; pelo contrario: em tudo, pela oração, pela prece, apresentai os vossos pedidos a deus em acções de graças.
- Carta aos Filipenses, Cap. 4, versículos 5 a 7

PENSAMENTO SEISCENTOS E TRINTA

Etimologicamente, a paciência é a capacidade de sofrer; é a capacidade serenamente que o sofrimento passe.
In Se tu soubesses o dom de Deus, pág. 91
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO SEISCENTOS E TRINTA E UM

O melhor meio para alcançar a felicidade é contribuir para a felicidade dos outros.
- Baden Powel (fundador do escutismo)

PENSAMENTO SEISCENTOS E TRINTA E DOIS

A juventude vive num mundo artificial de esperanças e ilusões terrenas que só os anos irão limitando. Tudo precisa de tempo para amadurecer.
In Imitação de Cristo, Prefácio VIII

PENSAMENTO SEISCENTOS E TRINTA E TRÊS

Tudo é vaidade e aflição de espírito, excepto amar e servir somente a Deus.
In Imitação de Cristo, Prefácio IX

PENSAMENTO SEISCENTOS E TRINTA E QUATRO

Não é, foi e será, em verdade a missão de Maria dar-nos Jesus e conduzir-nos a Ele?
In Revista Além-Mar, Maio 2007, pág. 58

PENSAMENTO SEISCENOS E TRINTA E CINCO

Proselitismo é forçar, é impor uma ideia. E isso é anti-cristão.
In Revista Agência Ecclesia, 15 Maio 2007, pág. 2

PENSAMENTO SEISCENOS E TRINTA E SEIS

A verdadeira força motriz de Jesus foi esta entrega total, sem reservas, à vontade paterna.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E TRINTA E SETE

Como o Pai me amou, também eu vos amei: permanecei no meu amor, como eu guardo os preceitos de meu Pai e permaneço do seu amor.
- Evangelho de João, cap. 15, versículo 9

PENSAMENTO SEISCENTOS E E TRINTA E OITO

A dor de quem padece injustiças, pode tornar-se passagem para a ressurreição.
In Revista Além-Mar, Maio 2007, pág. 43

PENSAMENTO SEISCENTOS E E TRINTA E NOVE

Lembra-te que a verdadeira riqueza não se obtém sem fadiga e que o seu preço é o sacrifício.
In Revista Além-Mar, Junho 2007, pág. 51

PENSAMENTO SEISCENTOS E QUARENTA

Nenhum passo se dá sem persistência e noção do ideal a atingir.
In Revista Agência Ecclesia, 5 Junho 2007, pág. 11

PENSAMENTO SEISCENTOS E QUARENTA E UM

A verdade é que a vida de Jesus desaparece ou converte-se em simples loucura se a despojarmos da certeza que Ele tem de ser essencialmente uno com Deus.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 326
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E QUARENTA E DOIS

Jesus actua e fala como quem tem poder sobre a natureza, sobre a lei, sobre o pecado, sobre a salvação e sobre a condenação.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 331
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E QUARENTA E TRÊS

Onde falta Deus a iluminar os caminhos do homem, as armadilhas são um perigo eminente.
In Jornal O Gaiato, 9 Junho 2007, pág. 3

PENSAMENTO SEISCENTOS E QUARENTA E QUATRO

É raro que não se comunique o fogo quando a nossa chama é clara e viva.
In Jornal O Gaiato, 9 Junho 2007, pág. 3

PENSAMENTO SEISCENTOS E QUARENTA E CINCO

Bento XVI denunciou as “ideologias de morte”, que dominam as sociedades actuais, às quais contrapôs Jesus como “pão da vida”. A Igreja, assinalou, tem de atravessar o “deserto deste mundo” tornado árido por sistemas ideológicos que não promovem a vida, mas, pelo contrário a “mortificam”.
In Revista Agência Ecclesia, 12 Junho 2007, pág. 8

PENSAMENTO SEISCENTOS E QUARENTA E SEIS

À grande conversão não se chega com sonhos, mas com a mudança conseguida na luta de cada dia.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 354
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E QUARENTA E SETE

Jesus ao contrario de certos cristãos, que hoje parecem reduzir todo o Evangelho à simples justiça material, sabe que só com o pão não se consegue o amor, mas que com o amor – se for a sério – se conseguirá a justa distribuição dos bens materiais.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, pág. 381
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E QUARENTA E OITO

Pelo amor, fazei-nos servos uns dos outros. É que toda a Lei se cumpre plenamente nesta única palavra. Ama o teu próximo como a ti mesmo.
- Carta aos Gálatas, Cap. 5, versículo 14

PENSAMENTO SEISCENTOS E QUARENTA E NOVE

Só com paciência e verdadeira humildade triunfaremos dos nossos inimigos.
In Imitação de Cristo, pág. 28, Nº 12

PENSAMENTO SEISCENTOS E CINQUENTA

Saboreai e Vede como o SENHOR é bom;
Feliz o homem que nele confia!
- Salmo 34 (33), versículo 9

PENSAMENTO SEISCENTOS E CINQUENTA E UM

Jesus prega algo de subversivo de revolucionário... E que abrangia esta revolução? Tudo. Abrange o interior e o exterior, o espiritual e o mundano, o indivíduo e a comunidade, este mundo e o outro.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E CINQUENTA E DOIS

A posição de Jesus é ambiciosa... passando dum universo regido pelo dinheiro, o sexo e o poder para outro governado pelo amor, o serviço e a liberdade.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E CINQUENTA E TRÊS

Só quando o homem aceita Deus como único SENHOR e o toma como origem e centro de toda a sua existência, pode alcançar a sua verdadeira medida e dignidade. Só a partir de Deus o homem descobre os seus verdadeiros limites e a grandeza do seu destino.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 39
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E CINQUENTA E QUATRO

Pobre é sinonimo do que tem o coração ferido, dos que não esperam a solução dos seus problemas senão de Deus somente.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 41
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E CINQUENTA E CINCO

Jesus não vem empobrecer o homem, mas sim substituir uma riqueza passageira, pela grande riqueza de Deus.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 43
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E CINQUENTA E SEIS

O reino de Deus é uma espada, é certo, mas o que aceita esta espada, recebe com ela a santa paz, a santa loucura de amar, o grande entusiasmo de estar cheio e vivo.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 47
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E CINQUENTA E SETE

A caridade pode traduzir-se mediante o chicote e também mediante o beijo.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 66
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E CINQUENTA E OITO

O mártir grita com o seu sangue, protesta com a sua morte, luta com a sua dor.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 68
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E CINQUENTA E NOVE

O reino de Deus é uma rede em que cabe todo o género de peixes.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 81
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E SESSENTA

Os milagres são um fruto do poder de Deus, mas, sobretudo um fruto da graça de Deus, um poder dirigido à salvação.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 113
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E SESSENTA E UM

Entender os milagres é mudar de vida.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 117
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E SESSENTA E DOIS

O milagre faz passar os que o recebem, de uma confiança mais ou menos abstracta, a uma entrega à plenitude de Jesus.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 120
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E SESSENTA E TRÊS

A primeira comunidade cristã viveu o conceito bíblico de que a doença era consequência do pecado (1 Cor. 11-30). E o próprio Cristo participa de certo modo desta mentalidade (Jo. 9,3; Lc 7, 21).
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 130
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E SESSENTA E QUATRO

Uma análise das curas feitas por Jesus mostrará mais claramente como a cura física é sempre o símbolo duma nova vida interior.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 131
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E SESSENTA E CINCO

Os cristãos que tenham sido libertos do poder do pecado e recuperado a saúde, devem começar a usar imediatamente as suas bênçãos no serviço do SENHOR.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 135
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS

De como a bênção deriva da própria luta.
É, efectivamente, o próprio Deus que nos ensina os sistemas para lutar com Ele.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 142
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E SESSENTA E SETE

Pode fazer-se muita transmissão de conhecimentos coma s novas tecnologias... mas ensinar a pensar (como ensinar a rezar), faz-se no contacto vivencial, na partilha de experiência, em que todos somos discípulos e mestres, no calor dos olhos e no colorido dos gestos, que as frias linhas do ecrã não substituem.
In Jornal Voz da Verdade, 29 Julho 2007, pág. 14

PENSAMENTO SEISCENTOS E SESSENTA E OITO

Eu tenho fé, mas ajuda a minha incredulidade. Esta fé que renuncia ao orgulho, que não está segura de si mesmo, que se sabe débil, que pede ajuda ao mesmo tempo que é proclamada, fará o que não puderam os esforços anteriores.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 154
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E SESSENTA E NOVE

O demónio é invencível se com ele se usarem as armas do orgulho ou da ironia. Só a debilidade do homem unida pela fé ao poder de Deus pode vencê-lo e fá-lo então infalivelmente.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 154
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E SETENTA

As almas que não conhecem a dor são como igrejas por benzer.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 180
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E SETENTA E UM

Que é ser pecador? O pecado. A redenção.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, págs. 182, 183 e 184
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E SETENTA E DOIS

Edu ar para a autonomia é que é educar.
In Jornal O Gaiato, 4 Agosto 2007, pág. 4

PENSAMENTO SEISCENTOS E SETENTA E TRÊS

(Aquando da multiplicação dos pães) – o seu “dai-lhes de comer”, era um mandato não menos vinculativo para os apóstolos do que o “Ide e ensinai”.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 194
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E SETENTA E QUATRO

Deus ama o homem até ao ponto de estar disposto a fazer-se comer por ele, até se converter no seu alimento diário.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 197
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E SETENTA E CINCO

Razões pelas quais se pode aceitar que o texto evangélico está muito mais próximo das palavras ditas realmente por Jesus do que pensamos.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, págs. 202, 203
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E SETENTA E SEIS

Deus, no Sinai, tinha pedido aos homens que chegassem até onde pudessem. Era a lei que o homem tinha que cumprir. Mas Jesus, num monte da Galileia, ia proclamar uma ordem mais radical, mais difícil, mais cristã: chega até onde não fores capaz. Quer dizer: aqui estou Eu com a minha graça, para que juntos cheguemos até ao humanamente insuspeitável, até algo que, normalmente, só poderia qualificar-se de loucura.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 210
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E SETENTA E SETE

O amor evangélico é tridimensional: há um amor que vem de Deus para o homem (Jesus descobre que Deus nos ama); há um amor que sobe do homem para Deus (Jesus recorda que Deus quer ser amado); há um terceiro amor de irmãos entre si (Jesus recorda que o amor a Deus e aos irmãos são inseparáveis).
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 216
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E SETENTA E OITO

Será S. João que aprofundará definitivamente esta “natureza” de Deus como Amor”. “E nisto está a caridade: não fomos nós que amámos a Deus, foi Ele que nos amou primeiro” (1 Jo. 4, 10).
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 220
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E SETENTA E NOVE

Jesus sabe que o maior pecado do homem é não confiar em Deus.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 221
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E OITENTA

O homem moderno divide-se em duas posições: a dos que pensam que o mundo gira não sabe porquê, nem para quê e, por conseguinte, encerram-se na angústia; e a dos que pensam que, visto que o mundo é absurdo e não tem remédio, não vale realmente a pena continuar a preocupar-se, e o melhor é praticar o comamos e bebamos que amanhã morreremos.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 222
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E OITENTA E UM

A palavra do SENHOR é provada no fogo.
- Salmo 18 (17), versículo 31

PENSAMENTO SEISCENTOS E OITENTA E DOIS

A fé, para Jesus, é a convicção de que Deus está sempre próximo, mais do que aparenta e sentimos; e que está próximo, desde que o homem esteja disposto a converter-se a Ele. Deus é o rico todo-poderoso que se precisa que o homem se deixe obsequiar.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 225
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E OITENTA E TRÊS

A vida do cristão ou é centralmente obediência à vontade de Deus, ou não é vida cristã. Seguir Jesus e viver como Ele procurando crer constantemente – através dos acontecimentos, da palavra de Deus e da consciência – o que é que o Pai quer de nós a cada momento.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 230
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E OITENTA E QUATRO

Só Deus é o autor da vida do homem só Ele poderá tirar-lha.
- Mt., Cap. 10, versículo 28

PENSAMENTO SEISCENTOS E OITENTA E CINCO

Para o conceito bíblico o homem é verdadeiramente uma pessoa só quando se encontra dentro de uma comunidade, em relação com Deus e com o próximo.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 234
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E OITENTA E SEIS

Jesus reconhece que este mundo, tal como está, não pode ser o lugar do Reino (1 Cor. 15, 20) e terá que sofrer uma mudança a partir dos fundamentos. Mas acrescenta que o que salva é o amor, e a chave está no próprio coração de cada pessoa. Porque todas as coisas más deste mundo saem do coração: “Do coração do homem saem as obras más: fornicações, roubos, homicídios, adultérios, invejas, cobiças, fraudes, impurezas, blasfémias, orgulho e a insensatez” (Ma. 7, 21-23).
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 240
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E OITENTA E SETE

Jesus liberta o homem da idolatria das coisas. Porque o homem adorador das coisas abdica do melhor da sua condição de homem, escravizando-se ao dinheiro, ao prazer, à comodidade, à profissão, ao interesse. Converte as coisas que são meios em fins. Renuncia a ser o homem livre para ser escravo e deixar de ser homem.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 241
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E OITENTA E OITO

Nunca foram nem serão tão simples as relações entre progresso humano e Reino de Deus.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 243
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E OITENTA E NOVE

Jesus referindo-se aos fariseus: “pagam o imposto da hortelã e do cominho e descuidam o mais importante da lei: a Justiça, a misericórdia e a fidelidade” (Mt. 23, 23).
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 246
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E NOVENTA

Jesus criticará sempre a riqueza improdutiva socialmente, a que se gasta no comer ou no luxo, a que não é repartida. Mas também criticará a pobreza que se escuda em ser pobre e não se esforça por fazer produzir o que se recebeu.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 258
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E NOVENTA E UM

Ao pobre se ama libertando-o da sua miséria, e ao rico se ama forçando-o a reconhecer em que perigo o põe a sua riqueza.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 260
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E NOVENTA E DOIS

Outro eixo do pensamento de Cristo: a sua mensagem de igualdade e fraternidade. Se Deus é Pai, é-o de todos. Se o é de todos, todos somos verdadeiramente irmãos.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 262
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E NOVENTA E TRÊS

O sacerdócio é um puro dom, de que ninguém é digno, nem homem nem mulher.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 269
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E NOVENTA E QUATRO

A porta do céu é estreita. O problema não será o que nos falta, mas o muito que levamos a mais.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 278
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E NOVENTA E CINCO

A divindade de Cristo, não exclui, uma evolução das suas ideias como homem.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 282
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E NOVENTA E SEIS

Jesus não menospreza a necessidade de reformas estruturais no mundo, mas põe o acento na conversão individual, não menospreza a necessidade da politica, mas põe os olhos no Reino de Deus.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 291
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E NOVENTA E SETE

A religião não é assunto de Estado. O Estado não pode nem dirigi-la, nem controlá-la, nem utilizá-la, nem apresentar-se com legitimidade por ela.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 294
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SEISCENTOS E NOVENTA E OITO

Deus não se deixa vencer em generosidade.
In Jornal O Gaiato, 18 Agosto 2007, pág. 3

PENSAMENTO SEISCENTOS E NOVENTA E NOVE

Essa combinação da pequenez do quotidiano com a enormidade do que se descobre por trás da cortina das imagens, é efectivamente o grande mistério das parábolas.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 303
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS

O Reino de Deus será acima de tudo um assunto de almas... os que caminham por este Reino deverão, na passagem, transformar este mundo.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 325
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E UM

Jesus continua a ser o único que fez que a aventura de ser homem não se torne insípida e seja suportável.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 326
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E DOIS

Face à bandeira do legalismo e da hipocrisia, Jesus levantou a da misericórdia.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 327
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E TRÊS

No mundo só há duas categorias de homens: pecadores que se arrependem e lutam por chegar a ser justos; e pecadores que não se arrependem.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 330
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E QUATRO

A graça de Deus é teimosa, se encontra a porta de um fechada entra pela janela.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 335
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E CINCO

Embora seja grande o egoísmo do homem, o primeiro movimento espontâneo é o do amor.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 340
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E SEIS

Deus é um Pai que acima de tudo e cujo maior prazer é encontrar alguém que queira repousar a cabeça cansada nos seus ombros infinitos.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 344
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E SETE

Ninguém pode acender o coração de quem não o acenda a si próprio. Ninguém se salva com a alma do vizinho.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 351
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E OITO

A felicidade está em amar a Deus e ser amado por Ele.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 357
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E NOVE

Os pobres de que Jesus fala são os que não confiam no dinheiro, nem nos outros homens, nem sequer em si mesmos, mas em Deus somente.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 359
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E DEZ

Ainda que meu pai e minha mãe me abandonem, O SENHOR há-de acolher-me.
- Salmo 27 (26), versículo 10

PENSAMENTO SETECENTOS E ONZE

A recompensa não se mede pelos méritos do homem, mas pela bondade de Deus.
In Para Ler o Novo Testamento, pág. 90
Etienne Charpentier

PENSAMENTO SETECENTOS E DOZE

O Reino de Deus é uma realidade do fim dos tempos na qual só os justos participarão. Mas está já inaugurada e em construção no mundo.
In Para Ler o Novo Testamento, pág. 92
Etienne Charpentier

PENSAMENTO SETECENTOS E TREZE

Manso é aquele que mostra com suavidade a sua fortaleza interior.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 362
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E CATORZE

O tempo não é nosso e só Deus sabe o que nos toca.
In Jornal O Gaiato, 1 Setembro 2007, pág. 1

PENSAMENTO SETECENTOS E QUINZE

É Imperioso e Urgente Revolucionar o mundo pelo Amor.
In Jornal O Gaiato, 1 Setembro 2007, pág. 2

PENSAMENTO SETECENTOS E DEZASSEIS

A alma é que é o homem. Mesmo aqueles que a negam. É com ela e por ela que o fazem! Ora o alimento da Alma é a Verdade. A Verdade é Jesus Nazareno.
In Jornal O Gaiato, 1 Setembro 2007, pág. 3

PENSAMENTO SETECENTOS E DEZASSETE

Com meias tintas e panos quentes gelamos o sangue da Cruz e conquistamos “alminhas”.
In Jornal O Gaiato, 1 Setembro 2007, pág. 3

PENSAMENTO SETECENTOS E DEZOITO

O fracasso, a Cruz, ajuda-nos a viver na fé.
In Revista Além-Mar, Setembro 2007, pág. 71

PENSAMENTO SETECENTOS E DEZANOVE

Deus é bom, e no coração de cada pessoa existe o gosto pela bondade.

PENSAMENTO SETECENTOS E VINTE

Se sofrer como Cristão, não se envergonhe, mas glorifique a Deus por isso.
- I Pedro, 4, 16

PENSAMENTO SETECENTOS E VINTE E UM

O Evangelho vivido é uma revolução, ou, se se preferir, uma contra-revolução face à anarquia que domina os homens.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 373
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E VINTE E DOIS

Não tenham medo de sonhar.
- Mensagem do Papa Bento XVI aos jovens

PENSAMENTO SETECENTOS E VINTE E TRÊS

Jesus foi manso. Era a sua doçura que cativava os seus amigos e a sua fortaleza que aterrorizava os seus inimigos.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 374
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E VINTE E QUATRO

Porque foi pobre, manso, puro e misericordioso e porque chorou e teve fome de justiça, porque semeou a paz e foi perseguido, por tudo isto n’Ele se inaugurou o Reino de Deus.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 375
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E VINTE E CINCO

As mal-aventuranças.
- Lucas, Cap. 6, versículos 24-26

PENSAMENTO SETECENTOS E VINTE E SEIS

A resposta de Jesus (Pai-Nosso) é a oração unida à luta quotidiana.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 385
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E VINTE E SETE

A proximidade ou distancia de Deus mede-se pela proximidade ou distancia em que cada um se situa em relação aos irmãos.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 390
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E VINTE E OITO

Só pela caridade se distinguem os filhos de Deus dos filhos do diabo. Os que têm caridade nasceram de Deus; os que não têm caridade não nasceram d’Ele (Stº. Agostinho).
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 391
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E VINTE E NOVE

Deus é, forçosamente, o contrario do egoísmo, do exclusivismo, do individualismo.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 390
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E TRINTA

A fé nasce do testemunho (Jo. 1, 35-51).
Cada um é conduzido a Cristo pela mão do outro.

PENSAMENTO SETECENTOS E TRINTA E UM

O Deus do pai-nosso é o paizinho querido que nunca conseguimos encontrar de vez: paternal e distante, preocupado connosco a cada hora e ausente não poucas vezes dos nossos olhos; dentro de nós invisível; concedendo-nos constantemente o seu carinho e obrigando-nos a procurá-lo todos os dias.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 392
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E TRINTA E DOIS

É necessário que o nome de Deus seja purificado. É um nome que deveríamos usar pouco e com amor e tremor.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 394
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E TRINTA E TRÊS

O homem não vive apenas de pão, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.
- Dt. 8, 3; Sab. 16, 26; Ez. 3, 1 e ss.

PENSAMENTO SETECENTOS E TRINTA E QUATRO

O homem propõe e Deus dispõe (Prov. 16.9).
O homem não é o senhor do seu caminho (Jeremias 16.9).

PENSAMENTO SETECENTOS E TRINTA E CINCO

É hoje claro e aceite que os “media” são um negocio sujeito às regras do mercado e é assim que devem ser vistos, lidos e entendidos.
In Revista Agência Ecclesia, 11 Setembro 2007

PENSAMENTO SETECENTOS E TRINTA E SEIS

O maior pecado de hoje era ter perdido o sentido do pecado.
- Pio XII

PENSAMENTO SETECENTOS E TRINTA E SETE

Tudo acaba bem para quem ama.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 403
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E TRINTA E OITO

Onde há Deus há futuro.
In Voz da Verdade, 16 Setembro 2007, pág. 8
Papa Bento XVI, na sua viagem à Áustria

PENSAMENTO SETECENTOS E TRINTA E NOVE

Mil dúvidas não fazem um pecado. A fé é precisamente a capacidade de suportar dúvidas.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 413
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E QUARENTA

É precisamente com base na coragem de evangelizar que se mede o amor dos crentes para o Senhor.
In Revista Família Camboniana, Setembro-Outubro 2007, pág. 3

PENSAMENTO SETECENTOS E QUARENTA E UM

Os homens no final de contas o que procuram são os resultados concretos deste mundo.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 428
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E QUARENTA E DOIS

A cruz torna-se o trono de glória onde Jesus funda a Igreja: do seu lado jorraram o sangue e a água, os dois sacramentos do Baptismo e da Eucaristia.
In Para ler o Novo Testamento, pág. 99
Etienne Charpentier

PENSAMENTO SETECENTOS E QUARENTA E TRÊS

Por mais tentado e vexado que eu seja de tribulações, nenhum mal temerei; enquanto me assistir a vossa graça.
In Imitação de Cristo, pág. 296, Nº 21

PENSAMENTO SETECENTOS E QUARENTA E QUATRO

A vós o mundo não vos pode odiar, mas a mim odeia-me, porque dou testemunho contra ele, que as suas obras são más.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 436
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E QUARENTA E CINCO

Há algo em nós que não suporta a vida de um santo.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 438
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E QUARENTA E SEIS

Um cristão só pode ser optimista, pois sabe que Cristo é vencedor e está já a actuar no mundo.
In Para Ler o Novo Testamento, pág. 105
Etienne Charpentier

PENSAMENTO SETECENTOS E QUARENTA E SETE

Cuidar do outro é entrar no âmago da questão da Caridade.
In Jornal O Gaiato, 15 Setembro 2007, pág. 1

PENSAMENTO SETECENTOS E QUARENTA E OITO

O Espírito que nos move e dá o ser, concede sempre mais e mais alento para cumprirmos até ao fim.
In Jornal O Gaiato, 15 Setembro 2007, pág. 2

PENSAMENTO SETECENTOS E QUARENTA E NOVE

As vocações mais elevadas são as que mais facilmente se atraiçoam e falsificam.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 459
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E CINQUENTA

O espírito é que vivifica a carne não presta para nada.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 460
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E CINQUENTA E UM

Deus ama tanto o mundo que lhe deu o seu Filho único, para que todo o que acreditar n’Ele não morra, mas tenha a vida eterna.
In Voz da Verdade, 23 Setembro 2007, pág. 5

PENSAMENTO SETECENTOS E CINQUENTA E DOIS

A Igreja tem a única missão de tornar Jesus Cristo presente aos homens. Ela deve anunciá-Lo, mostrá-Lo e dá-Lo a todos. Tudo o resto não é senão acréscimo.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 478
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E CINQUENTA E TRÊS

Não chores, confia.
In Jornal O Gaiato, 15 Setembro 2007, pág. 4

PENSAMENTO SETECENTOS E CINQUENTA E QUATRO

Não, o homem não é mau, nem está corrompido. Está sozinho, sem rumo, desanimado, fatigado, perdido. Vagueia pela vida sem saber que vive. Vegeta na vulgaridade porque não tem forças para descobrir a sua própria grandeza.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 481
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E CINQUENTA E CINCO

O reino de Deus, pequeno como uma semente, crescerá sempre graças aos pequenos.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 482
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E CINQUENTA E SEIS

Os homens mais lúcidos da nossa geração vivem como afogados no oceano do mal e da angústia. Talvez, por isso mesmo, simultaneamente, o homem contemporâneo luta cada dia por afivelar-se do mundo feliz.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 488
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E CINQUENTA E SETE

Ainda que não se possa olhar o mal cara a cara sem rezar.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 489
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E CINQUENTA E OITO

Não é verdade que nós, homens, nos amemos; também não é verdade que nos odiemos; a verdade é que aterradoramente não nos importamos uns com os outros.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 490
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E CINQUENTA E NOVE

Perdemos demasiado tempo a discutir se Deus existe ou não, procurando compreendê-lo. No fundo, para mim, o mais importante é aprender a viver com ele, mesmo se não o compreendemos.
In Revista Agência Ecclesia, 25 Setembro 2007, pág. 9
Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo

PENSAMENTO SETECENTOS E SESSENTA

Não temas, crê somente.
- (Mc. Cap. 5, versículo 36; Lc. Cap. 8, versículo 6, 50)

PENSAMENTO SETECENTOS E SESSENTA E UM

O homem tem sítios no seu pobre coração que não começam a existir enquanto a dor não entrar neles para que existam.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 495
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E SESSENTA E DOIS

Deus é a força; o pecado a fraqueza; Deus é a unidade; o pecado é a dispersão; Deus é a aliança, o pecado a ruptura; Deus é a profundidade, o pecado é a frivolidade; Deus é o eterno; o pecado a venda ao provisório e ao fugitivo.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 497
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E SESSENTA E TRÊS

Quem se deixa obcecar pelo secundário acabará por se converter num desses hipócritas que coam o mosquito e engolem o camelo.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 501
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E SESSENTA E QUATRO

Ele não tinha vindo abolir a lei, mas completá-la.
- Mt. Cap. 5, versículo 17

PENSAMENTO SETECENTOS E SESSENTA E CINCO

Jesus procura as almas perdidas, quase se diria que as persegue, mas, na sua perseguição, respeita sempre a liberdade dos procurados. Bate à sua porta, mas não arromba; pede licença para entrar nas almas que Ele criou; O Senhor torna-se mendigo.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 513
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E SESSENTA E SEIS

Os maus irão para o Suplício eterno e os justos para a vida eterna.
- Mt. Cap. 25, versículo 46

PENSAMENTO SETECENTOS E SESSENTA E SETE

Jesus quer que, diante da grandeza do seu destino, o homem alie a insegurança perante o risco que vive com a segurança da esperança do que será sustado por Deus.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 518
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E SESSENTA E OITO

Salvação supõe a realização total do homem tal como foi sonhado por Deus; condenação é o fracasso do homem como homem, é a sua essência malbaratada, a sua natureza atraiçoada.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 519
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E SESSENTA E NOVE

O homem se torna adulto no dia em que, pela primeira vez, assume a sua morte pessoal.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 521
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E SETENTA

Não há que temer uma morte que mata o corpo, mas não pode matar a alma.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 530
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E SETENTA E UM

Quem teme não chegou à plenitude do amor. Eu não temo a Deus, e o motivo não é tanto que eu O ame, como saber que Ele me ama a mim.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 531
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E SETENTA E DOIS

Jesus não foi um filosofo, nem um Sábio, nem um poeta genial: Foi a Palavra Encarnada, a mensagem de Deus feito homem.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. II, pág. 547
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO SETECENTOS E SETENTA E TRÊS

Tem compaixão de mim, SENHOR, porque desfaleço; cura-me, SENHOR, porque me sinto abalado. A minha alma está muito perturbada. Vem, SENHOR, salva a minha vida.
- Bíblia, Salmo 6, versículos 3 e 4

PENSAMENTO SETECENTOS E SETENTA E QUATRO

SENHOR, meu Deus, a ti me confio; livra-me de todos os que me perseguem e salva-me.
- Bíblia, Salmo 7, versículo 2

PENSAMENTO SETECENTOS E SETENTA E CINCO

A minha protecção está em Deus, que salva os de coração sincero.
- Bíblia, Salmo 7, versículo 11

PENSAMENTO SETECENTOS E SETENTA E SEIS

Quero louvar-te, SENHOR, com todo o coração, e marcar todas as tuas maravilhas. Em ti exultarei de alegria e cantarei salmos ao teu nome “ó Altíssimo”.
- Bíblia, Salmo 9, versículos 2 e 3

PENSAMENTO SETECENTOS E SETENTA E SETE

O SENHOR é o refúgio do oprimido; a sua defesa, no tempo de angústia. Os que conhecem o teu nome SENHOR, confiam em ti, pois nunca abandonaste quem te procura.
- Bíblia, Salmo 9, versículos 10 e 11

PENSAMENTO SETECENTOS E SETENTA E OITO

Feliz o homem que põe o seu enlevo na lei do SENHOR e nela medita dia e noite. Em tudo o que faz é bem sucedido.
- Bíblia, Salmo 1, versículos 1 a 3

PENSAMENTO SETECENTOS E SETENTA E NOVE

SENHOR, são tantos os meus adversários! São tantos os que se levantam contra mim! Mas tu, SENHOR, és o meu escudo protector, és a minha glória é quem me faz levantar a cabeça.
- Bíblia, Salmo 3, versículos 2 a 4

PENSAMENTO SETECENTOS E OITENTA

Quando te invocar, escuta-me, ó Deus, minha Justiça! Tem compaixão de mim e ouve a minha oração. Deito-me em paz e logo adormeço, porque só Tu, SENHOR, me fazes viver em segurança.
- Bíblia, Salmo 5, versículos 2 e 9

PENSAMENTO SETECENTOS E OITENTA E UM

Ouve, SENHOR, as minhas palavras e atende a minha súplica. Escuta a voz do meu clamor, ó meu Rei e meu Deus, pois eu elevo a ti a minha oração.
- Bíblia, Salmo 5, versículos 2 e 3

PENSAMENTO SETECENTOS E OITENTA E DOIS

Na verdade, O SENHOR, é justo e ama a Justiça; os homens honestos contemplarão a sua face.
- Bíblia, Salmo 11 (10), versículo 7

PENSAMENTO SETECENTOS E OITENTA E TRÊS

Eu, SENHOR, porém, confiei na tua misericórdia; o meu coração alegra-se com a tua salvação. Cantarei ao SENHOR pelo bem que Ele me fez.
- Bíblia, Salmo 13 (12), versículo 6

PENSAMENTO SETECENTOS E OITENTA E QUATRO

Defende-me, ó Deus, porque em ti me refugio. Digo ao SENHOR: “Tu és o meu Deus, és o meu bem e nada existe acima de ti”.
- Bíblia, Salmo 16 (15), versículos 1 e 2

PENSAMENTO SETECENTOS E OITENTA E CINCO

Tenho sempre o SENHOR diante dos meus olhos; com Ele a meu lado, jamais vacilarei. Por isso o meu coração se alegra e a minha alma exulta e o meu corpo repousará em segurança.
- Bíblia, Salmo 16 (15), versículos 8 e 9

PENSAMENTO SETECENTOS E OITENTA E SEIS

Ouve, SENHOR, a minha causa justa, atende ao meu clamor. Escuta a minha oração, pois os teus olhos descobrem o que é justo.
- Bíblia, Salmo 17 (16), versículos 1 e 2

PENSAMENTO SETECENTOS E OITENTA E SETE

Eu te invoco, ó Deus; guarda-me como à pupila dos teus olhos.
- Bíblia, Salmo 17 (16), versículos 6 e 8

PENSAMENTO SETECENTOS E OITENTA E OITO

Eu te amo, ó SENHOR, minha força. O SENHOR é a minha rocha, fortaleza e protecção; o meu Deus é o abrigo em que me refugio, o meu escudo, o meu baluarte de defesa.
- Bíblia, Salmo 18 (17), versículos 2 e 3

PENSAMENTO SETECENTOS E OITENTA E NOVE

Os caminhos de Deus são perfeitos! Ele protege os que nele confiam.
- Bíblia, Salmo 18 (17), versículo 31

PENSAMENTO SETECENTOS E NOVENTA

SENHOR, aceita com bondade, as palavras da minha boca e estejam na tua presença os murmúrios do meu coração, ó SEHOR meu refúgio e meu libertador.
- Bíblia, Salmo 19 (18), versículo 15

PENSAMENTO SETECENTOS E NOVENTA E UM

Mas Tu, SENHOR, não te afastes de mim! És o meu auxílio: vem socorrer-me depressa!
- Bíblia, Salmo 22 (21), versículo 20

PENSAMENTO SETECENTOS E NOVENTA E DOIS

O SENHOR é o meu protector: nada me falta. Reconforta a minha alma e guia-me por caminhos rectos, por amor do seu nome. Ainda que atravesse vales tenebrosos, de nenhum mal terei medo, porque Tu estás comigo.
- Bíblia, Salmo 23 (22), versículos 1 e 4

PENSAMENTO SETECENTOS E NOVENTA E TRÊS

Para ti, SENHOR, elevo o meu espírito. Meu Deus, em ti confio; pois os que esperam em ti não serão confundidos.
- Bíblia, Salmo 25 (24), versículos 2 e 3

PENSAMENTO SETECENTOS E NOVENTA E QUATRO

O SENHOR é bom e justo; por isso ensina o caminho aos pecadores, guia os humildes na Justiça e dá-lhes a conhecer o seu caminho. Todos os caminhos do SENHOR são amor e fidelidade, para os que guardam a sua aliança e os seus preceitos.
- Bíblia, Salmo 25 (24), versículos 8 e 9

PENSAMENTO SETECENTOS E NOVENTA E CINCO

Volta-te para mim, SENHOR, e tem compaixão; porque me encontro só e abandonado. Afasta angústias do meu coração e livra-me das minhas angústias. Vê a minha miséria e o meu sofrimento e perdoa todos os meus pecados.
- Bíblia, Salmo 25 (24), versículos 16 a 18

PENSAMENTO SETECENTOS E NOVENTA E SEIS

O SENHOR é minha luz e salvação: de quem terei medo? O SENHOR é o baluarte da minha vida: Quem me assustará?
- Bíblia, Salmo 27 (26), versículo 1

PENSAMENTO SETECENTOS E NOVENTA E SETE

Ó Deus meu Salvador! Ainda que meu pai e minha mãe me abandonem, o SENHOR há-de acolher-me.
- Bíblia, Salmo 27 (26), versículos 9 e 10

PENSAMENTO SETECENTOS E NOVENTA E OITO

Confia no SENHOR! Sê forte e corajoso e confia no SENHOR!
- Bíblia, Salmo 27 (26), versículo 14

PENSAMENTO SETECENTOS E NOVENTA E NOVE

Bendito seja o SENHOR, pois ouviu o grito das minhas súplicas. O SENHOR é a minha força e o meu escudo; nele confiei o meu coração e Ele socorreu-me; por isso hei-de louvá-lo de todo o coração.
- Bíblia, Salmo 28 (27), versículos 6 e 7

PENSAMENTO OITOCENTOS

Tem compaixão de mim, SENHOR, que vivo atribulado; meus olhos consomem-se de tristeza, a minha alma e o meu corpo definham.
- Bíblia, Salmo 31 (30), versículo 10

PENSAMENTO OITOCENTOS E UM

Mas eu confio em Ti, SENHOR e digo: “Tu és o meu Deus. O meu destino está nas tuas mãos”.
- Bíblia, Salmo 31 (30), versículos 15 e 16

PENSAMENTO OITOCENTOS E DOIS

Bendito seja o SENHOR, que, pelo seu amor, faz maravilhas por mim.
- Bíblia, Salmo 31 (39), versículo 22

PENSAMENTO OITOCENTOS E TRÊS

Tu és o meu refúgio: livras-me da angústia e me envolves em cânticos de libertação.
- Bíblia, Salmo 32 (31), versículo 7

PENSAMENTO OITOCENTOS E QUATRO

As palavras do SENHOR são verdadeiras, as suas obras nascem da fidelidade. Ele ama a rectidão e a Justiça; a terra está cheia da sua bondade.
- Bíblia, Salmo 33 (32), versículos 4 e 5

PENSAMENTO OITOCENTOS E CINCO

Venha sobre nós, SENHOR, o teu amor, pois depositamos em Ti a nossa confiança.
- Bíblia, Salmo 33 (32), versículo 22

PENSAMENTO OITOCENTOS E SEIS

Apelei a Ti, SENHOR, meu Deus, e Tu me curaste.
- Bíblia, Salmo 30 (29), versículo 3

PENSAMENTO OITOCENTOS E SETE

SENHOR, foste bom para mim e deste-me segurança; mas, se escondes a tua face, logo fico perturbado.
- Bíblia, Salmo 30 (29), versículo 8

PENSAMENTO OITOCENTOS E OITO

Ouve-me, SENHOR, tem compaixão de mim; SENHOR, vem em meu auxílio.
- Bíblia, Salmo 30 (29), versículo 11

PENSAMENTO OITOCENTOS E NOVE

Tu converteste o meu pranto em festa, tiraste-me do luto e vestiste-me de júbilo. Por isso o meu coração te cantará sem cessar. SENHOR, meu Deus, eu te louvarei para sempre.
- Bíblia, Salmo 30 (29), versículo 13

PENSAMENTO OITOCENTOS E DEZ

Tu és o meu rochedo e a minha fortaleza; por amor do teu nome, guia-me e conduz-me.
- Bíblia, Salmo 31 (39), versículo 4

PENSAMENTO OITOCENTOS E ONZE

Hei-de alegrar-me e regozijar-me com a tua misericórdia, pois viste a minha miséria, e conheceste a angústia da minha alma.
- Bíblia, Salmo 31 (39), versículo 8

PENSAMENTO OITOCENTOS E DOZE

Procura no SENHOR a tua felicidade, e Ele satisfará os desejos do teu coração.
- Bíblia, Salmo 37 (36), versículo 4

PENSAMENTO OITOCENTOS E TREZE

Confia ao SENHOR o teu destino, confia nele e Ele há-de ajudar-te.
- Bíblia, Salmo 37 (36), versículo 5

PENSAMENTO OITOCENTOS E CATORZE

Afasta-te do mal e pratica o bem, porque o SENHOR ama a rectidão e não abandona os seus fiéis.
- Bíblia, Salmo 37 (36), versículos 27 e 28

PENSAMENTO OITOCENTOS E QUINZE

SENHOR, não me recuses a tua ternura, que a tua graça e a tua verdade me protejam sempre!
- Bíblia, Salmo 40 (39), versículo 12

PENSAMENTO OITOCENTOS E DEZASSEIS

SENHOR, vem em meu auxílio, vem depressa socorrer-me.
- Bíblia, Salmo 40 (39), versículo 14

PENSAMENTO OITOCENTOS E DEZASSETE

Eu, porém, sou pobre e miserável: ó Deus, cuidai de mim. Tu és o meu auxílio e o meu libertador: ó meu Deus, não tardes!
- Bíblia, Salmo 40 (39), versículo 18

PENSAMENTO OITOCENTOS E DEZOITO

Feliz daquele que cuida do pobre; no dia da desgraça o SENHOR o salvará.
- Bíblia, Salmo 41 (49), versículo 2

PENSAMENTO OITOCENTOS E DEZANOVE

Enaltecei comigo o SENHOR; exaltemos juntos o seu nome. Procurei o SENHOR e Ele respondeu-me, livrou-me de todos os meus temores.
- Bíblia, Salmo 34 (33), versículo 5

PENSAMENTO OITOCENTOS E VINTE

Quando um pobre invoca o SENHOR, Ele atende-o e liberta-o das suas angústias.
- Bíblia, Salmo 34 (35), versículo 7

PENSAMENTO OITOCENTOS E VINTE E UM

O anjo do SENHOR protege os que o temem e livra-os dos perigos. Saboreai e vede como o SENHOR é bom; feliz o homem que nele confia.
- Bíblia, Salmo 34 (33), versículos 8 e 9

PENSAMENTO OITOCENTOS E VINTE E DOIS

Qual é o homem que ama a vida e não deseja longos dias de prosperidade? Nesse caso guarda a tua língua do mal e os teus lábios das palavras mentirosas. Desvia-te do mal e faz o bem, procura a paz e segue-a.
- Bíblia, Salmo 34 (33), versículos 13 a 15

PENSAMENTO OITOCENTOS E VINTE E TRÊS

A minha língua proclamará SENHOR a tua justiça, todos os dias cantará os teus louvores.
- Bíblia, Salmo 35 (34), versículo 28

PENSAMENTO OITOCENTOS E VINTE E QUATRO

Concede, SENHOR, os teus favores aos que te amam e a tua Justiça aos que são rectos de coração.
- Bíblia, Salmo 36 (35), versículo 13

PENSAMENTO OITOCENTOS E VINTE E CINCO

Porque estás triste, minha alma e te perturbas? Confia em Deus: ainda o hei-de louvar. Ele é o meu Deus e Salvador.
- Bíblia, Salmo 42 (41), versículo 6

PENSAMENTO OITOCENTOS E VINTE E SEIS

Ó Deus, Tu és o meu Rei.
- Bíblia, Salmo 44 (43), versículo 5

PENSAMENTO OITOCENTOS E VINTE E SETE

Deus é o nosso refúgio e nossa força, ajuda permanente nos momentos de angústia.
- Bíblia, Salmo 46 (45), versículo 2

PENSAMENTO OITOCENTOS E VINTE E OITO

Não te preocupes, se alguém enriquece, se aumenta a fortuna da sua casa. Quando morrer nada levará consigo; a sua fortuna não há-de acompanhá-lo.
- Bíblia, Salmo 49 (48), versículos 17 e 18

PENSAMENTO OITOCENTOS E VINTE E NOVE

Invoca o SENHOR no dia da tribulação; Ele te livrará e tu o glorificarás.
- Bíblia, Salmo 50 (49), versículo 15

PENSAMENTO OITOCENTOS E TRINTA

Tem compaixão de mim, ó Deus, pela tua bondade, pela tua grande misericórdia apaga o meu pecado.
- Bíblia, Salmo 51 (50), versículo 3

PENSAMENTO OITOCENTOS E TRINTA E UM

Cria em mim, ó Deus, um coração puro; renova e dá firmeza ao meu espírito.
- Bíblia, Salmo 51 (50), versículo

PENSAMENTO OITOCENTOS E TRINTA E DOIS

Abre, SENHOR, os meus lábios, para que a minha boca possa anunciar o teu louvor.
- Bíblia, Salmo 51 (50), versículo 17

PENSAMENTO OITOCENTOS E TRINTA E TRÊS

Ó meu Deus, salva-me pelo teu nome; ouve, ó Deus, a minha oração.
- Bíblia, Salmo 54 (53), versículos 3 e 4

PENSAMENTO OITOCENTOS E TRINTA E QUATRO

Deus é o meu auxílio, O SENHOR é quem conserva a minha vida.
- Bíblia, Salmo 54 (53), versículo 6

PENSAMENTO OITOCENTOS E TRINTA E CINCO

Ouve, ó Deus, a minha oração, não rejeites a minha súplica.
- Bíblia, Salmo 55 (54), versículo 2

PENSAMENTO OITOCENTOS E TRINTA E SEIS

Quanto a mim, invoco a Deus, e o SENHOR me salvará. À tarde, de manhã, o meio-dia eu me lamento e suspiro, e Ele há-de ouvir a minha voz.
- Bíblia, Salmo 55 (54), versículos 17 e 18

PENSAMENTO OITOCENTOS E TRINTA E SETE

Confia ao SENHOR os teus cuidados e Ele será o teu sustentáculo.
- Bíblia, Salmo 55 (54), versículo 23

PENSAMENTO OITOCENTOS E TRINTA E OITO

Ó Deus, vem em meu auxílio, SENHOR, vem depressa socorrer-me.
- Bíblia, Salmo 70 (69), versículo 2

PENSAMENTO OITOCENTOS E TRINTA E NOVE

Eu sou pobre e miserável; ó Deus cuida de mim. Tu és o meu auxílio e o meu libertador. Ó SENHOR, não tardes!
- Bíblia, Salmo 70 (69), versículo 1

PENSAMENTO OITOCENTOS E QUARENTA

Em ti, SENHOR, me refugio, jamais serei confundido.
- Bíblia, Salmo 70 (69), versículo 1

PENSAMENTO OITOCENTOS E QUARENTA E UM

Tu és a minha esperança, Ó SENHOR, Deus é a minha confiança desde a juventude... és o objecto contínuo do meu louvor.
- Bíblia, Salmo 71 (70), versículos 5 e 6

PENSAMENTO OITOCENTOS E QUARENTA E DOIS

SENHOR, a minha boca está cheia do teu louvor; todo o dia proclamo a tua glória. Não me rejeites no tempo da velhice, não me abandones, quando já não tiver forças.
- Bíblia, Salmo 71 (70), versículos 8 e 9

PENSAMENTO OITOCENTOS E QUARENTA E TRÊS

Ó Deus, não te afastes de mim! Meu Deus, vem depressa socorrer-me.
- Bíblia, Salmo 71 (70), versículo 12

PENSAMENTO OITOCENTOS E QUARENTA E QUATRO

O SENHOR socorrerá o pobre que o invoca. Terá compaixão do humilde e do pobre e salvará a vida dos oprimidos.
- Bíblia, Salmo 72 (71), versículos 12 e 13

PENSAMENTO OITOCENTOS E QUARENTA E CINCO

Quando tiver medo confiarei em ti.
- Bíblia, Salmo 56 (55), versículo 4

PENSAMENTO OITOCENTOS E QUARENTA E SEIS

Em Deus confio, nada temo. Que mal me poderão fazer os homens?
- Bíblia, Salmo 56 (55), versículo 12

PENSAMENTO OITOCENTOS E QUARENTA E SETE

Tem compaixão de mim, ó Deus, tem compaixão, porque em ti me refugio.
- Bíblia, Salmo 57 (56), versículo 2

PENSAMENTO OITOCENTOS E QUARENTA E OITO

Clamo a Deus Altíssimo, ao Deus que faz tudo por mim. Que Ele me envie do céu a sua ajuda.
- Bíblia, Salmo 57 (56), versículos 3 e 4

PENSAMENTO OITOCENTOS E QUARENTA E NOVE

Meu Deus livra-me dos meus inimigos; protege-me dos que se levantam contra mim.
- Bíblia, Salmo 59 (58), versículo 2

PENSAMENTO OITOCENTOS E CINQUENTA

Só em Deus descansa a minha alma. Só Ele é o meu refúgio e a minha salvação, a minha fortaleza: jamais serei abalado.
- Bíblia, salmo 62 (61), versículos 2 e 3

PENSAMENTO OITOCENTOS E CINQUENTA E UM

Em Deus está a minha salvação e a minha glória, Ele é o meu rochedo seguro e o meu refúgio.
- Bíblia, Salmo 62 (61), versículo 8

PENSAMENTO OITOCENTOS E CINQUENTA E DOIS

Não confieis na violência, nem confieis no que roubais; se as vossas riquezas crescerem, não lhes entregueis o coração.
- Bíblia, Salmo 62 (61), versículo 11

PENSAMENTO OITOCENTOS E CINQUENTA E TRÊS

A ti, SENHOR, pertence a bondade, pois tu recompensas cada um segundo as suas obras.
- Bíblia, Salmo 62 (61), versículo 13

PENSAMENTO OITOCENTOS E CINQUENTA E QUATRO

Ó Deus, Tu és o meu Deus! Anseio por ti! A minha alma tem sede de ti; todo o meu ser anela por ti, como terra, exausta, sem água.
- Bíblia, Salmo 63 (62), versículo 2

PENSAMENTO OITOCENTOS E CINQUENTA E CINCO

SENHOR, o teu amor vale mais que a vida; por isso meus lábios te hão-de louvar.
- Bíblia, Salmo 63 (62), versículo 4

PENSAMENTO OITOCENTOS E CINQUENTA E SEIS

SENHOR, lembro-me de ti no meu leito, penso em ti se fico acordado, pois tu és o meu auxílio.
- Bíblia, Salmo 63 (62), versículo 7

PENSAMENTO OITOCENTOS E CINQUENTA E SETE

O Justo alegra-se no, SENHOR, e nele se refugia; hão-de gloriar-se todos os rectos do coração.
- Bíblia, salmo 64 (63), versículo 11

PENSAMENTO OITOCENTOS E CINQUENTA E OITO

São muitas as nossas faltas, mas tu, SENHOR, as perdoas.
- Bíblia, Salmo 65 (64), versículo 4

PENSAMENTO OITOCENTOS E CINQUENTA E NOVE

Aclamai a Deus, terra inteira, cantai a glória do seu nome, proclamai os seus louvores.
- Bíblia, Salmo 66 (65), versículo 2

PENSAMENTO OITOCENTOS E SESSENTA

Dizei a Deus: “são admiráveis as tuas obras! O teu poder é tão grande. Toda a terra te adora e canta louvores; entoa hinos ao teu nome”.
- Bíblia, Salmo 66 (65), versículos 3 e 4

PENSAMENTO OITOCENTOS E SESSENTA E UM

Mas Deus ouviu-me e atendeu o clamor da minha súplica.
- Bíblia, salmo 66 (67), versículo 19

PENSAMENTO OITOCENTOS E SESSENTA E DOIS

Deus se compadeça de nós e nos abençoe, faça brilhar sobre nós a luz do seu rosto.
- Bíblia, Salmo 67 (66), versículo 2

PENSAMENTO OITOCENTOS E SESSENTA E TRÊS

Que os povos te louvem, ó Deus! Todos os povos te louvem.
- Bíblia, Salmo 67 (66), versículo 4

PENSAMENTO OITOCENTOS E SESSENTA E QUATRO

Que Deus nos abençoe.
- Bíblia, Salmo 67 (66), versículo 8

PENSAMENTO OITOCENTOS E SESSENTA E CINCO

Louvai a Deus, cantai salmos ao seu nome.
- Bíblia, salmo 68 (67), versículo 5

PENSAMENTO OITOCENTOS E SESSENTA E SEIS

Bendito seja o SENHOR, dia após dia; Ele cuida de nós. Ele é o Deus da nossa salvação.
- Bíblia, salmo 68 (67), versículo 20

PENSAMENTO OITOCENTOS E SESSENTA E SETE

Louvai a Deus, reinos da terra, cantai hinos ao SENHOR.
- Bíblia, Salmo 68 (67), versículo 33

PENSAMENTO OITOCENTOS E SESSENTA E OITO

Bendito seja Deus.
- Bíblia, Salmo 68 (67), versículo 36

PENSAMENTO OITOCENTOS E SESSENTA E NOVE

Respondei-me, SENHOR, porque o teu amor é bondade; olha por mim, pela tua grande compaixão.
- Bíblia, Salmo 69 (68), versículo 17

PENSAMENTO OITOCENTOS E SETENTA

Aproxima-te de mim e salva-me, liberta-me dos meus inimigos.
- Bíblia, salmo 69 (68), versículo 19

PENSAMENTO OITOCENTOS E SETENTA E UM

Porque o SENHOR escuta os necessitados.
- Bíblia, Salmo 69 (68), versículo 34

PENSAMENTO OITOCENTOS E SETENTA E DOIS

Não basta ajudar os pobres de maneira pontual: “É necessário criarmos nova estrutura, um novo modelo de sociedade – um modelo baseado na perspectiva do Novo testamento”.
In Voz da Verdade, 7 Outubro 2007
Papa Bento XVI

PENSAMENTO OITOCENTOS E SETENTA E TRÊS

Só morre falhado quem morre imaturo, aquele a quem a morte surpreende com a vida vazia.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO OITOCENTOS E SETENTA E QUATRO

Nunca na sua história viveu o mundo mais intensamente este grande paradoxo: vivemos rodeados de morte e pensamos que somos felizes.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 10
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO OITOCENTOS E SETENTA E CINCO

Os evangelhos não são mais que um relato da paixão com uma introdução desenvolvida.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 14
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO OITOCENTOS E SETENTA E SEIS

Há o ideal que não devemos perder e devemos reforçar a nossa fé na misericórdia divina e só assim podemos melhorar e andar em frente.
In Revista Agência Ecclesia, 9 Outubro 2007, pág. 2

PENSAMENTO OITOCENTOS E SETENTA E SETE

O Evangelho está escrito segundo o paradigma da cruz que se levanta no horizonte.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 18
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO OITOCENTOS E SETENTA E OITO

A encarnação se produziu “em ordem à” redução da humanidade na Cruz.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 21
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO OITOCENTOS E SETENTA E NOVE

A partir da cruz Jesus não nos diz: vede como sofro, admirai-Me, mas olhai o que Eu fiz por vosso amor, pegai na vossa cruz, segui-Me.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 25
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO OITOCENTOS E OITENTA

Os nossos maiores inimigos são sempre os que estão mais perto de nós (nas ideias). E são sempre as diferenças dos que nos são semelhantes as que mais nos irritam.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 33
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO OITOCENTOS E OITENTA E UM

O Biólogo, que não seja teólogo, lê, mas não entende...
In Jornal O Gaiato, 13 Outubro 2007, pág. 3

PENSAMENTO OITOCENTOS E OITENTA E DOIS

O título mais nobre da pessoa humana é o de servo. O maior é o que serve mais.
In Jornal O Gaiato, 13 Outubro 2007, pág. 4

PENSAMENTO OITOCENTOS E OITENTA E TRÊS

Sem humildade nada.
In Jornal O Gaiato, 13 Outubro 2007, pág. 1

PENSAMENTO OITOCENTOS E OITENTA E QUATRO

Uma coisa te peço, SENHOR, não me negues. Não me dês riqueza, nem miséria, mas somente o que é necessário à minha vida.
In Jornal O Gaiato, 13 Outubro 2007, pág. 4

PENSAMENTO OITOCENTOS E OITENTA E CINCO

Os homens realmente vêm ao mundo privados de vida, crêem viver, mas estão mortos, estão na morte e estão-no enquanto não receberem a vida de Jesus.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 85
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO OITOCENTOS E OITENTA SEIS

Viajar sem sacola quer dizer deixar espaço ao imprevisto, não estar oprimido pelo temor de não conseguir, quer dizer confiar-se à bondade e ao sentido da gratuidade dos outros, para alem de confiar-se à providência.

PENSAMENTO OITOCENTOS E OITENTA E SETE

Em Jesus, Deus tomava “forma de servo”, fundia-se, aniquilava-se na condição humana, no que tem de mais humilde e humilhante.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 118
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO OITOCENTOS E OITENTA E OITO

A Eucaristia é o sacramento de comunhão entre irmãos e irmãs que aceitam reconciliar-se em Cristo, o qual fez de judeus e gentios um só povo destruindo o muro de inimizade que os separava.
Papa Bento XVI

PENSAMENTO OITOCENTOS E OITENTA E NOVE

Qual é o maior mandamento que há na Lei? Pergunta um escriba. Responde Jesus: O primeiro é: O SENHOR é o nosso Deus, é o único SENHOR e amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com toda a tua mente e com todas as tuas forças. O segundo é este: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Maior que este não há mandamento nenhum. Destes dois depende toda a Lei e os Profetas.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 148
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO OITOCENTOS E NOVENTA

Não são as religiões que fazem a guerra, mas os homens.
In Voz da Verdade, 4 Outubro 2007, pág. 13

PENSAMENTO OITOCENTOS E NOVENTA E UM

Seguir as “pegadas” de Jesus não significa “tentar imitá-Lo” o que produziria gestos artificiais e pretenciosos, mas em viver n’Ele e em agir cada momento segundo o seu espírito.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 187
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO OITOCENTOS E NOVENTA E DOIS

Jesus não pede aos seus apenas que sejam humildes ou que amem, pede-lhes que entrem pelo caminho do sacrifício redentor. Todo o cristão recebe, antes ou depois, este convite ao aniquilamento.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 188
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO OITOCENTOS E NOVENTA E TRÊS

Apenas servindo com toda a humildade poderemos alcançar o divino.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 189
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO OITOCENTOS E NOVENTA E QUATRO

Feliz quem possui o dom da fé escorado na faculdade superior da razão.
In Revista Agência Ecclesia, 6 Novembro 2007, pág. 1

PENSAMENTO OITOCENTOS E NOVENTA E CINCO

Cristo não se impõe mas deve propor-se.
- Papa Bento XVI

PENSAMENTO OITOCENTOS E NOVENTA E SEIS

O amor cristão baseia-se simplesmente nisto: Jesus amou-nos e não deverá haver outra medida senão o modo como Jesus nos amou, isto é, sem medida.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 224
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO OITOCENTOS E NOVENTA E SETE

A fé dá aos cristãos a chave da interpretação do mundo, a clarificação dos enigmas da história.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 225
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO OITOCENTOS E NOVENTA E OITO

Jesus proclamou-se a Si mesmo como única porta de acesso ao Pai, como único mediador entre os homens e Ele.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 226
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO OITOCENTOS E NOVENTA E NOVE

A situação “normal” de uma Igreja fiel a Cristo será a perseguição, a dificuldade: o evangelho sempre terá que navegar contra a corrente. Um cristão autêntico não deverá escandalizar-se por ser perseguido e deverá desconfiar quando o não for. Cristo advertiu-nos disso com toda a clareza.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 234
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS

(Continuação do pensamento anterior) Ele dará as suas forças para se manterem na perseguição.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 234
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E UM

Cristo queria que os cristãos fossem fortes e prudentes, mas não tontos e insensatos. O homem forte aguenta-se e resiste aos golpes, o insensato nem sequer os sente. Só um louco não teme as feridas, enquanto o prudente nunca permite que o medo do sofrimento o afaste dum comportamento nobre e santo.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 253
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E DOIS

Face ao medo não há outra resposta senão a oração.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 254
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E TRÊS

Mesmo que não acreditem n’Ele com os lábios... Deus está com os construtores da paz.
In Revista Além-Mar, Novembro 2007, pág. 49

PENSAMENTO NOVECENTOS E QUATRO-A

(A propósito da afirmação de Jesus perante o Sinédrio de que era o Messias, o Filho de Deus Bendito) O que Jesus acabava de dizer era uma blasfémia contra o Deus esclerozado ao qual os sinedritas prestavam culto. Tinham tomado de Javé todos os aspectos puramente rituais, Mecânicos. Um Deus salvador, encarnado na massa humana, era uma coisa que não tinha lugar nas suas teologias.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 293
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E QUATRO-B

(A propósito das negações de Pedro narradas minuciosamente pelos quatro evangelistas) Ao longo de todas as suas páginas vemos como os evangelistas nunca disfarçam a fraca massa sobre que a Igreja foi construída, as falhas, as incompreensões dos primeiros apóstolos. Talvez porque, como bons teólogos é a graça de Jesus que constrói.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 299
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E CINCO

A história das negações de Pedro arranca de muito atrás: daquelas afirmações demasiado rotundas presunçosas: “Eu darei a minha vida por Ti”. “Ainda que todos se escandalizem, eu não me escandalizarei”. “Mesmo que seja preciso morrer contigo, nunca Te negarei”. No momento em que fazia estes arrogantes protestos, andava já na realidade o discípulo a negar o Mestre, porque estava a apoiar-se em si mesmo, nas suas próprias poucas forças, porque estava a negar a necessidade da graça. De tais protestos às negações o caminho é direito, a descida inevitável: basta que a ocasião se apresente.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 306
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E SEIS

As coisas mais lindas da vida, aprendi-as desde que fiquei de cama doente.
Revista Além-Mar, Novembro 2007, pág. 50

PENSAMENTO NOVECENTOS E SETE

A gargalhada e o sarcasmo são a arma dos fracos que, além de débeis, são cobardes. O homem e a raposa riem-se das uvas que não podem alcançar: com isso mentem a si mesmos e consideram-se superiores à sua própria fome. Saciam-se não com a verdade, mas com o orgulho de se julgarem dispensados de a procurar.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 328
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E OITO

Descrição da flagelação de Jesus.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, págs. 340 e 341
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E NOVE

(Após a flagelação Pilatos disse): “Eis aqui o Homem” (Jo. 19,5). As suas palavras iam, no entanto, cruzar a história com uma profecia. Jesus era verdadeiramente o Homem, o homem verdadeiro, o primeiro rebento da humanidade nova, só n’Ele toda a plenitude.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 346
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E DEZ

Quando ninguém precisa de nós sentimo-nos ignorados, desprezados e infelizes.
In Jornal O Gaiato, 24 Novembro 2007, pág. 3

PENSAMENTO NOVECENTOS E ONZE

(A propósito da crucificação de Cristo) A pena da crucificação incluía tudo o que poderia desejar o torturador mais ardoroso: tortura, o pelourinho, degradação e morte certa, destilada lentamente, gota a gota.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 359
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E DOZE

O que Deus espera de cada um de nós, é que reajamos contra a depressão e que mantenhamos o nosso ardor de viver em quaisquer condições graças ao amor e à coragem.
In Jornal O Gaiato, 24 Novembro 2007, pág. 2

PENSAMENTO NOVECENTOS E TREZE
Cada um de nós é um milagre de amor, do Amor infinito de Deus, e uma vez dentro da vida, temos de a realizar... amando.
In Jornal O Gaiato, 24 Maio 2007, pág. 3

PENSAMENTO NOVECENTOS E CATORZE

Há que não desistir da busca da verdade.
In Voz da Verdade, 2 Dezembro 2007, pág. 7

PENSAMENTO NOVECENTOS E QUINZE

(A propósito da insistência dos sumos sacerdotes para que Jesus morresse por crucificação) “É amaldiçoado por Deus o que é dependurado numa árvore (Deuterenómio 21, 23), acrescentava aos olhos dos judeus uma espécie de condenação religiosa à tortura física. E esta era provavelmente a razão pela qual os sumos sacerdotes tinham tanto interesse diante de Pilatos que Jesus fosse crucificado: a sua morte apagaria assim, ao mesmo tempo, o seu prestígio religioso e abortaria, com esta espécie de maldição de Deus qualquer tentativa posterior de pregação das suas doutrinas.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 384
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E DEZASSEIS

Jesus ensinou os discípulos a orar, com espírito humilde e coração confiado, em todas as dificuldades.
In Plano de Formação Sistemática – Mensagem Cristã III, pág. 118

PENSAMENTO NOVECENTOS E DEZASSETE

O homem não consegue suspeitar que é muito maior que imagina.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 400
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E DEZOITO

O sofrimento humano leva os homens a opções radicais e, com frequência, opostas. Pode libertar as almas, mas pode também revoltá-las.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 402
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E DEZANOVE

Pouco a pouco notava que o seu coração se ia pacificando, como se a verdade fosse uma água fresca.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 406
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E VINTE

Ainda que meu pai e minha mãe me abandonem, O SENHOR há-de acolher-me.
- Salmo 27 (26), versículo 10

PENSAMENTO NOVECENTOS E VINTE E UM

Os sofrimentos do tempo presente não têm proporção com a glória futura que se revelará em nós.
- S. Paulo, Carta aos Romanos, Cap. 8, versículo 18

PENSAMENTO NOVECENTOS E VINTE E DOIS

O que ama quando descobre o eco do seu próprio sofrimento no ser amado, sente rasgarem-se novas regiões em seu coração. A dor multiplicava-se assim, como uma imagem numa galeria de espelhos.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 41
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E VINTE E TRÊS

Todos morremos sós, mesmo quando morremos rodeados de amor. Por muito que um agonizante estenda a sua mão e que outra mão se agarre à dele, sabe que mais além, no interior, onde se trava o último combate, está só, definitivamente só.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 416
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E VINTE E QUATRO

Não é a ciência que redime o homem. O homem é redimido pelo Amor.
- In SPE SALVI
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E VINTE E CINCO

Só morre falhado quem morre imaturo, aquele a quem a morte surpreende com a vida vazia.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 423
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E VINTE E SEIS

Deus é Pai, dedica-se a ser Pai, é “só” Pai, sobretudo Pai, Pai antes de mais nada, centralmente Pai. Esta foi a grande revelação de Jesus. Realmente para isto veio ao mundo. Tirai esta verdade e nada ficará do Evangelho. Colocai-a, e toda a mensagem evangélica adquire o seu sentido.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 425
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E VINTE E SETE

Trabalhar com a alma de um adolescente é um trabalho divino, cujo fruto não nos pertence.
In Jornal O Gaiato, 8 Dezembro 2007

PENSAMENTO NOVECENTOS E VINTE E OITO

Só o amor é fecundo, só o amor transforma.
In Jornal O Gaiato, 8 Dezembro 2007

PENSAMENTO NOVECENTOS E VINTE E NOVE

Senhor, concedei-nos a serenidade para aceitar as coisas que não posso modificar, coragem para modificar as que eu posso e a sabedoria para distinguir umas das outras.
In Jornal O Gaiato, 8 Dezembro 2007

PENSAMENTO NOVECENTOS E TRINTA

O Reino de Deus cresce a partir de dentro das pessoas.
In Voz da Verdade, 16 Dezembro 2007, pág. 14

PENSAMENTO NOVECENTOS E TRINTA E UM

Sabe e nunca poderá esquecer que as palavras de Jesus “dai-lhes vós de comer” é uma ordem. Caso contrario o serviço falha, a evangelização converte-se em palavra vazia.
In Revista Agência Ecclesia, 11 Dezembro 2007, pág. 3

PENSAMENTO NOVECENTOS E TRINTA E DOIS

Cada vez me convenço mais de que vale a pena deixar a minha terra, a família e os amigos e vir ao encontro de outra gente, ajudando-os a sentirem-se filhos de Deus sem deixarem de ser eles mesmos.
In Caminhos de Missão, pág. 13
Pe. Feliz da Costa Martins

PENSAMENTO NOVECENTOS E TRINTA E TRÊS

O bom-humor ajuda a espalhar o stress.
In Caminhos de Missão, pág. 15
Pe. Feliz da Costa Martins

PENSAMENTO NOVECENTOS E TRINTA E QUATRO

A afirmação de que Jesus “ressuscitou” só se faz plenamente verdadeira quando, depois de a afirmar, revoluciona toda a minha vida pessoal.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 408
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E TRINTA E CINCO

Cristo ressuscitado é o mesmo e é diferente. Se de algum modo não fosse o mesmo, não poderíamos falar de ressurreição. Se de algum modo não fosse diferente, estaríamos diante de um Jesus de Nazaré, mas não diante do SENHOR da vida e da morte.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 469
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E TRINTA E SEIS

A ressurreição de Jesus, muito antes e muito mais acima de um milagre é um mistério. Os evangelistas não tentaram descrevê-lo nem defini-lo, descrever-nos apenas as suas manifestações.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 472
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E TRINTA E SETE

A ressurreição de Jesus é o centro vivo da nossa fé.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 473
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E TRINTA E OITO

O amor de Madalena por Jesus era puro. Mas nem por ser puro era menos total. Pelo contrário será preciso dizer que era total porque não se detinha na carne. E enchia até transbordar o coração.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 478
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E TRINTA E NOVE

O optimismo crê que os homens são bons. O pessimismo crê que os homens são maus. A alegria e a esperança sabem que os homens são amados por Deus, sabem que Deus vence sempre o mal.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 483
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E QUARENTA

A inteligência abre a porta da fé, mas só o coração a atravessa.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 486
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E QUARENTA E UM

O alicerce da paz é a educação para os conflitos e as diferenças, a aprendizagem de que as diferenças são um bem, de que os conflitos são ocasião de crescimento, mas nada disso legitima a queda na tentação fácil da violência.
In Revista Agência Ecclesia, 18 Dezembro 2007, pág. 6

PENSAMENTO NOVECENTOS E QUARENTA E DOIS

Deus não gosta de ser conhecido por medo ou por interesse. Gosta de ser conhecido por amor.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 487
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E QUARENTA E TRÊS

A alegria aligeira as coisas, assim como a tristeza as torna mais pesadas.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 488
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E QUARENTA E QUATRO

(A propósito da prova da ressurreição de Jesus e Tomé não acreditava) Será que Tomé não amava o seu Mestre? Claro que amava. Mas era cabeçudo, positivista, teimoso. Não exigia apenas provas, mas queria-as à medida do seu capricho.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 493
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E QUARENTA E CINCO

Sempre os incrédulos se julgaram mais espertos, mais profundos, mais sérios que os crentes. Sempre pensaram como oca a alegria destes, iludida a sua esperança; e talvez que uma grande parte da dificuldade da fé não esteja tanto em crer e amar na obscuridade, mas em crer e amar no meio da ironia dos “espertos” sem fé.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 495
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E QUARENTA E SEIS

As certezas da razão são infinitamente mais fracas que as adivinhações da fé.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 495
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E QUARENTA E SETE

(Após a pesca milagrosa no lago de Genezaré) Quando todos refizeram as suas forças – estavam cansados – O Mestre começou a falar. Gostava de o fazer naquela intimidade dos comensais saciados. São muitas as coisas feitas e ditas por Jesus nas sobremesas.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 503
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E QUARENTA E OITO

Deus que não trabalha a contra-relógio, fará nascer os frutos a seu devido tempo.
In Caminhos de missão, pág. 79
Pe. Feliz da Costa Martins

PENSAMENTO NOVECENTOS E QUARENTA E NOVE

Jesus, ao morrer, não pensou deixar à frente dos seus um “chefe”, um “líder”, um “director”, um “monarca”, mas um pastor. Como ele o tinha sido. Por isso passará a Pedro o seu cajado pastoral, para que o leve até à sua morte e o legue, por sua vez, aos seus sucessores.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 505
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E CINQUENTA

O papel de Pedro (enquanto 1º Papa) – e o dos seus sucessores – não ficaria a dever-se nem à sua santidade pessoal, nem à sua inteligência, nem à sua possível riqueza ou poder, mas à simples vontade amorosa de Cristo.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 507
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E CINQUENTA E UM - A

Senhor que rejeitastes o poder do mundo, quando és o único a ter poder por ti mesmo, ensina-me a desprezar as forças mundanas e a amar sem medida nem cansaço os que o mundo ignora.
In Jornal O Gaiato, 22 Dezembro 2007, pág. 4

PENSAMENTO NOVECENTOS E CINQUENTA E UM - B

Jesus não está mais presente na sua Igreja primitiva do que está hoje na nossa. Jesus promete mantê-la até ao fim dos tempos. Foi o homem que se tornou surdo e insensível.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 511
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E CINQUENTA E DOIS

Quem procura ser cristão de verdade espelha no rosto serenidade e liberdade interior.
In Caminhos de Missão, pág. 122
Pe. Feliz da Costa Martins

PENSAMENTO NOVECENTOS E CINQUENTA E TRÊS

Toda a figura de Jesus se mutila sem a sua vitória sobre a morte.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 513
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E CINQUENTA E QUATRO

Deus não se fez homem para destruir a história humana, mas para a reparar.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 519
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E CINQUENTA E CINCO

Quem se deixa guiar pelo coração, pelo menos num primeiro impulso, será derrotado por quem leva uma espada na mão. Também sabemos que sempre, o amor é, a longo prazo, sempre vencedor.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 523
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E CINQUENTA E SEIS

O homem não precisa só de lindos ensinamentos, nem sequer lhe basta a verdade, quer que o mal seja vencido, que a morte seja derrotada.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 523
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E CINQUENTA E SETE


Deus chama-te à liberdade. Não faz de ti um ser passivo. Pelo seu Espírito Santo, Deus habita em ti, mas não se substitui a ti. Pelo contrário, ele desperta energias insuspeitas.
In Jornal Voz da Verdade, 6 Janeiro 2008, pág. 7

PENSAMENTO NOVECENTOS E CINQUENTA E OITO

(oração ensinada por Deus a Moisés): O SENHOR te abençoe e te proteja. O SENHOR faça brilhar sobre ti a Sua face e te seja favorável. O SENHOR dirija para ti o Seu olhar e te conceda a paz.
- Números, Cap. 6, versículos 22 a 26

PENSAMENTO NOVECENTOS E CINQUENTA E NOVE

Daniel Comboni é santo, não tanto porque foi um grande herói – que também foi – mas porque, perante as dificuldades e desaires, nunca baixou os braços, nunca desistiu. Teve sempre a coragem e a sabedoria de recomeçar.
In Caminhos de Missão, pág. 151
Pe. Feliz da Costa Martins



PENSAMENTO NOVECENTOS E SESSENTA

Paulo converte-se assim no modelo do conhecedor de Cristo: alguém para quem o conhecimento se converte em amor, o amor em seguimento, o seguimento em luta apaixonada pela difusão do seu evangelho.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 545
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENOS E SESSENTA E UM

Porque não se acredita na Providência de Deus? Medo de quê? Da Cruz? Por ela se obtém a vitória.
In Jornal O Gaiato, 5 Janeiro 2008, pág. 4

PENSAMENTO NOVECENTOS E SESSENTA E DOIS

No princípio Deus criou e o homem continua a obra começada.
In Jornal O Gaiato, 5 Janeiro 2008, pág. 4

PENSAMENTO NOVECENTOS E SESSENTA E TRÊS

Para um cristão a única dificuldade está em saber até que ponto ama a Jesus Cristo e que sacrifícios está disposto e é capaz de fazer por Ele.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 549
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E SESSENTA E QUATRO

Os grandes teólogos do nosso século descobrirão que a essência do cristianismo é Jesus, amá-Lo e segui-Lo.
In Vida e Mistério de Jesus de Nazaré, Vol. III, pág. 550
J. L. Martin Descalzo

PENSAMENTO NOVECENTOS E SESSENTA E CINCO

Somos todos peregrinos e aventureiros na caminhada da fé. Nela, Deus vai sugerindo e especificando a cada um, o roteiro da sua vida.
In Caminhos de Missão, pág. 162
Pe. Feliz da Costa Martins

PENSAMENTO NOVECENTOS E SESSENTA E SEIS

A motivação da fé é a razão de fundo que nos faz sentir a alegria de trabalhar na vinha do SENHOR.
In Caminhos de Missão, pág. 163
Pe. Feliz da Costa Martins

PENSAMENTO NOVECENTOS E SESSENTA E SETE

A solidariedade, a ecologia e a justiça são valores positivos que, felizmente, conseguem mexer muitos jovens. Pena é que se deixem enveredar por uma vida de consumo e facilitismo numa sociedade traiçoeira que os deixa prostrados na desilusão.
In Caminhos de Missão, pág. 164
Pe. Feliz da Costa Martins

PENSAMENTO NOVECENTOS E SESSENTA E OITO

Quem quer entender a Sagrada Escritura segundo o espírito, deve atender ao conteúdo e à unidade de toda a Escritura.
In Jesus de Nazaré, pág. 19
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E SESSENTA E NOVE

As palavras da Sagrada Escritura estão como sementes que se abrem apenas perante o desafio de novas situações, novas experiências e novos sofrimentos.
In Jesus de Nazaré, pág. 20
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E SETENTA

Jesus vive na presença de Deus, não apenas como amigo, mas como Filho; vive em profunda unidade com o Pai.
In Jesus de Nazaré, pág. 33
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E SETENTA E UM

A doutrina de Jesus não provém de uma aprendizagem humana, seja ela de que espécie for. Vem do contacto imediato com o Pai, do dialogo “face a face”, da visão d’Aquele que “está no seio do Pai”.
In Jesus de Nazaré, pág. 33
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E SETENTA E DOIS

A actividade de Jesus é um acontecimento histórico que se pode datar precisamente com toda a seriedade da história humana.
In Jesus de Nazaré, pág. 39
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E SETENTA E TRÊS

Só quando existe uma grande esperança se pode preservar na sobriedade. Caso contrário procura-se a felicidade na embriaguez, no supérfluo, nos excessos e assim se destrói a si mesmo e ao mundo.
In Revista Agência Ecclesia, 8 Janeiro 2008, pág. 12

PENSAMENTO NOVECENTOS E SETENTA E QUATRO

Paciente como um cordeiro oferecido em sacrifício, O Salvador deixou-se morrer pelos outros na Cruz; pela força expiatória da sua morte inocente, apagou a culpa de toda a humanidade.
In Jesus de Nazaré, pág. 51
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E SETENTA E CINCO

Israel não existe apenas para si mesmo: a sua eleição é o caminho pelo qual Deus quer chegar a todos.
In Jesus de Nazaré, pág. 51
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E SETENTA E SEIS

Para ir sem medo para a “Nova Missão”, há que renunciar ao monopólio da bondade ou da esperança e ao exclusivismo da salvação. O reino dos Céus vai para alem das fronteiras visíveis da Igreja. O Espírito actua dentro e fora delas.
In Revista Além-Mar, Janeiro 2008, pág. 23

PENSAMENTO NOVECENTOS E SETENTA E SETE

Onde se promoveu a liberdade, a fraternidade e a esperança germina o que Jesus chamou o Reino.
In Revista Além-Mar, Janeiro 2008, pág. 23

PENSAMENTO NOVECENTOS E SETENTA E OITO

Pôr ordem no mundo sozinhos, sem Deus, contar apenas com as próprias capacidades, reconhecer como verdadeiras apenas as realidades politicas e materiais e deixar de lado Deus, como uma ilusão, tal é a tentação que de muitas formas nos ameaça.
In Jesus de Nazaré, pág. 59
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E SETENTA E NOVE

O pão é importante, a liberdade é mais importante, mas o mais importante de tudo é a fidelidade constante e a adoração jamais atraiçoada.
In Jesus de Nazaré, pág. 64
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E OITENTA

Não se pode governar a história com estruturas simplesmente materiais, prescindindo de Deus. Se o coração do homem não for bom, então nada mais se pode tornar bom.
In Jesus de Nazaré, pág. 65
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E OITENTA E UM

Neste mundo, temos de opor-nos às ilusões de falsas filosofias e reconhecer que não vivemos só de pão, mas primariamente da obediência à palavra de Deus.
Somente esta obediência for vivida é que nascem e crescem aqueles sentimentos que permitem remediar também o pão para todos.
In Jesus de Nazaré, pág. 65
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E OITENTA E DOIS

A presunção que pretende fazer de Deus um objecto e impor-lhe as nossas condições experimentais de laboratório, não pode encontrar Deus. De facto assenta num pressuposto que nega Deus, enquanto Deus, pois coloca uma razão acima d’Ele.
In Jesus de Nazaré, pág. 69
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E OITENTA E TRÊS

Quem segue a vontade de Deus sabe que, no meio de todos os horrores, que possa encontrar, nunca perderá uma última protecção.
In Jesus de Nazaré, pág. 70
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E OITENTA E QUATRO

O Reino de Cristo cresce através da humildade da pregação naqueles que aceitam tornar-se seus discípulos, são baptizados no nome do Deus trino e observam os seus mandamentos.
In Jesus de Nazaré, pág. 71
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E OITENTA E CINCO

A fusão entre fé e poder politico tem sempre um preço: a fé coloca-se ao serviço do poder e tem de inclinar-se aos seus critérios.
In Jesus de Nazaré, pág. 72
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E OITENTA E SEIS

Jesus anuncia como caminho para a vida o perder-se a si mesmo.
In Jesus de Nazaré, pág. 73
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E OITENTA E SETE-A

A Igreja não faz assistência social, porque isso é com Estado, a Igreja pratica a Caridade.
In Voz da Verdade, 20 Janeiro 2008, pág. 8

PENSAMENTO NOVECENTOS E OITENTA E SETE-B

O reino humano permanece reino humano, e quem afirma que pode edificar um mundo salvo corrobora o engano de Satanás, faz cair o mundo nas mãos dele.
In Jesus de Nazaré, pág. 76
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E OITENTA E OITO

Então o que trouxe Jesus verdadeiramente, se não trouxe a paz ao mundo, o bem-estar para todos, um mundo melhor? O que é que Ele trouxe? A resposta é muito simples: Deus! Trouxe Deus.
In Jesus de Nazaré, pág. 77
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E OITENTA E NOVE

Jesus trouxe Deus e, com Ele, a verdade sobre o nosso destino e a nossa origem; a fé, a esperança e o amor.
In Jesus de Nazaré, pág. 77
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E NOVENTA

Recentemente, a palavra “evangelho” tem-se traduzido pela expressão “boa-nova”. Soa bem, mas fica muito aquém da ordem de grandeza expressa pela palavra “evangelho”. Significa uma mensagem cheia de autoridade, que não é simples palavra, mas realidade. Porque aqui entra em acção o verdadeiro Senhor do mundo: O Deus vivo.
In Jesus de Nazaré, págs. 79 e 80
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E NOVENTA E UM

O conteúdo central do “Evangelho” é este: está próximo o reino de Deus. E é exigida aos homens uma resposta a este dom: conversão e fé. Este anúncio constitui o centro da palavra e da actividade de Jesus.
In Jesus de Nazaré, págs. 80 e 81
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E NOVENTA E DOIS

Deus está presente tanto cá em baixo como lá em cima, que transcende infinitamente o nosso mundo, mas que se encontra também em todo o seu íntimo.
In Jesus de Nazaré, pág. 89
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E NOVENTA E TRÊS

Ao falar do reino de Deus, Jesus simplesmente anuncia Deus, o Deus vivo, que é capaz de agir concretamente no mundo e na história e agora mesmo está em acção.
In Jesus de Nazaré, págs. 89 e 90
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E NOVENTA E QUATRO

A nova proximidade do reino, de que fala Jesus e cuja proclamação constitui o aspecto distintivo da sua mensagem é Ele mesmo.
In Jesus de Nazaré, pág. 95
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E NOVENTA E CINCO

Jesus não é apenas mestre, mas também redentor do homem na sua integridade. Jesus que ensina é também Aquele que cura.
In Jesus de Nazaré, pág. 100
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E NOVENTA E SEIS

O Sermão da Montanha é a nova Torah trazida por Jesus.
In Jesus de Nazaré, pág. 103
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E NOVENTA E SETE

A oração comunitária é a maior força de intervenção da História, para salvar as pessoas e as religiões dos poderes satânicos e mudar o mundo.
In Família Camboniana, Janeiro-Fevereiro 2008, pág. 3

PENSAMENTO NOVECENTOS E NOVENTA E OITO

O Sermão da Montanha culmina com o Pai-Nosso, com o qual Jesus quer ensinar os discípulos de todos os tempos a rezar, colocá-los diante do rosto de Deus e assim condizi-los pelo caminho da vida.
In Jesus de Nazaré, pág. 106
Papa Bento XVI

PENSAMENTO NOVECENTOS E NOVENTA E NOVE

Jesus não pensa em abolir o Decálogo, pelo contrário, reforça-o.
In Jesus de Nazaré, pág. 107
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL

A pobreza puramente material não salva, embora os desventurados deste mundo possam certamente contar, de forma muito particular com a bondade divina.
In Jesus de Nazaré, pág. 114
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E UM

Este é o segredo do serviço aos Pobres: quem serve, nada lhes dá, antes recebe.
In Jornal O Gaiato, 19 Janeiro 2008, pág. 1

PENSAMENTO MIL E DOIS

Só o homem reconciliado com Deus pode estar também reconciliado e em harmonia consigo mesmo; e somente o homem reconciliado com Deus e consigo mesmo pode construir a paz à sua volta e em todo o mundo.
In Jesus de Nazaré, pág. 124
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E TRÊS

Deus não pode padecer, mas compadecer-se.
In Jesus de Nazaré, pág. 126
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E QUATRO

Ainda que o meu corpo e o meu coração desfaleçam Deus será sempre o meu refúgio e a minha herança.
- Salmo 73 (72), versículo 26

PENSAMENTO MIL E CINCO

O próprio Cristo é a chegada do reino de Deus. A Boa-Aventurança é um convite a seguir o crucificado, um convite dirigido tanto a cada pessoa como à Igreja no seu todo.
In Jesus de Nazaré, pág. 129
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E SEIS

Quem procura sincera e apaixonadamente a verdade, está no caminho de Cristo.
In Jesus de Nazaré, pág. 131
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E SETE

O coração – a totalidade do homem – deve ser puro, intimamente aberto e livre, para que possa ver a Deus.
In Jesus de Nazaré, pág. 133
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E OITO

Perguntar por Deus, procurar o seu rosto: tal é o pressuposto fundamental para a subida que conduz ao encontro com Deus.
In Jesus de Nazaré, pág. 134
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E NOVE

A purificação do coração realiza-se no seguimento de Cristo, na unificação com Ele. “Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim (Gl. 2, 20)”.
In Jesus de Nazaré, pág. 135
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E DEZ

A subida para Deus verifica-se precisamente na descida do serviço humilde, na descida do amor, que é a essência de Deus e, a força verdadeiramente purificadora que torna o homem capaz de vislumbrar e ver a Deus.
In Jesus de Nazaré, pág. 135
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E ONZE

O coração puro é o coração amante que se coloca em comunhão de serviço e de obediência com Jesus Cristo.
In Jesus de Nazaré, pág. 136
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E DOZE

O amor é o fogo que purifica e uma razão, vontade e sentimento.
In Jesus de Nazaré, pág. 136
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E TREZE

A verdadeira “moral” do cristianismo é o amor. E este opõe-se ao egoísmo: implica um êxodo de si mesmo, mas é precisamente deste modo que o homem se encontra a si mesmo.
In Jesus de Nazaré, pág. 140
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E CATORZE

A “Torah do Messias” é totalmente nova, diferente; mas precisamente assim “leva à perfeição” a Torah de Moisés.
In Jesus de Nazaré, pág. 141
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E QUINZE

Israel não existe apenas para si mesmo, para viver nas “eternas” disposições da Lei; existe para se tornar a luz dos povos. Quer nos Salmos, quer nos Livros Proféticos, ouvimos com crescente clareza a promessa de que a Salvação de Deus chegará a todos os povos.
In Jesus de Nazaré, pág. 159
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E DEZASSEIS

A Torah tinha a função de dar um ordenamento jurídico e social concreto a Israel, este povo específico pela sua própria natureza, é portador de uma promessa universal.
In Jesus de Nazaré, pág. 161
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E DEZASSETE

As normas jurídicas e sociais concretas, os ordenamentos políticos deixam de ser fixados literalmente como direito sagrado para todos os tempos e para todos os povos. Decisiva é a fundamental comunhão da vontade com Deus, que é oferecida por Jesus.
In Jesus de Nazaré, pág. 162
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E DEZOITO

Para o cristão crente, os ensinamentos da Sagrada Escritura permanecem decididamente um ponto de referência, para o qual olha sempre; sobretudo a procura da vontade de Deus na comunhão com Jesus permanece como uma sinalização de estrada para a sua razão, sem a qual esta corre sempre o perigo de encadeamento, de cegueira.
In Jesus de Nazaré, pág. 163
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E DEZANOVE

A fé dá-nos a certeza de que não há situações desesperadas nem becos sem saída na nossa vida humana. Simplesmente porque é “nada é impossível a Deus”.
In Revista Além-Mar, Janeiro 2008, pág. 50

A felicidade não está em ser amado mas em amar. Uma criança não espera que a sua boneca a ame, ela ama a boneca sem esperar amor em troca. Aí está a felicidade.
In Revista Além-Mar, Janeiro 2008, pág. 56

PENSAMENTO MIL E VINTE

A solidariedade é a edição laica do amor, da caridade... O amor tem a sua fonte e raiz em Deus porque “Deus é amor”... sem o amor de Deus que é a fonte, o amor torna-se generosidade, altruísmo, filantropia.
In Revista Além-Mar, 2008, pág. 57

PENSAMENTO MIL E VINTE E UM

A justa interligação entre o Antigo e o Novo Testamento era e é um elemento constitutivo para a Igreja: os próprios discursos de Jesus ressuscitado sublinham que Ele só pode ser compreendido no contexto formado por “Lei e Profetas”.
In Jesus de Nazaré, pág. 166
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E VINTE E DOIS

O amor a Deus e o amor ao próximo são inseparáveis.
In Jesus de Nazaré, pág. 171
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E VINTE E TRÊS

O cristianismo deverá continuamente reelaborar e reformular os ordenamentos sociais – “doutrina social cristã”.
In Jesus de Nazaré, pág. 172
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E VINTE E QUATRO

O homem só se compreende a partir de Deus, é só quando vive em relação com Deus é que a sua vida se torna íntegra. Mas Deus não é alguém distante e desconhecido. Ele mostra-nos o seu rosto em Jesus; no seu agir e na sua vontade, reconhecemos os pensamentos e a vontade do próprio Deus.
In Jesus de Nazaré, pág. 173
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E VINTE E CINCO

Na oração conseguimos o máximo grau de atenção, quando pedimos a Deus qualquer coisa movidos por uma aflição interior ou quando lhe agradecemos com o coração cheio de alegria algum benefício recebido.
In Jesus de Nazaré, pág. 175
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E VINTE E SEIS

Na oração o mais importante é que a relação com Deus esteja presente no íntimo da nossa alma, para que isso aconteça, é preciso ter sempre avivada esta relação e continuamente trazer-lhe os acontecimentos diários.
In Jesus de Nazaré, pág. 175
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E VINTE E SETE

Os Salmos são palavras que o Espírito Santo deu aos homens. São Espírito de Deus tornado palavra. Assim, rezemos “no Espírito”, com o Espírito Santo. Isto vale ainda mais no caso do Pai-Nosso.
In Jesus de Nazaré
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E VINTE E OITO

O significado do Pai-Nosso ultrapassa a mera comunicação de palavras de oração, quer formar o nosso ser, quer exercitar-nos nos sentimentos de Jesus.
In Jesus de Nazaré, pág. 178
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E VINTE E NOVE

Pai-Nosso, é sempre uma oração de Jesus que este se nos manifesta a partir da comunhão com Ele. Rezamos ao Pai celeste, que conhecemos através do Filho.
In Jesus de Nazaré, pág. 181
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E TRINTA

Podemos dizer a Deus, Pai, porque o Filho era nosso irmão e nos revelou o Pai; porque, por obra de Cristo, voltamos a ser Filhos de Deus.
In Jesus de Nazaré, pág. 182
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E TRINTA E UM

A oração é um caminho para pouco a pouco purificar os nossos desejos, corrigi-los e conhecer aquilo de que verdadeiramente temos necessidade: Deus e o seu Espírito.
In Jesus de Nazaré, pág. 183
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E TRINTA E DOIS

A filiação (a Deus) tornou-se um conceito Dinâmico: ainda não somos perfeitamente filhos de Deus, mas tal nos deveremos tornar a sê-lo cada vez mais, através de uma comunhão mais profunda com Jesus. Ser filhos torna-se o equivalente a seguir Cristo.
In Jesus de Nazaré, pág. 185
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E TRINTA E TRÊS

Deus não é homem, nem mulher, mas sim Deus, O Criador do homem e da mulher.
In Jesus de Nazaré, pág. 187
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E TRINTA E QUATRO

(Pai-Nosso que estais no céu) Céu significa aquela altura própria de Deus, donde todos nós vimos e para onde todos nós devemos caminhar.
In Jesus de Nazaré, pág. 189
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E TRINTA E CINCO

“Reino de Deus” quer dizer “soberania de Deus”, isto significa que a sua vontade é assumida como critério.
In Jesus de Nazaré, pág. 194
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E TRINTA E SEIS

A coisa essencial para vir até nós o Reino de Deus, é um coração dócil, para que seja Deus a reinar e não nós. O Reino de Deus vem através do coração dócil, para o conseguirmos devemos rezar sempre.
In Jesus de Nazaré, pág. 194
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E TRINTA E SETE

Jesus é o Reino de Deus em pessoa; onde Ele está, aí se encontra o “Reino de Deus”.
In Jesus de Nazaré, pág. 195
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E TRINTA E OITO

Onde se faz a vontade de Deus é Céu. A essência do céu é formar uma coisa só com a vontade de Deus.
A união entre a vontade e verdade.
In Jesus de Nazaré, pág. 196
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E TRINTA E NOVE

Toda a existência de Jesus está resumida nesta palavra: “eis que venho para fazer a tua vontade”.
In Jesus de Nazaré, pág. 198
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E QUARENTA

Podemos e devemos pedir. Sabemo-lo bem: se os pais terrenos dão coisas boas aos filhos quando lhas pedem, também Deus não nos recusará os bens que só Ele pode dar.
In Jesus de Nazaré, pág. 200
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E QUARENTA E UM

Quem tem pão em abundância é chamado a partilhar.
In Jesus de Nazaré, pág. 200
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E QUARENTA E DOIS

O discípulo justamente pede o necessário apenas para o dia de hoje, porque lhe é proibido preocupar-se com o dia de amanhã.
In Jesus de Nazaré, pág. 201
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E QUARENTA E TRÊS

O tema do pão ocupa um lugar saliente na mensagem de Jesus, desde a tentação no deserto, passando pela multiplicação dos pães até à Última Ceia.
In Jesus de Nazaré, pág. 204
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E QUARENTA E QUATRO

O autêntico alimento do homem é o Logos, a Palavra eterna, o sentido do eterno do qual vimos e à espera do qual vivemos.
In Jesus de Nazaré, pág. 205
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E QUARENTA E CINCO

O espírito é que dá vida, a carne não serve para nada.
- Jo. Cap. 6, versículo 63

PENSAMENTO MIL E QUARENTA E SEIS

A ofensa só pode ser superada através do perdão; através da vingança não.
In Jesus de Nazaré, pág. 207
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E QUARENTA E SETE

Um homem é feito de escolhas e circunstâncias. Ninguém tem poder sobre as circunstâncias, mas cada um tem-nas sobre as suas escolhas.
In Voz da Verdade, 10 Fevereiro 2008, pág. 14

PENSAMENTO MIL E QUARENTA E OITO

Para nós é uma felicidade fazer o bem.
In Jornal O Gaiato, 2 Fevereiro 2008, pág. 1

PENSAMENTO MIL E QUARENTA E NOVE

É sempre melhor dizer a verdade, toda a verdade ao preço de qualquer sacrifício.
In Revista Além-Mar, Fevereiro 2008, pág. 51

PENSAMENTO MIL E CINQUENTA

O mal vive sob milhares de formas; ocupar o vértice do poder... brota do abismo. O amor tem uma única forma: é o teu Filho.
In Jesus de Nazaré, pág. 209
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E CINQUENTA E UM

Deus foi capaz de criar o mundo todo a partir do nada com uma palavra, mas a culpa e o sofrimento dos homens só os pode superar entrando Ele mesmo em jogo, tornando-se Ele mesmo sofredor no seu Filho, que carregou este peso e venceu-o através da oblação de si mesmo. A superação da culpa exige o preço do empenho do coração, antes o empenho de toda a nossa existência.
In Jesus de Nazaré, pág. 210
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E CINQUENTA E DOIS

Semeamos e Deus colhe, no tempo que Ele entende oportuno.
In Jornal O Gaiato, 2 Fevereiro 2008, pág. 1

PENSAMENTO MIL E CINQUENTA E TRÊS

Deus não deixa o homem cair em tentação, mas permite que seja posto à prova.
In Jesus de Nazaré, pág. 212
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E CINQUENTA E QUATRO

A tentação vem do demónio, mas faz parte da missão messiânica de Jesus vencer as grandes tentações que afastaram e continuam a afastar os homens de Deus. Ele deve experimentar em Si mesmo estas tentações até à morte na Cruz e assim abrir-nos o caminho da Salvação.
In Jesus de Nazaré, pág. 211
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E CINQUENTA E CINCO

Para encontrar verdadeira e progressivamente a estrada que leva de uma religião de fachada a uma profunda união com a vontade de Deus, o homem tem necessidade de provação.
In Jesus de Nazaré, pág. 213
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E CINQUENTA E SEIS

O homem precisa de purificações, de transformações, que, embora, sejam perigosas para ele e possam provocar a sua queda, constituem, todavia caminhos indispensáveis para se encontrar a si mesmo e a Deus. O amor é sempre um processo de purificações; de renúncia, de dolorosas transformações de nós mesmos e deste modo um caminho de maturação.
In Jesus de Nazaré, pág. 213
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E CINQUENTA E SETE

Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças. Pelo contrário junto coma tentação, também vos dará meios de suportá-la, para que assim possais resistir-lhe.
- 1 Coríntios, Cap. 10, versículo 13

PENSAMENTO MIL E CINQUENTA E OITO

Se ao praticarmos uma boa acção não tivermos como finalidade a glória de Deus e o verdadeiro bem dos irmãos mas visarmos antes uma compensação ou simplesmente louvor, colocamo-nos fora da lógica evangélica.
In Revista Agência Ecclesia, 5 Fevereiro 2008, pág. 11

PENSAMENTO MIL E CINQUENTA E NOVE

Temos hoje também a ideologia do sucesso do bem-estar, que nos diz: Deus não passa de uma ficção, só nos faz perder tempo e tirar-nos a alegria de viver. Não te preocupes com Ele! Procura por ti mesmo agarrar da vida o mais que puderes.
In Jesus de Nazaré, pág. 217
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E SESSENTA

As desgraças podem ser necessárias para a nossa purificação, mas o mal destrói.
In Jesus de Nazaré, pág. 217
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E SESSENTA E UM

Que medo poderia ainda vir ao mundo para aquele que tem como protector no mundo o próprio Deus.
In Jesus de Nazaré, pág. 218
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E SESSENTA E DOIS

Não é a presença de Deus que aliena o homem, mas a sua ausência: Sem o verdadeiro Deus, Pai do Senhor Jesus Cristo, as esperanças tornam-se ilusões que induzem à evasão da realidade.
In Revista Agência Ecclesia, 12 Fevereiro 2008, pág. 11

PENSAMENTO MIL E SESSENTA E TRÊS

A única maneira de nos libertarmos do sofrimento é Cristo Senhor, que com a sua Cruz aniquilou a morte, as enfermidades, a dor, os sofrimentos.
In Voz da Verdade, 17 Fevereiro 2008, pág. 13

PENSAMENTO MIL E SESSENTA E QUATRO

O ateísmo e a indiferença em relação a Deus constituem o maior drama da humanidade.
In Voz da Verdade, 17 Fevereiro 2008
Cardeal Patriarca de Lisboa D. José Policarpo

PENSAMENTO MIL E SESSENTA E CINCO

Jesus é a Torah viva de Deus.
In Jesus de Nazaré, pág. 221
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E SESSENTA E SEIS

O ministério dos apóstolos aparece como uma fusão entre missão sacerdotal e missão profética.
In Jesus de Nazaré, pág. 223
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E SESSENTA E SETE

Todo o ser de Jesus é efectivamente missão.
In Jesus de Nazaré, pág. 225
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E SESSENTA E OITO

Os apóstolos são, antes de mais nada, evangelistas: com Jesus anunciam o reino de Deus e deste modo reúnem os homens na nova família de Deus.
In Jesus de Nazaré, pág. 225
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E SESSENTA E NOVE

Os mensageiros de Jesus visam, seguindo as suas pegadas, uma exorcização do mundo, a fundação de uma nova forma de vida no Espírito Santo, que liberta das obsessões diabólicas.
In Jesus de Nazaré, pág. 226
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E SETENTA

Fortalecei-vos no Senhor, pelo seu poder soberano. Revesti-vos da armadura de Deus para que possais resistir às ciladas do demónio.
- Carta aos Efésios, Cap. 6, versículos 10 a 12

PENSAMENTO MIL E SETENTA E UM

Compreender que o outro não é senão metade de mim próprio.
In Revista Agência Ecclesia, 12 Fevereiro 2008, pág. 7

PENSAMENTO MIL E SETENTA E DOIS

As curas mágicas estão sempre associadas também com a arte de fazer cair o mal sobre o próximo e mandar-lhe os “demónios” contra ele.
In Jesus de Nazaré, pág. 229
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E SETENTA E TRÊS

Soberania de Deus, reino de Deus significa precisamente tirar autoridade às forças demoníacas, graças à chegada do único Deus, que é Bom, o Bem em pessoa.
In Jesus de Nazaré, pág. 229
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E SETENTA E QUATRO

Somente o Caminho de uma progressiva união com Ele pode constituir o verdadeiro processo de cura do homem.
In Jesus de Nazaré, pág. 229
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E SETENTA E CINCO

No amplo leque de origens, temperamentos e mentalidades, os Doze personificam a Igreja de todos os tempos e a dificuldade da missão que lhe cabe de purificar estes homens e uni-los no zelo de Jesus Cristo.
In Jesus de Nazaré, pág. 232
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E SETENTA E SEIS

Se Lucas, ao lado da comunidade destes doze, fala de um grupo de Setenta, o significado é claro: neles indica-se o carácter universal do Evangelho, o qual se destina a todos os povos da terra.
In Jesus de Nazaré, pág. 234
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E SETENTA E SETE

Invoca-me no dia da tribulação; Eu te livrarei e tu me glorificarás.
- Salmo 50 (49), versículo 15

PENSAMENTO MIL E SETENTA E OITO-A

Fomos criados a fim de vivermos não para nós próprios, mas para Deus e para os irmãos.
- 2 Coríntios, Cap. 5, versículo 15

PENSAMENTO MIL E SETENTA E OITO-B

Jesus, O que veio, é ao longo de toda a história Aquele que vem; é deste “vir” que Ele, em última instância nos fala.
In Jesus de Nazaré, pág. 243
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E SETENTA E NOVE

É surpreendente a importância que a imagem da semente assume no conjunto da mensagem de Jesus.
In Jesus de Nazaré, pág. 103
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E OITENTA

Se o grão de trigo caindo na terra não morrer, fica ele só, mas se morrer dá muito fruto (Jo. 12, 24). Ele mesmo é o grão. O seu “fracasso” na cruz é precisamente o caminho para chegar de poucos a muitos, a todos: “Eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim (Jo. 12, 32)”.
In Jesus de Nazaré, pág. 245
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E OITENTA E UM

As palavras falam, veladamente, do mistério da cruz; e não falam apenas, mas fazem parte dele.
In Jesus de Nazaré, pág. 245
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E OITENTA E DOIS

Nas Parábolas, Jesus não é apenas o semeador que espalha a semente da palavra de Deus, mas também a semente que cai na terra para morrer e assim produzir frutos.
In Jesus de Nazaré, pág. 246
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E OITENTA E TRÊS

(através das Parábolas) Jesus não pretende comunicar-nos noções abstractas... o que Ele deve fazer é conduzir-nos ao mistério de Deus.
In Jesus de Nazaré, pág. 247
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E OITENTA E QUATRO

Jesus mostra-nos Deus, não um Deus abstracto, mas o Deus que actua, que entra na nossa vida e nos quer tomar pela mão.
In Jesus de Nazaré, pág. 248
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E OITENTA E CINCO

Deus está a caminho para vir ter contigo; mas é também um conhecimento que nos exige algo: crê e deixa-te guiar pela fé.
In Jesus de Nazaré, pág. 248
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E OITENTA E SEIS

Nas parábolas, manifesta-se a própria essência da mensagem de Jesus. E, assim, o mistério da cruz está inscrito na natureza íntima da Parábola.
In Jesus de Nazaré, pág. 249
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E OITENTA E SETE

Cada Pessoa deve tornar-se também samaritano (da parábola): seguir Cristo e tornar-se como Ele.
In Jesus de Nazaré, pág. 258
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E OITENTA E OITO

O homem que entende a liberdade como puro arbítrio, podendo fazer o que quer e ir onde lhe apetece, vive na mentira, já que ele, por sua própria natureza, é parte de uma reciprocidade: a sua liberdade é uma liberdade que deve ser partilhada com os outros.
In Jesus de Nazaré, pág. 261
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E OITENTA E NOVE

De que modo demonstrou Deus o seu amor misericordioso pelos pecadores? “Pelo facto de Cristo haver morrido por nós, quando ainda éramos pecadores (Rom. 5,8)”.
In Jesus de Nazaré, pág. 265
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E NOVENTA

Suplicamo-vos em nome de Cristo: reconciliai-vos com Deus.
- 2 Coríntios, Cap. 5, versículo 20

PENSAMENTO MIL E NOVENTA E UM

A aparente esperteza dos cínicos com sucesso, observada à luz é estupidez: esta espécie de sabedoria significa “ser um louco sem compreensão”, “ser como um animal”.
In Jesus de Nazaré, pág. 272
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E NOVENTA E DOIS

Contrapõem-se duas espécies de saciedade: a saciedade de bens materiais e a saciedade da “vossa presença”, ou seja, a saciedade do coração através do encontro com o amor infinito.
In Jesus de Nazaré, pág. 273
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E NOVENTA E TRÊS

A tão invejada felicidade dos cínicos é apenas “como um sonho, depois de acordados”.
In Jesus de Nazaré, pág. 273
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E NOVENTA E QUATRO

Além de Vós nada mais anseio sobre a terra... Para mim o meu bem é estar perto de Deus (Salmo 73, 23, 25, 28). Não se trata de belas palavras para gerar esperança no além, mas o despertar para a percepção da verdadeira grandeza do ser humano, da qual naturalmente faz parte também a vocação para a vida eterna.
In Jesus de Nazaré, pág. 273
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E NOVENTA E CINCO

O termo “Hades” designa um lugar provisório de sofrimento; “geena” (o inferno) é o termo para designar o lugar definitivo.
In Jesus de Nazaré, pág. 275
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E NOVENTA E SEIS

As verdades mais sublimes não podem ser forçadas à mesma evidência empírica que é própria só da dimensão material.
In Jesus de Nazaré, pág. 275
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E NOVENTA E SETE

O sinal de Deus para os homens é o Filho do Homem, é o próprio Jesus.
In Jesus de Nazaré, pág. 277
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E NOVENTA E OITO

A nossa escuta de Jesus, como no-Lo apresentam os sinópticos, ensina-nos que o mistério da sua unidade com o Pai está sempre presente e tudo determina, mas permanece escondida sob a sua humanidade.
In Jesus de Nazaré, pág. 279
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E NOVENTA E NOVE

No Evangelho de João a divindade de Jesus aparece sem disfarce.
In Jesus de Nazaré, pág. 280
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E CEM

O criador indicou ao mar os limites que este não pode superar: ele não deve engolir a terra.
In Jesus de Nazaré, pág. 303
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E UM

A ressurreição ensina um novo modo de ver, revelando a relação entre as palavras dos profetas e o destino de Jesus. Desperta a “recordação”, isto é, permite entrar no lado interior dos acontecimentos, na ligação entre o falar e o agir de Deus.
In Jesus de Nazaré, pág. 296
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E DOIS

... Se a Lei nos foi dada por meio de Moisés, a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. Ninguém jamais viu a Deus. O Filho Único, que está no meio do pai é que O deu a conhecer.
- Evangelho de João (1, 16-18)

PENSAMENTO MIL CENTO E TRÊS

O Baptismo, enquanto ingresso na comunidade de Cristo, é interpretado como um novo nascimento.
In Jesus de Nazaré, pág. 304
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E QUATRO

No homem há uma sede maior; não lhe basta a água do poço, porque procura uma vida que está para além da esfera biológica.
In Jesus de Nazaré, pág. 305
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E CINCO

João (evangelista) distingue “bios” e “zoé”: a vida biológica e aquela vida completa que, sendo em si mesma uma nascente, não está sujeita ao morrer nem ao devir que caracterizam toda a criação.
In Jesus de Nazaré, pág. 306
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E SEIS

A água e o sangue andam juntos; a encarnação, cruz, baptismo, palavra e sacramento andam inseparáveis.
In Jesus de Nazaré, pág. 308
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E SETE

Jesus é o novo Moisés. Jesus é o rochedo que dá a vida.
In Jesus de Nazaré, pág. 309
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E OITO

Jesus é a água viva. Como se bebe desta água da vida? Como se chega à fonte e como se tira água de lá? Jesus responde: “Acredite em Mim” (Jo. 7, 38). A fé em Jesus é o modo como se bebe da água viva, como se bebe da vida que nunca mais é ameaçada de morte.
In Jesus de Nazaré, pág. 310
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E NOVE

Confluem em Jesus todos os rios da Escritura, de que a partir d’Ele se torna evidente o sentido unitário da Escritura: aquilo de que tudo está à espera e para que tudo tende.
In Jesus de Nazaré, pág. 311
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E DEZ

O desejo de Deus é fazer-nos escutar a Sua Palavra eterna. Fá-lo através da Escritura, a Palavra da Igreja, a sua intervenção nos acontecimentos da nossa vida, permitindo-nos escutá-LO tocando o seu desígnio a nosso respeito.
In Voz da Verdade, 2 Março 2008, pág. 7
Cardeal Patriarca D. José Policarpo

PENSAMENTO MIL CENTO E ONZE

Fé é a atitude de escuta e de abandono à Palavra de Deus... confiança total e sem limites em alguém. Confiança que dá segurança.
In Voz da Verdade, 2 Março 2008, pág. 7
Cardeal Patriarca D. José Policarpo

PENSAMENTO MIL CENTO E DOZE

Humanamente, a vida litúrgica da Igreja é feita de repetições da palavra da Escritura. Mas verdadeiramente a Palavra de Deus nunca se repete, escuta-se sempre de novo porque o alargamento progressivo do coração faz-nos ouvi-la como se fosse a primeira vez.
In Voz da Verdade, 2 Março 2008, pág. 9
Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo

PENSAMENTO MIL CENTO E TREZE

O sentimento que a fé gera é a humildade, acção de graças e o louvor, e não o sentimento de auto-satisfação e valentia.
In Voz da Verdade, 20 março 2008, pág. 10
Cardeal Patriarca D. José Policarpo

PENSAMENTO MIL CENTO E CATORZE

O evangelista João considera o SENHOR ressuscitado, o seu corpo, como o novo templo esperado não só pelo Antigo Testamento, mas por todos os povos.
In Jesus de Nazaré, pág. 312
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E QUINZE

O homem crente que ama com Cristo torna-se um poço que dá vida.
In Jesus de Nazaré, pág. 313
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E DEZASSEIS

A Igreja deve ser a afirmação viva e generosa da prioridade do espírito sobre a matéria, na certeza que só essa primazia do espírito, que também se exprime na cultura, pode desconjurar as ameaças globais, de guerra nuclear, de destruição do planeta, ameaçado por politicas erradas e por egoísmos consumistas descontrolados.
In Revista Agência Ecclesia, 26 Fevereiro 2008, pág. 5
Cardeal Patriarca D. José Policarpo

PENSAMENTO MIL CENTO E DEZASSETE

A fartura do vinho do milagre de Jesus em Caná é sinal de que a festa de Deus com a humanidade – o dom de si mesmo pelos homens – começou. A hora das núpcias de Deus com o seu povo começou com a vinda de Jesus. A promessa escatológica irrompe no presente.
In Jesus de Nazaré, pág. 318
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E DEZOITO

Com a vinda de Jesus a Lei não é negada, nem posta de parte, mas a sua expectativa íntima é levada a cumprimento. No fim de contas, a purificação ritual nunca é suficiente para tornar o homem “capaz” de Deus, para torná-lo verdadeiramente “puro” para Deus.
In Jesus de Nazaré, pág. 319
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E DEZANOVE

O Filho de Deus, Jesus Cristo, (...) não foi um “sim” e depois um “não”, mas sempre foi “sim”. Porque todas as promessas de Deus são um “sim” em Jesus.
- 2 Coríntios, Cap. 1, versículo 19s

PENSAMENTO MIL CENTO E VINTE

A auto-exaltação do homem bem como a das instituições há-de ser podada; o que se torna demasiado insoberbecido tem de ser reconduzido à simplicidade e à pobreza.
In Jesus de Nazaré, pág. 328
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E VINTE E UM

A purificação e o fruto andam juntos; somente através das purificações de Deus é que podemos produzir um fruto que desemboque no mistério eucarístico, levando assim às núpcias do homem com Deus, o objecto final da história.
In Jesus de Nazaré, pág. 330
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E VINTE E DOIS

Jesus é a Palavra vinda de Deus, da contemplação viva, da unidade com Ele.
In Jesus de Nazaré, pág. 334
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E VINTE E TRÊS

Ninguém jamais viu a Deus. O Filho único, que está no seio do Pai é que o deu a conhecer. Apenas Aquele que é Deus, vê Deus: Jesus.
In Jesus de Nazaré, pág. 334
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E VINTE E QUATRO

“O pão de Deus é o que desce do Céu e dá vida ao mundo” Jo. Cap. 6, versículo 33. Eu sou o pão da vida; o que vem a Mim jamais terá fome e o que acredita em Mim jamais terá sede.
- Jo. Cap. 6, versículo 35

PENSAMENTO MIL CENTO E VINTE E CINCO

Teologia da Encarnação e teologia da Cruz entrelaçam-se; são inseparáveis uma da outra.
In Jesus de Nazaré, pág. 338
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E VINTE E SEIS

Jesus torna-se homem para se dar a si mesmo e revezar os sacrifícios dos animais, que podiam ser apenas a manifestação de um desejo, mas não uma resposta.
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E VINTE E SETE

A Eucaristia apresenta-se como o grande e permanente encontro do homem com Deus, na qual o Senhor se dá a Si próprio como “carne”, para que nós – n’Ele e pela participação no seu caminho – possamos tornar-nos “espírito”.
In Jesus de Nazaré, pág. 339
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E VINTE E OITO

A fé é a garantia dos bens que se esperam e a prova das realidades que não se vêem.
- Hebreus, Cap. 11, versículo 1

PENSAMENTO MIL CENTO E VINTE E NOVE

O espírito é que dá vida, a carne não serve para nada.
In Jesus de Nazaré, pág. 339
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E TRINTA

Jesus não é um mito, mas um homem feito de carne e sangue, uma presença bem real na história. Podemos visitar os lugares e seguir os caminhos que Ele percorreu. Podemos, através das testemunhas, ouvir as Suas palavras. Ele morreu e ressuscitou.
In Jesus de Nazaré, pág. 341
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E TRINTA E UM

Esta é a grande promessa de Jesus: dar a vida em abundância. Mas o que é? Em que consiste a Vida?... O homem vive da verdade e do ser amado, do ser amado pela Verdade. Tem necessidade de Deus, do Deus que vem ter com ele e lhe explica o significado da vida. Certamente, o homem precisa de pão, precisa do alimento do corpo, mas no mais íntimo de si mesmo precisa sobretudo da Palavra, do Amor, do próprio Deus.
In Jesus de Nazaré, pág. 349
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E TRINTA E DOIS

Para o verdadeiro pastor – Jesus – os homens são seres livres para a verdade e o amor; o pastor prova ser o seu proprietário precisamente porque os conhece e ama, querendo-os na liberdade da verdade.
In Jesus de Nazaré, pág. 352
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E TRINTA E TRÊS

O homem só se conhece a si mesmo se aprende a conhecer-se a partir de Deus, e só conhece o outro se nele entrevê o mistério de Deus.
In Jesus de Nazaré, pág. 353
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E TRINTA E QUATRO

(Jeus diz): “Sereis minhas testemunhas em Jerusalém, por toda a Judeia, Samaria, e até aos confins do mundo”.
- Actos dos Apóstolos, Cap. 1, versículo 8

PENSAMENTO MIL CENTO E TRINTA E CINCO

Estou certo que, com o tempo, a bondade “rende cem por um”. E mais cedo ou mais tarde, ser boa pessoa e querer bem aos outros acaba por dar frutos. O amor, com algumas excepções, gera amor.
In Revista Além-Mar, Março 2008, pág. 57

PENSAMENTO MIL CENTO E TRINTA E SEIS

O verdadeiro Messias é o “Filho do Homem” que acaba condenado à morte e somente assim entra na sua glória como Ressuscitado depois de três dias.
In Jesus de Nazaré, pág. 371
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E TRINTA E SETE

Sabemos que ao longo dos séculos, e hoje também, os cristãos precisam de ser instruídos sempre de novo pelo SENHOR quanto ao facto de que o seu caminho, nas sucessivas gerações, não é o caminho da glória e do poder terreno, mas o caminho da Cruz.
In Jesus de Nazaré, pág. 372
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E TRINTA E OITO

Em Jesus, os discípulos tinham, muitas vezes e de diferentes modos, percebido a presença mesmo do Deus vivo.
In Jesus de Nazaré, pág. 375
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E TRINTA E NOVE-A

Os grandes acontecimentos da vida de Jesus possuem uma relação íntima com o calendário das festas judaicas.
In Jesus de Nazaré, pág. 381
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E TRINTA E NOVE-B

Jesus coloca-se no mesmo plano do Deus vivo. Tal, era o elemento que a fé rigidamente monoteísta dos judeus não conseguia aceitar; até o próprio Jesus só de modo lento e progressivo é que pode preparar tal aceitação.
In Jesus de Nazaré, pág. 377
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E QUARENTA

Na vida de Jesus o nome de monte aparece como lugar de particular proximidade de Deus.
In Jesus de Nazaré, pág. 383
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E QUARENTA E UM

Através do baptismo, somos revestidos de luz com Jesus e tornamo-nos nós mesmos luz.
In Jesus de Nazaré, pág. 386
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E QUARENTA E DOIS

Deus não está longe, mas perto... e que oferece o seu amor incondicional a todos, mesmo a mim que não Lhe prestei atenção durante muito tempo.
In Revista Além-Mar, Março 2008, pág. 35

PENSAMENTO MIL CENTO E QUARENTA E TRÊS

O Senhor armou tenda do seu corpo no meio de nós, inaugurando assim o tempo messiânico.
In Jesus de Nazaré, pág. 391
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E QUARENTA E QUATRO

Vós que percorreis os Jardins da Escritura não tendes que o fazer depressa ou com negligência. Cavai cada palavra para dela tirar o Espírito. Imitai a abelha laboriosa que de cada flor recebe o seu mel.
In Voz da Verdade, 16 Março 2008, pág. 8

PENSAMENTO MIL CENTO E QUARENTA E CINCO

No monte, Moisés tinha recebido a Torah, a palavra como ensinamento de Deus. Agora, referindo-se a Jesus, é-nos dito: “Ouvi-O”.
In Jesus de Nazaré, pág. 392
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E QUARENTA E SEIS

Nós pregamos a Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os gentios. Mas, para os eleitos, tanto judeus como gregos, Cristo é o poder e a Sabedoria de Deus.
- Primeira Carta aos Coríntios, Cap. 1, versículo 23 ss.

PENSAMENTO MIL CENTO E QUARENTA E SETE

A felicidade de hoje não gera coragem para o risco de amanhã.
In Voz da Verdade, 16 Março 2008, pág. 14

PENSAMENTO CENTO E QUARENTA E OITO

A expressão “Filho do Homem”, com a qual Jesus simultaneamente ocultou o seu ministério e no-lo tornou acessível, era nova e surpreende.
In Jesus de Nazaré, pág. 401
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E QUARENTA E NOVE


O Filho do Homem não virá aqui ou ali, mas brilhará como um relâmpago de um extremo ao outro do céu para todos, de tal modo que todos hão-de olhar para Ele.
In Jesus de Nazaré, pág. 408
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E CINQUENTA

Jesus viveu abraçando o conjunto da Lei e dos Profetas, como repetidamente disse aos seus discípulos. Considerou a sua natureza e a sua actividade como a união e a interpretação deste conjunto.
In Jesus de Nazaré, pág. 411
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E CINQUENTA E UM

Todas as promessas de Deus são um “sim” em Jesus.
- 2 Coríntios, Cap. 1, versículo 20

PENSAMENTO MIL CENTO E CINQUENTA E DOIS

Jesus apesar de ser uma única pessoa, faz de todos nós “um só” n’Ele.
- Gálatas, Cap. 3, versículo 28

PENSAMENTO MIL CENTO E CINQUENTA E TRÊS

Os povos são a grande família de Deus, Israel é o seu “filho primogénito”.
In Jesus de Nazaré, pág. 414
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E CINQUENTA E QUATRO

Deus disse em cada momento o que o homem podia escutar, vai dizendo sempre mais, até dizer tudo no Seu Filho Jesus Cristo.
In Voz da Verdade, 23 Março 2008, pág. 7
Cardeal Patriarca D. José Policarpo

PENSAMENTO MIL CENTO E CINQUENTA E CINCO

Bendigo-te, o Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelastes aos pequeninos.
- Mateus, Cap. 11, versículo 25 ss.

PENSAMENTO MIL CENTO E CINQUENTA E SEIS

A vontade do Filho identifica-se com o querer do Pai.
In Jesus de Nazaré, pág. 420
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E CINQUENTA E SETE

Só conhecerá o pai aquele a quem o Filho o quer revelar? A vontade do Filho não é arbitrária. A frase concernente à vontade de revelação do Filho é ditada em S. Mateus, Cap. 11, versículo 27, remete para o precedente versículo 25, onde o Senhor diz ao Pai: Tu “as revelaste aos pequeninos”.
In Jesus de Nazaré, pág. 420
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E CINQUENTA E OITO

Ninguém pode vir a Mim, se o Pai que me enviou, o não atrair. Mas, quem é que o Pai quer atrair? “Não os Sábios nem os entendidos” – diz-nos o Senhor – mas os simples.
In Jesus de Nazaré, pág. 421
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E CINQUENTA E NOVE

O aperfeiçoamento pastoral obriga-nos a partilhar, como melhor pudermos, essa melhor arte das artes, que é ser guia dos alunos.
In Revista Agência Ecclesia, 11 Março 2008, pág. 13

PENSAMENTO MIL CENTO E SESSENTA

O que é louco segundo o mundo é que Deus escolheu para confundir os sábios segundo a carne.
In Jesus de Nazaré, pág. 421
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E SESSENTA E UM

O que se pretende dizer com este “fazer-se louco”; com este “ser pequenino”. Lemos em Mateus, cap. 5, versículo 8: “Bem-aventurados os puros de coração porque verão a Deus”. É a pureza de coração que permite ver.
In Jesus de Nazaré, pág. 422
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E SESSENTA E DOIS

A missão de Jesus é universal: “Tudo me foi entregue por meu pai”.
In Jesus de Nazaré, pág. 423
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E SESSENTA E TRÊS

Jesus, só Ele é o “Filho”. “Abba, Pai” Rom. 8, 15.
In Jesus de Nazaré, pág. 424
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E SESSENTA E QUATRO

Deus chama Moisés, que, por sua vez, pergunta a este Deus que lhe falou: “Qual é o teu nome?”. É-lhe dado como resposta o nome enigmático “YHWH”, cujo significado Deus explica: “Eu sou Aquele que sou”. Ele simplesmente é. Isto significa que Ele está presente com os homens, ontem, hoje, amanhã.
In Jesus de Nazaré, pág. 426
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E SESSENTA E CINCO

Quando Jesus diz: “Eu Sou” n’Ele está pessoalmente presente o mistério do único Deus. “Eu e o Pai somos um (Jo. 10, 31)”.
In Jesus de Nazaré, pág. 428
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E SESSENTA E SEIS

Ao mundo caracterizado pelo chegar e pelo passar, ao mundo que conhece a aurora e o ocaso, opõe-se o “Eu Sou” de Jesus. Não se trata apenas de uma categoria temporal, mas “de uma diferença ontológica fundamental.”
In Jesus de Nazaré, pág. 430
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E SESSENTA E SETE-A

Jesus veio ao mundo para que os homens tenham vida e a tenham em abundância.
In Jesus de Nazaré, pág. 433
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E SESSENTA E SETE-B

O homem deseja e precisa de uma coisa só: vida, a vida plena, “felicidade”. Numa passagem do Evangelho de João, a esta realidade única e simples porque andamos, Jesus designa-a por “alegria completa”.
In Jesus de Nazaré, pág. 434
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E SESSENTA E OITO

No Credo de Niceia (325 d.c.), a Igreja, juntamente com Pedro, não cessa de dizer a Jesus: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo”. Mt. 16, 16.
In Jesus de Nazaré, pág. 435
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL CENTO E SESSENTA E NOVE

Bem no fundo do coração há energias adormecidas onde o dom de Deus não se esgota. É preciso descobri-lo nos momentos sobretudo em que o universo desaba e se vira todo inteiro contra nós. Há energias desconhecidas que a oração traz ao de cima como aconteceu a Jesus no Horto das Oliveiras: foi para a frente apesar do pavor e da angústia.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 92
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E SETENTA

A impaciência é inimiga da fé e da perseverança por querer ver e possuir o que apenas se espera.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 93
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E SETENTA E UM

Falava Jesus a sério quando avisava: “Sem mim, nada podeis fazer (Jo. 15, 5)”.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 93
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E SETENTA E DOIS

A tentação não vem da vontade mas da limitação de quem nada vê para lá do horizonte.

PENSAMENTO MIL CENTO E SETENTA E TRÊS

A tentação faz parte da pedagogia divina, pois com ela se forma a personalidade e o carácter, a liberdade e a vontade.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 93
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E SETENTA E QUATRO

Se alguém está em Cristo é uma nova criação. Passou o que era velho; eis que tudo se faz novo.
- 2 Coríntios, Cap. 5, versículos 17-18

PENSAMENTO MIL CENTO E SETENTA E CINCO

Não é a privação dos bens mas desapego que liberta a pessoa de si e lhe purifica os desejos.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 95
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E SETENTA E SEIS

A mensagem que o Pai confia a Jesus está acima de todas as comodidades pessoais, assim também o seu discípulo não se instala nas conveniências da vida quando o Reino chama por ele.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 96
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E SETENTA E SETE


Por mais que se combatam as tendências desordenadas, não é possível purificar o egoísmo na raiz.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 96
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E SETENTA E OITO

É exercício de fé: esperar contra toda a esperança.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 97
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E SETENTA E NOVE

Há muitos que ainda não se aperceberam, por distracção ou ingenuidade, de que estão cá só de passagem.
In Revista Agência Ecclesia, 25 Março 2008, pág. 1

PENSAMENTO MIL CENTO E OITENTA

Cada pessoa nada pode no caminho da santidade e no do testemunho.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 98
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E OITENTA E UM

O coração humilde e confiante, conhecedor da misericórdia divina, não se inquieta.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 98
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E OITENTA E DOIS

A Palavra de Deus é eterna e sempre a mesma; a forma de entrar no mundo e na vida das pessoas varia com os tempos e as culturas.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 99
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E OITENTA E TRÊS

Só a fé impede que, a morte de Cristo na cruz seja vista como “um escândalo”, mas antes seja encarada como “uma loucura do amor de Deus pelo mundo que criou”.
In Revista Agência Ecclesia, 25 Março 2008, pág. 5
Cardeal Patriarca D. José Policarpo

PENSAMENTO MIL CENTO E OITENTA E QUATRO

Toda a consolação espiritual é amorosa e vem do amor de Deus. O homem, por muito espiritual que seja, não pode provocar por si mesmo, nenhuma consolação espiritual.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 105
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E OITENTA E CINCO

É importante saber distinguir as consolações espirituais provocadas das consolações puramente sensíveis. Ex. A consolação provocada pelo êxito alcançado (mesmo que o êxito fosse apostólico).
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 105
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E OITENTA E SEIS

Os sofrimentos da vida não tiram a consolação espiritual, mesmo que a sensibilidade se sinta esmagada pelo seu peso.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 105
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E OITENTA E SETE

Na época de iniciação à vida espiritual é frequente que as consolações alternem com as desolações.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 105
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E OITENTA E OITO

A vida comporta sempre um combate espiritual. Por um lado o Espírito de Deus impela-nos ao seguimento de Cristo e a um caminho de santidade, por outro, a tentação procura afastar-nos dele.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 106
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E OITENTA E NOVE

É de grande sabedoria nada modificar na vida (sobretudo em coisas importantes) enquanto a desolação não passa. Depois de passada e de se voltar a um estado de paz, tomem-se então decisões.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 106
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E NOVENTA

No tempo de desolação não fazer mudança não significa portanto ficar parado ou inerte. Significa ainda mais decidir-se pelo que já está decidido antes.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 107
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E NOVENTA E UM

Saber esperar que a desolação passe, exercitar a paciência. A paz voltará. Há luta espiritual a travar mas serena, sem violências voluntaristas nem tensões psíquicas. Tanto uma como outras são prejudiciais em tempo de desolação.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 107
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E NOVENTA E DOIS

A desolação é um golpe na vaidade de quem se julgasse muito santo e perfeito; é destruidora do narcisismo. Faz experimentar a impossibilidade de auto-salvação ou de auto-santificação.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 108
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E NOVENTA E TRÊS

Perante a tentação só há uma atitude possível: responder-lhe “não” forte e decididamente. Com a tentação não se dialoga nem se negoceia a partir do momento em que ela se manifeste claramente como tentação.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 109
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E NOVENTA E QUATRO

A tentação depois de conhecer as nossas debilidades, costuma atacar pelo ponto mais fraco. Daí a importância de que cada um se conheça bem a si mesmo se saiba por onde habitualmente fraqueja. Para que se possa defender melhor.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 109
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E NOVENTA E CINCO

Deus é amor que nunca falha. Deus ama-me e estou nas suas mãos.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 115
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E NOVENTA SEIS

Na perspectiva cristã, não existem razões que justifiquem a tristeza. Se ela existe, é porque a pessoa se deixa levar por falsas razões e falácias. Pode haver tristeza por falta de amor, de integração do mistério da cruz, ou por falta de confiança. Então deve caminhar para ser mais cristão.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 113
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E NOVENTA E SETE

Um dos mais graves erros da cultura contemporânea é minimizar ou mesmo negar a necessidade que o homem tem da força de Deus para se realizar a si mesmo.
In Jornal Voz da Verdade, 6 Abril 2008, pág. 10
Cardeal Patriarca D. José Policarpo

PENSAMENTO MIL CENTO E NOVENTA E OITO

Só Deus pode tocar directamente o centro da alma, o coração. As outras coisas, pessoas, acontecimentos, leituras, objectos..., tocam apenas parte do ser: a inteligência, a vontade, a sensibilidade, o afecto: nunca conseguem ocupar a totalidade do ser e realizar plenamente a sua sede de amor e felicidade.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 113
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL CENTO E NOVENTA E NOVE

A consolação cuja essência está na alegria e na paz normais é muito comum na vida espiritual das pessoas.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 114
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS

Misteriosamente, no acolhimento e acatamento da vontade divina, a liberdade é mais liberdade porque envolta no amor. A liberdade atinge a plenitude tanto quanto é possível neste mundo.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 115
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E UM

A consolação sem causa é o primeiro tempo da liberdade, porque unifica o homem por dentro e lhe dá uma “intenção simples”, sem mistura nem divisão, ao colocar-lhe diante dos olhos o fim para que é criado: “para louvor de Deus... e salvação da minha alma”. A evidência de que Deus o ama dá rumo completo à sua vida.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 116
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E DOIS

A tendência para se exaltar (no entido de se achar superior e glorificar o próprio) pertenceu à concupisciência do espírito... o combate espiritual, com a ajuda da graça, é precisamente esse: não diexar que o amor próprio comande as operações da vida.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E TRÊS

Não é possível negar a verdade histórica da Ressurreição de Cristo, está completamente documentada.
In Revista Agência Ecclesia, 1 Abril 2008, pág. 11
Papa Bento XVI

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E QUATRO

O homem espiritual é o homem que caminha na direcção do amor, capaz de sair de si e se unir a Jesus Cristo ressuscitado, movido pelo Espírito Santo.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 120
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E CINCO

A Deus chega-se melhor na intuição do coração e da inteligência que põem n’Ele o “olhar interior” do que em sublimes reflexões ou de inflamadas emoções.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 120
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SEIS

A contemplação é a simplificação do pensamento, que se transforma em olhar interior: “uma vista simples e afectuosa de Deus ou das coisas divinas”.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 121
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SETE

Na oração, não deixamos nunca de ser aprendizes, nem os mais experimentados, porque nunca ninguém sabe o que vem a seguir. Sentar-se tranquilamente nos bancos da escola, como criança que nada sabe, é excelente atitude de quem progride nos caminhos do Espírito.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 123
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E OITO

Não queira a pessoa controlar a sua relação com Deus com o esforço da vontade. Entregue-Lhe a Ele todo esse controlo... Na humildade aguarde-se pacientemente que o Deus escondido e silencioso se manifeste.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 123
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E NOVE

Sem Cristo nada é possível e com Ele nada é impossível.
In Jornal O Gaiato, 29 Março 2008, pág. 1

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E DEZ

Fazendo mil coisas todos os dias com disponibilidade só limitada pelo espaço e pelo tempo, sem deixar de estar atento aos sinais dos tempos e às necessidades dos homens, com visão tanto mais universal quanto mais descentrada está de si, o contemplativo, só faz uma coisa de facto: buscar o Reino de Deus e a Sua Justiça (Mt. 6, 33). Tudo o mais será dado por acréscimo.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 130
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E ONZE

Quem fundamenta a esperança de vida nos bens deste mundo fica sempre sujeito à possibilidade de perda pois são todos relativos. Quem a fundamenta em Deus e não em coisas ou situações não tem medo de perder. Já ganhou ou vai ganhando a vida, na paz e na alegria, na unidade e no amor.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 130
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E DOZE

Jesus é o caminho exclusivo para o Pai e revelador do Pai (Jo. 14, 5-10).
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 134
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E TREZE

O contemplativo cujo olhar se fixou no seu Senhor, absolutamente único da sua vida, é homem de paz, que está todo inteiro onde está: vive o presente. O passado acumulou experiência, indispensável à compreensão do que se passa hoje, mas não vive no passado; a esperança do futuro melhor mobiliza as energias de agora, mas não vive no futuro pois a realidade que existe é o presente, onde a vida se joga e a alegria de viver se constrói. O zelo que o devora é a casa do Senhor (Salmo 69, 10)... pois por mais que alguém se inquiete não pode acrescentar um só côvado à duração da sua vida (Mt. 6, 27).
In Se Tu Soubesses o dom de Deus
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E CATORZE

O contemplativo, homem do presente, pode fazer muito mais do que o homem aflito. Todo inteiro onde está, faz uma coisa de cada vez, como se fosse a única, mesmo que tenha outras mil para fazer. O frenesim desgasta e atrapalha. Rouba a atenção e a concentração. O stress gera úlceras e enfartes do miocárdio. A superficialidade é inimiga do Reino.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 132
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E QUINZE

O contemplativo é o homem de discernimento são porque a sua inteligência, além de iluminada pelo Espírito Santo, não é perturbada pelas crises nervosas.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 132
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E DEZASSEIS

Ser apóstolo não consiste em fazer muitas coisas ou em resolver muitos problemas; talvez consista em poucas, talvez numa só: ser presença e testemunha de um Reino que é o de Jesus.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 133
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E DEZASSETE

A paz e a alegria tornam-se quase indestrutíveis na alma do contemplativo lentamente, com aspectos sempre novos, crescem e ganham raízes, porque arraigadas e fundamentadas no amor de Jesus Cristo.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 93
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E DEZOITO

Diz Jesus: “Se alguém me ama guardará a minha palavra; meu pai amá-lo-á e viremos a ele e nele faremos morada (Jo. 14, 28)”. A habitação é da Trindade.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 134
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E DEZANOVE

A essência da oração é procura e encontro de Cristo que vive em nós. Ele e nós somos um só.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 135
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E VINTE

Nada mais é preciso para chegar a Deus Pai do que unir a nossa oração à de Jesus. Tanto mais que o Seu espírito ora em nós (Gálatas 4, 6; Romanos 8, 26).
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 135
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E VINTE E UM

No abandono crescente o objectivo cristão é o de ser outro Cristo.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 136
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E VINTE E DOIS

Toda a vida de Jesus é de comunhão com o Pai e reveladora do Pai, mas nada podemos entender sobre ela se o Espírito Santo não vier em nossa ajuda.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 137
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E VINTE E TRÊS

Nenhum de nós vive para si mesmo e nenhum de nós morre por si mesmo, porque se vivemos, vivemos para o Senhor, e se morremos, morremos pelo Senhor.
- São Paulo aos Romanos

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E VINTE E QUATRO

Conhecer a Jesus como expressão e vida do Pai, manifestada no tempo de forma visível, é tarefa da Sabedoria de Deus em nós comunicada no Espírito e não resultado de especulações.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 137
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E VINTE E CINCO

O Espírito Santo não fulmina com a sua luz. A paciência e a perseverança, duas componentes fundamentais da fé cristã, nos farão compreender a própria acção do Espírito Santo, subtil e delicada. A oração é a expressão consciente da fé. A pouco e pouco em fidelidade perseverante, Ele nos leva ao mistério de Cristo e ao segredo da Sua relação com o Pai.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 138
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E VINTE E SEIS

Não há imagem que figure o Espírito Santo. Ele é o amor do pai e do Filho personificado.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 138
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E VINTE E SETE

Como fonte primeira do amor o Pai é dom que gera o Filho desde toda a eternidade como expressão do amor eterno. Quem ama expressa-se, sai de si. O Filho gerado acolhe eternamente o dom do Pai e ama-o com o mesmo amor que dele procede. O Espírito santo é o amor comum, sem retorno de parte a parte. O amor perfeito não retorna; é dom perfeito.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 139
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E VINTE E OITO

O Espírito santo é o Espírito da Inteligência e da Sapiência que dão a entender e a saborear as coisas de Deus: “Saboreai e vede como o Senhor é bom (Sl. 34,9)”.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 139
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E VINTE E NOVE

Jesus revela o Pai em todos os momentos da sua existência, não apenas quando fala d’Ele.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 140
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E TRINTA

O amor é assim: respeita e não domina... Deus arrisca na liberdade humana. Aponta-lhe um caminho, diz-lhe a sua vontade, mas não força para lado nenhum.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 141
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E TRINTA E UM

A vida do homem passa tão rápida como a sombra.
- Salmo 143, versículo 4

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E TRINTA E DOIS

Deus ama assim: tem um rosto visível no corpo e na ternura de Jesus Cristo, para se poder ver e entender.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 142
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E TRINTA E TRÊS

O amor humano, o mais belo e o mais puro como o da mãe pelo seu filho, é pálida imagem de Deus Pai.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 143
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E TRINTA E QUATRO

Devemos evitar abstracções na vida e na oração. Ela é relação pessoal “eu-Tu”, acima de tudo, com Alguém em quem se deposita confiança.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 144
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E TRINTA E CINCO

A oração é diálogo de pessoa a pessoa. Falamos do Pai, do Filho e do Espírito Santo e não de Deus como absoluto.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 144
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E TRINTA E SEIS

A nossa oração dirige-se ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, ou aos três ao mesmo tempo, porque os três são um só: o nosso Deus e Senhor é comunidade de amor e unidade perfeita porque o amor faz unidade: “o Pai e Eu somos um (Jo. 10, 30)”.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 145
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E TRINTA E SETE

O mistério da união com Deus é meta final da oração e vai-se vivendo a vários níveis, ao longo do percurso.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 145
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E TRINTA E OITO

Estar em oração é estar em comunidade com as Três Pessoas, mesmo que a consciência seja polarizada por uma das Três Pessoas. Jesus é o centro da atenção na oração cristã porque também é o centro da manifestação de Deus feita aos homens!
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 145
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E TRINTA E NOVE

Na oração não há qualquer problema em centrar a atenção numa das pessoas, pois em cada uma estão as outras duas. Importante é tomar consciência, explícita ou implícita, de que orar é entrar em comunhão trinitária e de que as funções de cada pessoa são específicas.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 146
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E QUARENTA

Jesus Cristo a quem amamos não existe sem o seu corpo que é a Igreja real, feita de homens e mulheres de todas as raças e nações. Assim, como não vamos ao Pai a não ser por Jesus, também não vamos a Jesus sem estar no seu Corpo em comunhão com todos os homens.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 147
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E QUARENTA E UM

Toda a oração, seja feita na assembleia cristã ou na solidão do próprio quarto depois de fechada a porta (Mt. 6, 6) é sempre oração em Igreja.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 147
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E QUARENTA E DOIS

Não teria entendido o mistério de Deus quem não escutasse o envio do Pai e de Jesus: “Ide por todo o mundo, anunciai a Boa-Nova a toda a criatura Mc. 16, 15”.

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E QUARENTA E TRÊS

O Espírito Santo é energia de transformação do mundo que leva a pessoa que ora a ver o mundo como ele é e não ficar resignado. Fica, sim, responsabilizado. Ao participar no amor com que Deus ama, prepara-se para amar como Jesus amou.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 147
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E QUARENTA E QUATRO

Quem escuta as minhas palavras e as põe em prática é como o homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha.
- Mateus, Cap. 7, versículo 24

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E QUARENTA E CINCO

A ruptura com o pecado e a conversão é a etapa dos começos que se prolonga pela vida e nunca está terminada.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 150
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E QUARENTA E SEIS

Operada a conversão põe-se a questão: “que devo fazer por Cristo?” O amor se deve pôr mais nas obras que nas palavras.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 152
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E QUARENTA E SETE

Na oração um dos pontos que o Espírito Santo ilumina é o da delicadeza do amor que se mostra na atenção dispensada ao outro, nas coisas importantes e nas coisas de pormenor. Quem ama descobre e adivinha o que agrada à pessoa amada.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 153
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E QUARENTA E OITO

Diz Jesus: ninguém tem mais amor do que aquele que dá a vida pelos amigos.
- João, Cap. 15, versículo 13

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E QUARENTA E NOVE

O primeiro sintoma do crescimento espiritual provocado pela acção de Deus em nós é a consciência do próprio pecado e da misericórdia de Deus que salva. Não se entende por pecado o acto mau, deliberadamente procurado, mas também e sobretudo a raiz ou tendência para colher a glória pessoal, buscada por si mesmo, à margem de Deus.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 155
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E CINQUENTA

O amor e a perfeição do Pai Celeste não são compatíveis com zonas do inconsciente onde a vaidade teima a persistir, a única virtude que interessa ao Pai é a de um coração contrito e humilhado. Sem humildade as virtudes de nada valem.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 157
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E CINQUENTA E UM

É onde fracassa todo o esforço humano, que o poder de Deus toma a dianteira e o conduz a resultados que o homem não ousaria jamais esperar atingir pelas próprias forças.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 159
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E CINQUENTA E DOIS

Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a Ele servirás.
- Mateus, Cap. 4, versículo 10

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E CINQUENTA E TRÊS

A santidade é dada por Deus e só por Ele... Ao olhar para si, encontra-se com a verdade daquilo que lhe pertence por direito – a radical impotência para aceder a Deus.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 159
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E CINQUENTA E QUATRO

Segundo os jovens é difícil na sociedade contemporânea transmitir aos outros a riqueza de uma vida cristã, que nos preenche e nos traz a verdadeira felicidade.
In Voz da Verdade, 20 Abril 2008, pág. 5

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E CINQUENTA E CINCO

A essência do Evangelho é a Boa-Nova. A novidade trazida na mensagem do Evangelho é esta: Deus é Pai da misericórdia e o nosso pecado, seja ele qual for é perdoado por Deus.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 160
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E CINQUENTA E SEIS

Uma só coisa exclui o pecador da misericórdia divina: julgar que não precisa dela e rejeitá-la porque a justificação já a conseguiu, por si mesmo, na generosidade de actos e atitudes.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 161
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E CINQUENTA E SETE

A provação não é dispensável no caminho espiritual e na vida da oração. É o Senhor quem a dá. Tudo o que Ele dá é dom e graça: a provação também o é... Ele dá luz para ver a própria cegueira.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 161
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E CINQUENTA E OITO

Deus é Pai amoroso, infinitamente fiel, que jamais abandona quem n’Ele confia.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 162
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E CINQUENTA E NOVE

Deus não resiste a quem O acolhe e confia.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 162
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SESSENTA

A quantidade da Graça não depende das virtudes acumuladas mas da Gratuidade do Pai da misericórdia, perante um coração que o acolhe e reconhece a debilidade e o pecado.

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SESSENTA E UM

Todo aquele que se exalta será humilhado e quem se humilha será exaltado.
- Lucas, Cap. 18, versículos 13-14

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SESSENTA E DOIS

O valor das coisas não está na dificuldade, mas na capacidade de amor que nelas se põe.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 163
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SESSENTA E TRÊS

A luta espiritual, empreendida desde o princípio, nunca termina mas caminha em direcção a um ponto limite. Para além dele, pouco ou nada pode fazer o homem espiritual além de se entregar à acção de Deus. Daí para a frente é Deus quem faz o resto se a pessoa o deixa em atitude filial. A ascese assume, nesta fase, as cores do abandono.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 163
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SESSENTA E QUATRO

A nota distintiva do santo é sentir-se pecador, não por ter os olhos tapados mas por os ter bem abertos.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SESSENTA E CINCO

O que endurece o coração e a inteligência é a auto-suficiência do homem que se julga superior e não precisa de ninguém, nem de Deus.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 164
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SESSENTA E SEIS

É esta a caminhada espiritual do homem de oração: a passagem do coração de pedra ao coração de carne, dulcificado pela presença amorosa do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 165
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SESSENTA E SETE

A lei e a autoridade têm de existir neste ser em crescimento que somos nós, sob pena da liberdade se desenvolver em estado selvagem. A proibição é fundamental à criança irresponsável, ao adolescente imaturo, ao jovem em procura da liberdade e ao adulto cuja maturidade nunca está terminada.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 167
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENOS E SESSENTA E OITO

Nem os defeitos, nem as fraquezas, nem as faltas repetidas – sempre as mesmas – impedem o Pai de exercer a misericórdia. Não há no coração do Pai alegria maior do que mostrar-se como é, ser conhecido como é e introduzir o pecador nos segredos da misericórdia.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 170
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SESSENTA E NOVE

Onde está o Espírito do Senhor aí está a liberdade (2 Coríntios 3, 17).
Esse é o grande Mestre que não suprime a lei mas a informa com o espírito de amor e humildade.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 172
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SETENTA

A Letra mata o Espírito é que dá vida.
- 2 Coríntios, Cap. 3, versículo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SETENTA E UM

A obra do Espírito Santo Criador de Deus é lenta como todas as coisas de Deus.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 170
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SETENTA E DOIS

A Lei foi o nosso pedagogo para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados pela fé. Tendo, porém, chegado à fé, já não estamos sujeitos ao pedagogo.
- Gálatas, Cap. 3, versículos 24-25

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SETENTA E TRÊS

O Espírito Santo derramado nos corações – O Espírito do Amor entre o Pai e o Filho – vem substituir o jugo da Lei ao tornar-nos filhos.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 171
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SETENTA E QUATRO

Não penseis que vim abolir a Lei ou os profetas. Não vim revogá-la mas levá-la à perfeição.
- Mateus, Cap. 5, versículo 17

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SETENTA E CINCO

Dando-Lhe pleno significado no amor. No amor está toda a Lei.
- Mateus, Cap. 22, versículos 38-40

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SETENTA E SEIS

Em caminho espiritual pede-se um processo de libertação do inconsciente colectivo acrítico e despersonalizado, e uma passagem à interiorização responsável dos critérios de bem e de mal.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 172
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SETENTA E SETE

Em oração a sós na presença de Deus, todas as máscaras devem cair. A Deus não se mente. Pouco a pouco, a terapia espiritual levará a quem ora a não mentir a si próprio. Depois disso, não sentirá necessidade de esconder a verdade diante dos outros.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 173
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SETENTA E OITO

O Papa alertou para a importância da educação num tempo de relativismo crescente falta de valores, sobretudo, daqueles para quem a novidade é a única coisa que realiza a liberdade a qual “não pode jamais ser alcançada no afastamento de Deus”.
In revista Agência Ecclesia, 22 Abril 2008, pág. 3

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E SETENTA E NOVE

Reconciliar-se consigo próprio é fundamental para caminhar na contemplação. Ela aparece num coração silencioso e unificado que ultrapassou as angústias e se aceitou como é nas suas capacidades e limites... Aceitar-se a si próprio e conviver pacificamente com a própria fragilidade, coisa tão simples como difícil é a cura do Espírito Santo. Chama-se a isso “humildade, humildade”.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 175
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E OITENTA

Se alguém disser: eu amo a Deus, mas odiar o seu irmão, é mentiroso... e quem não ama o seu irmão que vê, como pode amar a Deus que não vê?
- I João, Cap. 4, versículo 20

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E OITENTA E UM

Verdade e Justiça são conflituosas quando se enfrentam com a mentira ou a injustiça. Jesus veio trazer não só a paz mas também a guerra: veio “pôr o pai contra o filho e o filho contra o pai, a mãe contra a filha e a filha contra a mãe” (Lc. 12, 51-53), porque veio pôr a verdade contra a mentira. Mas esse conflito provocado pela mentira do mundo, inevitável para o salvar dela, não atrapalha a contemplação. Muito pelo contrário: é bem-aventurado e feliz quem sofre perseguição por causa da justiça, porque dele é o Reino dos Céus (Mt. 5, 10-11).
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 175
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E OITENTA E DOIS

Jesus, o grande contemplativo de todos os tempos, foi homem extremamente conflituoso não por mau feitio, mas porque era a Verdade (Jo. 14, 6) e veio para dar testemunho da Verdade (Jo. 14, 37), num mundo cujo pai é a mentira (Jo. 8, 44). Jesus viveu em permanente conflito que se agudizou pouco a pouco e O levou à morte; só que a origem do conflito não esteve em paixões desordenadas como as nossas, mas no amor que dá à vida. A contemplação verdadeira há-de assentar em amor universal como o de Cristo; esse leva à rejeição e à morte por incomodar muita gente instalada nos seus interesses pessoais, ou de grupo, indiferente à Verdade e à Justiça.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 176
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E OITENTA E TRÊS

Ninguém é perfeito no amor nem a Deus nem ao próximo. Mas ninguém deixe a oração por serem deficientes as suas relações humanas. Amados por Deus são os pecadores que oram. Caminhem sim em “humildade, humildade”, em pobreza e despojamento, porque só por aí, se desmontam os entraves e se refazem as relações de amor verdadeiro. Como a contemplação, as relações humanas são caminho a percorrer.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 177
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E OITENTA E QUATRO

Numa empresa os lucros devem orientar-se em três vertentes: uma parte para reinvestir, outra parte para os pobres e outra ainda para formar homens novos.
- Chiara Lubich, no Brasil, em 1991

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E OITENTA E CINCO

Quem ora deseja a comunhão plena com Deus, mas sabe perfeitamente que, por agora, está apenas no caminho dela... Não é problema o que falta, mesmo que seja muito, porque a misericórdia divina se desarma e transborda em presença de corações abertos.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 177
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E OITENTA E SEIS

A relação entre Deus e o homem é pessoal. A oração também.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 178
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E OITENTA E SETE

Deus é luz e n’Ele não há trevas.
- 1 João, Cap. 1, versículo 5

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E OITENTA E OITO

Para estar na luz como Ele está na luz, é preciso estar em comunhão com Ele e em comunhão uns com os outros. Se não estamos não pode haver luz. A sua falta é sintoma de mentira.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 182
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E OITENTA E NOVE

A Luz vem de Deus e não podemos agarrá-la como quem se apropria de uma coisa. A vontade é fundamental no caminho para Deus... prepara o coração humano para que a abundância do dom de Deus encontre espaço para ser derramado. O lavrador prepara a terra mas a chuva é que a fecunda.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 182
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E NOVENTA

Todo o trabalho do contemplativo está em despojar-se para se deixar possuir ou se deixar amar como Deus quer. A acção que Deus exerce não é de dominação do poderoso que manipula, mas acção amorosa que respeita infinitamente a liberdade da criatura.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 183
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E NOVENTA E UM

Mas o Senhor não se deixa agarrar nem pode deixar porque no dia em que o fizesse, ficávamos à mercê de nós próprios e fabricávamos um deus à nossa medida. Acontece, mas é poluição espiritual. Desejo santo na aparência, mas cheio de amor-próprio no fundo. Deus exerce a soberania que lhe é própria e comunica toda a luz a partir do momento em que a pessoa, despojada de si mesma e desarmada dessas vontades de posse, se abandona livremente e se deixa conduzir como criança pela mãe.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 183
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E NOVENTA E DOIS

O Senhor nosso Deus não é avaro para dar a luz e disse-nos o que tínhamos a fazer para acolher o dom gratuito. Este não se compra nem com boas obras, nem com gestos heróicos. O coração dos pequeninos é que é o lugar para a revelação do Pai (Lc. 10, 21) e deles é que é o reino de Deus (Lc. 18, 16-17).
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 184
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E NOVENTA E TRÊS

Deus é luz e a luz faz-se nos pobres que se apresentam ao pai de mãos vazias e coração despojado, talvez cansado e esgotado e nada têm para dar a não ser o próprio nada. Deram o seu próprio “eu” que se queria fazer por si, (autonomamente endeusado) nesse momento ele morreu em abandono filial, entregando o espírito nas mãos do Pai (Lc. 23, 46).
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 185
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E NOVENTA E QUATRO

O poder de Deus, que ressuscita os mortos, dá vida a quem morreu para si mesmo.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 185
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E NOVENTA E CINCO

A Deus pertence dar consolação à alma sem causa precedente.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 189
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E NOVENTA E SEIS

O senhor nosso Deus tem caminhos insondáveis e variados para santificar os seus filhos e distribuir na infinita sabedoria, o melhor a cada um segundo o seu modo de ser e capacidade.

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E NOVENTA E SETE

A família sempre foi e continua a ser o fundamento da estabilidade social e o ambiente ideal para o desenvolvimento humanismo das crianças. Quando a família não cumpre a nobre missão de ser a forja do amor e a âncora da auto-confiança, a sociedade degrada-se e os filhos transformam-se em propriedade que se partilha, se disputa, se abandona ou se esquece.
In Jornal O Gaiato, 26 Abril 2008, pág. 3

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E NOVENTA E OITO

O dom de Deus é sempre dom para os outros.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 191
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E DUZENTOS E NOVENTA E NOVE

A partir de certo momento a vontade do contemplativo fica definitivamente identificada com a vontade do Pai... Forma-se a liberdade e perde-se o medo não só do inferno, mas de todas as coisas: de perder a saúde, a honra, o prestígio; perde-se o medo às provações, aos fracassos, ao futuro, à morte. Esses medos foram substituídos pela paciência e pela confiança; compreende-se melhor o “não vos inquieteis com a vossa vida... não vos inquieteis com o dia de amanhã” (Mt. Cap. 6, versículos 25-34).
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 193
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS

A luz deixada pelas visitas divinas ou pela acção silenciosa do Espírito, abre os olhos da inteligência e do coração ao entendimento de que Deus é amor e de que o amor liberta.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág.193
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E UM

Senhor, quero o que tu queres; nada nem ninguém me pode desviar desse querer. “Quero e posso” é expressão sublime de liberdade.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 193
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E DOIS

A humildade nasce sobretudo, na comparação com a santidade de Deus.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág.194
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E TRÊS

Recebemos a oração ao mesmo tempo que a graça, no nosso baptismo. No mais profundo das profundidades de nós próprios, estamos desde então em contacto contínuo com Deus. Simplesmente o nosso dormita e é preciso despertá-lo, progressivamente ao longo da vida. Pai, Filho e Espírito Santo fizeram-se hóspedes permanentes, no centro da alma da pessoa baptizada.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 194
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E QUATRO

A união com Deus consiste em a nossa vontade estar inteiramente entregue na de Deus.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 195
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E CINCO

Só em Deus o homem se encontra plenamente a si mesmo.
In Revista Agência Ecclesia, 13 Maio 2008, pág. 14
Cardeal Saraiva Martins

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SEIS

A Igreja não muda porque o mundo muda, a Igreja muda para poder ser mensageira da esperança num mundo em mudança.
In Voz da Verdade, 25 Maio 2008, pág. 3

D. José Policarpo, Cardeal Patriarca de Lisboa

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SETE

Afinal, somos humanos, e temos de aprender a viver e a conviver com o medo, ou pelo menos tê-lo como companheiro inseparável da nossa vida. Não posso acreditar que Deus nos criou à Sua imagem e semelhança para viver a vida sempre com medo! Ele criou-nos para viver com amor... e quando há amor não há medo.
In Revista Além-Mar, Maio 2008, pág. 58

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E OITO

O que de mais maravilhoso nos pode acontecer nesta vida, é encontrarmos o SENHOR! Depois desta maravilha única, e quando verdadeira, todo o resto não tem grande importância.
In Jornal O Gaiato, 24 Maio 2008, pág. 1

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E NOVE

Não basta o progresso das condições sociais, não é suficiente. Simples desenvolvimento económico, desacompanhado de um verdadeiro progresso moral e espiritual, o único que dá sentido à vida e abre o acesso à felicidade.
Cardeal Patriarca D. António Ribeiro

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E DEZ

Na “oração de união plena”, Deus está unido à essência da alma e ocupa o espaço todo. A união com a essência da alma é habitual, mas a ocupação do espaço todo é ocasional.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 197
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E ONZE

A união com Deus é oferecida a todos, em maior ou menor grau, segundo o dom de Deus e a capacidade de cada um.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 200
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E DOZE

Um fracasso, uma doença, uma situação dolorosa, a morte de uma pessoa querida, uma depressão, etc., podem ser ocasião de purificação passiva do espírito.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 201
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E TREZE

Falta uma coisa já começada e incompleta: a morte definitiva de um “eu que se exalta”. Só Deus a pode eliminar.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág.203
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E CATORZE

Deus actua na pessoa através da memória, imaginação, inteligência, afectividade e vontade, que são alimentadas pelos sentidos exteriores – ver, ouvir, tocar, cheirar, gostar. O espírito ou alma, como princípio de vida e de conhecimento, não têm percepção das coisas. Precisa desses canais. Deus actua através desses canais no chamamento à fé e à vida de oração e no crescimento espiritual de cada um. O Espírito Santo ilumina a inteligência, move o afecto, fortalece a vontade; a memória retém os dados da fé e os da experiência passada; a imaginação elabora-os para os dar, como alimento, à inteligência e à vontade que, com eles se movem para Deus.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 204
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E QUINZE

Como a acção do homem actua nas faculdades do conhecimento, o homem de oração percebe-a minimamente sempre ajudada pela fé e pela graça. Às vezes, desconcerta-se e não entende mas não há crise; volta a encontrar-se de novo ao fim de algum tempo.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 204
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E DEZASSEIS

O destino do homem é o de entrar em Deus e viver a Sua vida; ora não é possível atingi-lo plenamente enquanto existir nesse homem o mais pequeno sintoma de egoísmo.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 206
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E DEZASSETE

Não é do nosso esforço ou das nossas capacidades que nasce a fecundidade apostólica, mas sim de Deus em que se põe toda a confiança.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 209
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E DEZOITO

Não vos inquieteis quando à vossa vida... olhai as aves do céu... o Pai do céu alimenta-as.
- Mateus, Cap. 6, versículos 25-34

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E DEZANOVE

Que Deus está comprometido com o homem e que é fiel nos seus compromissos sabemo-lo desde a leitura do Antigo Testamento... o Senhor revela a sua fidelidade e chama a pessoa à fidelidade.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 212
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E VINTE

O percurso da vida cristã e da filiação divina começa no baptismo e se desenvolve na oração e na vida sacramental da Igreja – com toda a dimensão da caridade que ela supõe – e termina na união definitiva com o Pai, com o Filho e com o Espírito Santo com toda a humanidade redimida, cujo primeiro representante é a Mãe de Jesus.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 213
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E VINTE E UM

Se alguém me ama – diz o Senhor – guarda os meus mandamentos; meu Pai o amará, nós viremos a ele e nele faremos morada.
- João, Cap. 14, versículo 23

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E VINTE E DOIS

O egoísmo afasta a pessoa dos outros e divide-a dentro de si. O amor une a pessoa aos outros e unifica-a dentro de si. Quanto mais unida a Deus e aos outros mais a pessoa é ela própria.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 216
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E VINTE E TRÊS

Ensinada e conduzida pela graça, a ascese cristã leva o homem de fé à pobreza radical que o abre ao dom de Deus. De outra maneira julgando que Deus se chega pelo esforço da vontade a ascese podia levar ao orgulho e ser facilmente condenada ao fracasso.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 219
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E VINTE E QUATRO

A tarefa concreta que somos chamados a realizar deve ser proporcional aos dons pessoais, naturais ou adquiridos. Mas a missão que o Senhor confia está para além da tarefa. E a sua própria missão, que recebera do Pai, a de inaugurar no mundo o Reino de Deus, reino de graça, de justiça, de verdade, de amor, de paz e a de revelar ao mesmo tempo o rosto verdadeiro daquele que o enviou. Essa missão está para além das capacidades humanas. Mas a Deus nada é impossível.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 219
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E VINTE E CINCO

Não é possível controlar a acção de Deus. É melhor, imensamente melhor abandonar-se a ela. Métodos ou técnicas ou qualquer pedagogia de que possamos falar para viver a contemplação na acção não passam de meios, todos eles relativos e variáveis de pessoa para pessoa conforme as maneiras de ser.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 220
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E VINTE E SEIS

Não há oposição entre contemplação e acção. Há oposição, sim, entre contemplação e ociosidade e desajuste, ou falta de sentido, na acção dispersa não referenciada ao Criador.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 221
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E VINTE E SETE

Ou centramos o coração no Deus único e verdadeiro, o tomamos como único absoluto, fonte de amor e damos à vida o rumo por Ele apontado – e damos a todas as outras coisas o seu lugar de relativas (para isso é preciso ser-se pobre) – ou andaremos de coração inquieto, agitado, disperso, dividido. “Ninguém pode servir a dois senhores... Não podeis servir a Deus e ao Dinheiro” Mt. 4, 24.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 222
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E VINTE E OITO

Como sinal do Reino, a vida cristã é contestação de um sistema corrompido pelo egoísmo; a pobreza contemplativa desmascara os deuses do mundo e derruba todos os poderes: “Derrubou os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes” Lc. 1, 52.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 222
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E VINTE E NOVE

Apresentar a vida, a verdade ou a fé como uma paisagem única paradisíaca, não é prestar um bom serviço aos jovens. É dar-lhes gato por lebre, é enganá-los, fazê-los pensar que a vida, a verdade ou a fé “light” são a vida, a verdade ou a fé inteiras e verdadeiras.
In Revista Além-Mar, Junho 2008, pág. 57

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E TRINTA

“Onde estiver o teu tesouro, aí estará o teu coração” Mt. 6, 21. O teu coração andará afadigado, disperso e inquieto quando põe a sua esperança em tesouros acumulados (Mt. 6, 19). Se a tua esperança se concentra no Deus único, seduzido pela sua pessoa e pela sua proposta, encontrarás a unidade e a paz.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 223
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E TRINTA E UM

A vida eterna consiste nisto: que te conheçam a Ti, como Deus único e verdadeiro e a Jesus Cristo a quem enviaste.
- João, Cap. 17, versículo 3

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E TRINTA E DOIS

Centrado o coração no seu SENHOR, o contemplativo na acção é chamado a viver o presente e o instante de Deus em todos os momentos da vida... o seu espírito ocupa-se e preocupa-se com assuntos importantes, vive, trabalha, dedica-se, sofre, ri, chora com os homens, mas não se inquieta.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 223
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E TRINTA E TRÊS

Quem vive o presente de Deus faz uma só coisa no meio de muitas que tem a fazer: “Procurai em primeiro lugar o Reino e a sua justiça e tudo o mais vos dará por acréscimo” Mt. 6, 63.
In Se Tu Soubesses o dom de Deus, pág. 224
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E TRINTA E QUATRO

É preciso saborear e testemunhar a alegria da fé num mundo difícil como o nosso.
In Revista Além-Mar, Junho 2008, pág. 11
D. António Carrilho

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E TRINTA E CINCO

Perante o SENHOR a minha alma cai por terra, abismada, sem ter nada para dizer.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 20
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E TRINTA E SEIS

Os teus preceitos são as minhas delícias e os teus mandamentos deslumbram o meu coração. Contêm sabedoria de vida que encanta, quando apontam caminhos de amor e fidelidade. Derrubam os poderosos e os soberbos de coração que desprezam os seus irmãos e encorajam os humildes que se apagam para dar lugar aos outros. Os teus preceitos são as minhas delícias porque apontam caminhos de verdade e de vida.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 21
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E TRINTA E SETE

A minha alma cai de joelhos perante a doçura de Deus.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 24
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E TRINTA E OITO

Os que confiam no Senhor são como o monte Sião que não vacila e permanece firme para sempre. A minha alma estremece de assombro quando repousa no poder que lhe deste Senhor: Tudo é possível, afinal a quem crê... Atingir a fraqueza de Deus que se desarma e se derrama em todos os que n’Ele confiam.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 22
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E TRINTA E NOVE

A minha alma tem sede de vós, Senhor meu Deus. Desde a aurora vos procuro como a terra árida, sequiosa, sem água. Não posso viver sem ti, Senhor. Não quero viver sem Ti. Vem Senhor Jesus.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 23
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E QUARENTA

Não se põem de lado as seguranças de vida, mas se elas se perderem, nada perco do meu descanso, porque não está nelas a minha esperança.
Só em Deus descanso a minha alma.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 25
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E QUARENTA E UM

Não te esqueças dos meus ensinamentos, diz o Senhor, e guarda no teu coração os meus preceitos, porque eles te acrescentarão anos de vida e prosperidade; não se afastem de ti o amor e a fidelidade. Não te fies na tua própria inteligência; confia antes na fonte que jorra em ti o dom da sabedoria! Não sejas sábio a teus próprios olhos. Os teus celeiros encher-se-ão de trigo e os teus lagares transbordarão de azeite.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 26
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E QUARENTA E DOIS

Nada mais podemos fazer do que agarrar com firmeza os dois extremos da cadeia sem sabermos como eles se unem: Jesus é totalmente Deus e é totalmente homem, estamos aqui perante um mistério.
In Para Ler o Novo testamento, pág. 117
Etienne Charpentier

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E QUARENTA E TRÊS

O nosso coração está inquieto, afadigado e perturbado, quando longe da fonte. Mas quem vem a Mim, diz O Senhor, nunca mais terá fome. Quem acredita em Mim nunca mais terá sede. O seu coração descansará em Mim, e a paz que Eu lhe dou nunca mais acabará; quanto mais nos sacias, mais fome temos de Ti, e quanto maior é a paz, maior é o desejo dela.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 28
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E QUARENTA E QUATRO

O Senhor teu Deus quer estar em ti, no cento da tua alma, no teu coração. Se Lhe abrires a porta, Ele entrará para cear contigo e permanecer. Tens dentro de ti tesoiro escondido que não podes ver. Ainda não conheces as maravilhas da criação nem quem é o teu Deus que te ama e faz de ti a obra-prima do seu poder. Deixa-te amar, porque a intenção do Criador é fazer de ti sua imagem e semelhança, é a de reproduzir em ti a imagem do seu Filho ressuscitado.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 27
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E QURENTA E CINCO

O Reino de Deus está dentro de vós, diz o SENHOR.
- Lucas, Cap. 17, versículo 21

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E QUARENTA E SEIS

Deus não ama o que eu deveria ser: ama-me infinitamente e ternamente; Deus ama-me exactamente como sou.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 35
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E QUARENTA E SETE-A

Uma coisa te peço, Senhor; não me negues. Não me dês riquezas nem pobreza, mas somente o que é necessário à minha vida.
In Jornal O Gaiato, 7 Junho 2008, pág. 4

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E QUARENTA E SETE-B

Tomai e comei, isto é o meu corpo; tomai e bebei, este é o meu cálice do meu sangue, o sangue da nova e eterna aliança, o sangue da nova e eterna aliança derramada por vós e por todos. A minha alma rejubila confundida, perante as maravilhas do nosso Deus, feito pão que se transforma em células do corpo humano, feito dom que diviniza a nossa existência e fica sempre connosco. Pode descer ao centro da alma para dizermos com S. Paulo: “Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim”.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 31
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E QUARENTA E OITO

Dá-me o teu coração, diz o Senhor. Dá-me o controlo da tua relação comigo e conserva no teu íntimo a fidelidade que me agrada. Dá-me esse controlo e Eu farei maravilhas na tua fragilidade... se ainda não sabes quanto quero a tua amizade e a tua intimidade, escuta a oração do meu Filho, Jesus Cristo: “Como Tu, Pai, estás em mim e eu em Ti, assim eles estejam em nós”. “Eu neles e Tu em mim, e assim o mundo reconheça que me enviaste e os amastes a eles como a mim”. Não te inquietes nunca: dá-me o controlo da tua oração.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 36
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E QUARENTA E NOVE

Eu, o Senhor teu Deus, amo-te como és e não me canso de te amar e de te formar para que sejas imagem do meu Filho Jesus Cristo. Não digas “não é possível” porque eu amo a tua própria fraqueza. Nunca ouviste S. Paulo dizer-te que é na fraqueza que a minha força se revela totalmente? Como o oleiro com a sua roda, sei fazer peças de arte com barro informe. Só é preciso que esse barro se deixe moldar, e não ponhas resistências. Anda na minha presença como és, fraco ou indigente, sem medo nenhum. Dá-me apenas o teu coração, sem resistência.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 37
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E CINQUENTA

Convertei-vos a mim de todo o vosso coração com jejuns, com lágrimas, com gemidos, diz o Senhor. Rasgai os vossos corações e não as vossas vestes; convertei-vos ao Senhor, vosso Deus, porque ele é clemente e compassivo, paciente e rico em misericórdia... Imperfeito como és, ama-me como és, mas não te resignes à mediocridade do teu amor. Também te amo como és limitado e impuro... urge que não pares no caminho empreendido. Quero que a palavra “mais” seja a tua palavra de ordem.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 39
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E CINQUENTA E UM

Há uma oração que se faz em espaço interior de sossego e descanso. Quando orares, entra no teu quarto, fecha a porta e reza a teu Pai em segredo. Entra dentro de ti, desce até ao fundo, sem medo do que vais encontrar, faz calar todas as vozes que perturbam o teu silêncio, e tenta escutar quem te fala no mais íntimo do teu íntimo: O Deus vivo que habita o centro da tua alma... Quero-te como amigo e como filho. Deixa-te amar sem resistências.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 40
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E CINQUENTA E DOIS

Os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, os vossos caminhos não são os meus caminhos. Tanto quanto os céus estão acima da terra, assim os meus caminhos são mais altos que os vossos... Deixa-me conduzir-te. És um homem e não um deus. Mas porque te amo com amor eterno, quero introduzir-te no Reino que é o meu; que transcendas os teus limites e a tua impossibilidade, e entres por dom e por graça no mundo que é o meu. Não podes fazê-lo por ti; deixa-me conduzir-te.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 41
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E CINQUENTA E TRÊS

Estou no meio de vós, como um servo e quero mendigar um pouco do vosso amor. Ama-me nos teus irmãos que sofrem, liberta-os da miséria que os maltrata, e lá me encontrarás, escondido, para te agradecer e te abraçar.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 42
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E CINQUENTA E QUATRO

Não te esqueças que te criei para seres conforme à imagem do meu Filho, e que o amor eterno com que o amo é único e sempre igual e deixa-te envolver. Nada temas. Quero que sejas eternamente meu filho e meu encanto.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 43
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E CINQUENTA E CINCO-A

O Reino de Deus é paz e gozo no Espírito Santo.
- Romanos, Cap. 14, versículo 17

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E CINQUENTA E CINCO-B

Quando possuíres a Cristo, és rico e de nada mais careces. Ele providenciará e cuidará de todos os teus negócios, de sorte que não precises de cuidar com os homens.
In Imitação de Cristo, Livro II, Cap. 1, Nº 11 e 12

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E CINQUENTA E SEIS-A

Sofre com Cristo e por Cristo, se com Cristo desejas reinar.
In Imitação de Cristo, Livro II, Cap. 1, Nº 31

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E CINQUENTA E SEIS-B

Quem avalia as coisas pelo que elas são, e não pela estima e juízo dos outros, esse é verdadeiramente sábio e ensinado mais de Deus do que dos homens.
In Imitação de Cristo, Livro II, Cap. 1, Nº 34

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E CINQUENTA E SETE

Deus é exigente na justiça e no amor, mas não tem pressa em condenar. A sua grande alegria está em dar e acolher, e também dá a todos a alegria de dar.
Dá o Espírito Santo sem medida, a quem o quiser acolher... Que não haja avareza quanto aos dons recebidos, mas liberalidade para os repartir com o pobre, com o aflito, com o indigente.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 45
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E CINQUENTA E OITO

Não julgues que tens adiantado na virtude, se não te considerares inferior a todos.
In Imitação de Cristo, Livro II, Cap. II, Nº 12

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E CINQUENTA E NOVE

O Espírito Santo dá-nos consciência de que somos, no mundo, apenas peregrinos. O dom da Ciência leva-nos à compreensão da relatividade do tempo presente. É próprio do Espírito Santo fazer sentir o vazio das coisas e despertar no fundo do coração o desejo de mais. O dom da Ciência leva à compreensão da felicidade que Deus oferece, e dá a intuição da esperança, que vê no sofrimento o lado inevitável, mas provisório, do que é limitado e imperfeito.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 46
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SESSENTA

O temor do Senhor é glória e honra, alegria e coroa de regozijo. O Temor do Senhor alegra o coração, dá alegria, felicidade e longa vida. O temor do Senhor é um dom, que se encontra nas veredas do amor. O princípio da Sabedoria é o temor do Senhor. Encontra-se nas veredas do amor e não do medo, diz o Livro Ben-Sirá. Ele é dom que... infunde nos corações a experiência de ser criatura desejada e muito amada. Infunde-o, Senhor, no coração dos teus fiéis.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 48
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SESSENTA E UM

Fico docemente esmagado pela ternura imensa de um Deus que se dá por inteiro e nunca regateia quando se trata de dar. Dá sempre o melhor; não o que cada um julga ser o melhor, na sua curta visão do que é bom. Fico docemente esmagado porque os dons recebidos que desconheço são numerosos como as estrelas do céu. Fico docemente esmagado porque nunca os mereço, nunca os mereci. Mas o nosso Deus é assim.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 49
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SESSENTA E DOIS

Quando penso em Deus suspiro; quando medito, sinto o meu espírito desfalecer; ter-se-á Deus esquecido da sua compaixão? O que mais me faz sofrer é que a mão do Altíssimo me trate agora de forma diferente. Mas o Senhor respondeu-lhe: dou-te sempre o melhor para ti. Sei de tudo isso e estou presente. Não tenhas medo, não desistas e não duvides: a minha ternura não se ausentou de ti. Tenta apenas compreender que te quero transformar em amor.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 51
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SESSENTA E TRÊS

... Acreditai em Alguém que vos ama e tem o poder de transfigurar a vossa existência, de a divinizar e de lhe dar sentido, no amor. Entrai na relação de intimidade e confiança a que Ele vos chama. Tua fé significa dar crédito ao Pai que enviou seu Filho para lhe dar o Espírito Santo, e abandonar-se em entrega recíproca. Porque tendes medo homens de pouca fé?
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 52
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SESSENTA E QUATRO

Que a nossa fé não vacile perante as adversidades da vida, perante as solicitações do mundo, por termos a certeza de que a Tua Palavra é a Verdade e por ancorarmos nela toda a nossa esperança.
Aumenta, Senhor, a nossa fé, sabendo que nada existe que não venha de Ti e que toda a glória Te é devida. Em humildade profunda que também é a verdade que de Ti procede, que a fé nos faça dizer, sem pessimismo: servos inúteis.
É dada por ti, Senhor, toda a fecundidade do nosso serviço.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 53
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SESSENTA E CINCO

Mergulha na fé da Igreja, presença visível de Cristo ressuscitado. Insere a tua oração na dele sem medo de te perderes. Verás então que a tua, pequena, como o grão de mostarda, vai germinar e crescer até às dimensões do eterno. Ela será a de Cristo em ti e não a tua, e poderás dizer com S. Paulo: “não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim”.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 54
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SESSENTA E SEIS

Dá-me o controlo da tua felicidade, diz o Senhor. Dá-me o controlo da tua relação comigo. Entra bem fundo dentro de ti, encontrarás desejo que te abrace mas te transcende de um “mais” que te escapa. Fui Eu, O Senhor, quem o lá pôs. Não te passa pela cabeça controlá-lo com os esforços da tua vontade. Nada conseguirás porque ele não te pertence. Dá-me o controlo da tua felicidade, para que eu possa moldar-te a meu jeito. Não tenhas medo de perder porque Eu sou o Amor.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 55
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SESSENTA E SETE

Sem Mim, nada podeis fazer no caminho que vos deixei, para cumprirdes o meu mandamento: amai-vos uns aos outros como Eu vos amei. Não queiras, não tentes, por isso, controlar a minha obra e a do Pai. Dá-me antes o teu coração; não controles a tua felicidade; deixa comigo esse cuidado.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 56
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SESSENTA E OITO

Sou eu que apascentarei as minhas ovelhas, sou eu quem fará descansar... Cuidarei a que está ferida, tratarei da que está doente..., ainda que eu atravesse vales tenebrosos, de nenhum mal terei medo, porque Tu estás comigo. A tua vara e o teu cajado dão-me confiança. Porque hei-de inquietar-me pela minha felicidade, se cuidas dela, Senhor, muito melhor do que eu?
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 57
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SESSENTA E NOVE

Vou confiar no Senhor todos os dias da minha vida, sem vacilar nem duvidar. Vou confiar no Senhor que me escolheu em Cristo, para ser santo e irrepreensível, em sua presença, no amor. Vou confiar no Senhor, a ponto de lhe entregar o cuidado de mim e da minha felicidade, não porém para descartar a responsabilidade da vida.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 58
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SETENTA

“Basta-te a minha graça, porque é na fraqueza que a minha força se revela totalmente”. Não temas a tua fragilidade que bem conheço e não me assusta... Põe em mim a tua confiança, e deixa que seja Eu, o Senhor, da tua oração e da tua vida. Sem mim nada podes fazer, e muito menos controlar a minha maneira de agir na substância da tua alma. Despoja-te, dá-me o teu coração... deixa-me agir à minha maneira. Eu sou o Senhor... Na tua fraqueza abandona-te à minha força.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 59
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SETENTA E UM

Há um desejo de mudar o mundo que queima a medula dos meus ossos. Há injustiças impensáveis, crueldades para além do possível e muita mentira com aparência de bem que seduz e desnorteia os incautos. Sinto a impotência dos meus braços... O mundo não escuta a tua palavra proclamada na Igreja... Somos apenas obreiros da tua mão, não os autores... Não há nada a temer, Senhor: a tua ressurreição venceu o mundo.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 60
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SETENTA E DOIS

Conheço o barro de que te formei e não me arrependo de o ter feito assim, desde o seio da tua mãe. Pus o meu tesouro nesse vaso para que entendas melhor o meu poder e a minha glória, e não te atribuas o que não te pertence. És obra das minhas mãos e encanto das minhas entranhas. Não tenhas medo; quando o teu vaso de barro abre brechas por todos os lados abandona-te ao oleiro que te formou... verás que na tua fraqueza se revela totalmente a minha força e o meu poder.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 61
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SETENTA E TRÊS

Não desistas, senhor, deste teu servo que implora a tua misericórdia. A sua boa vontade e o desejo sincero de viver em Ti esbarram... com a fragilidade das suas intenções e com a impossibilidade de subir à montanha onde resplandecem a tua presença e a tua glória... E o Senhor respondia a este servo sequioso: “basta-te a minha graça, porque é na fraqueza que a minha força se revela totalmente”. Não temas eu vi o mundo. Abandona-te ao poder da minha ressurreição e senta-te tranquilamente em cima dos teus escombros.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 62
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SETENTA E QUATRO

Sou o Deus das surpresas e não das evidências. Deixa que as tuas entranhas se deslumbrem perante as maravilhas da minha fidelidade.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SETENTA E CINCO

Concede-me, Senhor, o dom da humildade que tanto aprecias. O meu coração não é orgulhoso, nem os meus olhos são altivos. Não corro atrás de grandezas ou de coisas superiores a mim. Pelo contrário estou sossegado e tranquilo como criança saciada ao colo da mãe... a humildade que entra no coração já é um pouco da tua, mas ainda muito pouco. Purifica-a no teu fogo que arde mas não consome. Concede, Senhor, a todos os teus amigos, o dom da humildade que tanto aprecias.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 65
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SETENTA E SEIS

Sê humilde de coração como meu Filho que se fez homem. Não teve em conta a glória que gozava em Mim; despojou-se dela para ser igual a ti com a intenção de que sejas tu igual a Ele. Reproduz na tua vida a sua mensagem, o seu espírito e o seu modo de ser... e encontrarás alivio para a tua alma. A humildade é o lado oculto do amor que se apaga para que o outro o seja; não tens nada que não tenhas recebido. Não te apropries dos dons com que enriqueci a tua natureza, ou com que divinizei a tua alma, pois só a verdade te libertará.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 66
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SETENTA E SETE

Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos que Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim porque sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para as vossas almas, pois o meu jugo é suave e a minha carga é leve. Acredita, mesmo que a vida seja dura e cheia de angústias.
Humildade e mansidão transformam essa dureza em gosto pela vida... Não tenhas medo, a humildade transforma o pobre e o oprimido em homem de Deus.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 67
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SETENTA E OITO

Quando procuras a Deus na oração, recorda ao começares, que Ele te espera ansiosamente. Apaixonadamente perto, como quem aguarda um momento de alegria sem fim. Tenta parar e entrar em silêncio profundo; desce ao íntimo do teu ser, desprende-te das atracções que te bloqueiam a liberdade, e toma consciência de Quem habita o centro da tua alma. Podes abrir-lhe o teu coração como ele te abre o seu. O Senhor teu Deus está lá, à tua espera, para te comunicar tudo o que é seu.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 69
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E SETENTA E NOVE

Já não vos chamo servos, diz o Senhor; chamei-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi de meu Pai... Sou teu amigo pessoal, e quero que a amizade que tens por mim cresça no teu coração até à medida da minha, que dei a vida por ti...
Quero-te conforme à minha imagem, aquela precisamente que o Pai pensou para ti. Deixa-me transformar a tua vida no meu poder criador, Não te desculpes com a tua fragilidade; conheço-a bem, e não faço dela impedimento ao meu desejo.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 70
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E OITENTA

Há férias extremamente cansativas, e há trabalhos extremamente repousantes. O esforço de parar as correrias e de fazer silêncio, para descobrir a presença de Deus no mais íntimo do próprio íntimo descansa incomparavelmente mais do que férias apressadas e turbulentas. O silêncio do coração é dom que se pede na oração... Gostava de te levar ao deserto, diz o Senhor, e de te falar ao coração. Aí descansarás em Mim.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 71
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E OITENTA E UM

Rasgai os vossos corações e não as vossas vestes... Entendei o essencial: que a rigidez do vosso interior se despedace e dê lugar ao coração de carne, aberto à doçura e à misericórdia, que pretendo infundir no vosso peito...
Quero infundir o meu Espírito no mais íntimo do vosso íntimo para que toda a lei e os profetas se resumam no amor.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 72
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E OITENTA E DOIS

“Saboreai e vede como o Senhor é bom” – Saboreai o gosto de uma presença amorosamente terna, cujas delícias são “estar com os filhos dos homens” no mais íntimo dos íntimos. Deixei-vos estar dentro em silêncio, para captar uma linguagem que não tem palavras, feita de empatia criada no amor...
“Deus é luz e nele não há trevas””.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 73
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E OITENTA E TRÊS

“Dar-lhes-ei um coração novo e infundirei no seu íntimo um espírito novo. Arrancarei do seu corpo o coração de pedra e dar-lhes-ei um coração de carne”, assim fala o profeta Ezequiel.
A nova lei é a lei da liberdade, já que o amor verdadeiro cai na liberdade onde quer que esteja.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 74
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E OITENTA E QUATRO

Recusamos ouvir, Senhor, e esquecemos as maravilhas que sempre operas em nosso favor. Endurecemos a cerviz, voltámos aos caminhos da escravidão, e construímos bezerros de oiro... Mas Tu, Senhor, Deus do perdão, clemente e compassivo, lento na ira e rico em misericórdia, não abandonas este povo rebelde... Mostra, Senhor, o teu rosto; não tenhas em conta as maldições do mundo, como outrora escondeste da tua face, as abominações de Israel, teu povo escolhido”.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 75
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E OITENTA E CINCO

É melhor confiar no Senhor do que fiar-se nos poderosos. O Senhor é o meu refúgio e a minha força... Não se perturbe nunca o teu coração no meio das tempestades, porque o Senhor nosso Deus só faz maravilhas... abri-me as portas da Justiça: quero entrar para dar graças ao Senhor.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 76
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E OITENTA E SEIS

A Igreja não deve impôr o Evangelho, mas uma proposta de evangelização.
In Revista Agência Ecclesia, 10 Junho 2008, pág. 6
D. António de Sousa Braga

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E OITENTA E SETE

As condicionantes materiais ou físicas não roubam a paz a quem a encontrou.
In Jornal O Gaiato, 21 Junho 2008, pág. 1

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E OITENTA E OITO

A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo! Quando irei contemplar a face do Senhor?... Eu sei Senhor que os teus pensamentos não são os meus pensamentos. Acato, simplesmente, e deixo que a tua mão poderosa me sustente e o teu olhar me contemple, sem que eu mesmo saiba como.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 77
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOE E OITENTA E NOVE

Escutai a melodia da voz do Senhor e o encanto de tudo o que sai da sua boca. As maravilhas que revela estudem-se pela vastidão do céu, e o seu fulgor chega aos confins da terra. Faz-se ouvir a majestade da sua voz que infunde respeito e cuja ternura deslumbra e conquista. Faz prodígios que não entendemos, tem surpresas que nos desconcertam, mas a criação inteira proclama a sua grandeza. Na presença do seu esplendor, o meu coração cai de joelhos e balbucia uma prece que não sabe formular. O indizível apoderou-se da minha alma. Só o silêncio pode falar.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 79
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E NOVENTA

“Se guardardes a minha Palavra, sereis verdadeiramente meus discípulos, conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Parece mais seguro refugiar-se na lei ou no preceito, que são bons e necessários, mas não são fim em vista. São pedagogia de amor e liberdade. É mais seguro ancorar-se à Tradição, mas Tradição também não é um fim: é o apoio para uma fidelidade criativa, que procura sempre a vontade do Pai, num mundo que evolui todos os dias. Há uma liberdade, um risco assumido; não tenhais medo a ela, pois sou eu que vo-la dou.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 81
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E NOVENTA E UM

Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da Justiça, porque deles é o Reino dos Céus...
A mim perseguiram-me, rejeitaram-me e crucificaram-me, porque a minha Palavra os incomodou; anunciei-lhes uma palavra de Justiça, que denunciava os seus modos hipócritas de pensar e de viver, não a escutaram, não se converteram e voltaram-se contra Mim. O servo não é mais que o seu Senhor: não vos admireis, por isso, se também vos perseguirem a vós. Não tenhais medo: eu estou convosco e a vossa alegria será grande.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 82
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E NOVENTA E DOIS


A única maneira de assegurar a própria felicidade, é pensar sempre na dos outros.
In O Livro do Amor (Pensamentos), pág. 17
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E NOVENTA E TRÊS

Porque não hei-de fazer de todos os dias da minha vida um só acto de amor? Toda a alma conquistada ao Amor está já no caminho de Deus.
In O Livro do Amor (Pensamentos), pág. 19
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E NOVENTA E QUATRO

Perante a grandeza da tua misericórdia, Senhor, a minha alma cai por terra e balbucia palavras ininteligíveis. Também é devorada pelo desejo de te alcançar, já que a introduziste no mundo que é teu. A tua grandeza abaixa-se em ternura infinita até ao nível do homem para o introduzir nesse mundo que é o Teu e o envolveres em luz que ninguém pode contar.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 83
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E NOVENTA E CINCO

Tu és, Senhor, um Deus de perdão, clemente e compassivo, lento, lento para a ira e rico em misericórdia e, por isso, nunca abandonaste o teu povo.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 84
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E NOVENTA E SEIS

A tua mão poderosa me sustenta, Senhor. Ela me sustenta ao longo de toda a vida e continua a sustentar, porque o amor imenso com que amas todos os homens não se desmotiva... Sobrevivo, porque o meu nome está escrito na palavra da tua mão e contemplá-lo é júbilo da tua ternura. Nada temo. Apenas me abandono à tua misericórdia.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 85
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E NOVENTA E SETE

Uma frescura infinda percorre todas as veias do seu ser, ao saber-se sujeito das predilecções do seu Senhor, sem razões que as possam explicar... Que é o homem para que dele te ocupes, quem é o teu servo para que tanto lhe queiras, qual a miséria que te encanta para a quereres unida a ti e transformada em ti? Diz-me o segredo da gratuidade para que possa louvar-te e bendizer-te em estado de Júbilo, perante as maravilhas do teu sorriso.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E NOVENTA E OITO

Para vós é bom que eu vá – disse Jesus. Porque se eu não me ausentar da vossa presença e não voltar para Aquele de onde vim, não posso enviar-vos o Espírito Santo. Ele é que ficará em vós para sempre, para iluminar as vossas inteligências, vos ensinar tudo o que eu vos disse. O seu fogo abrasará os vossos corações, para entenderes quem sou e o que pretendo de vós.
Disse-vos muitas coisas que ainda não compreendestes. Ele vos conduzirá para a verdade total.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 87
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E TREZENTOS E NOVENTA E NOVE

No dia em que vier o Espírito Santo, “compreendeis que Eu estou no meu Pai, vós em mim, e Eu em vós. Quem recebe os meus mandamentos e os observa esse é que tem o meu amor; e quem me tiver amor será amado por meu Pai; Eu o amarei e hei-de manifestar-me a ele”... amarás os teus irmãos como Eu os amei, e estarás envolvido na corrente de amor que vem do Pai. Estarás então preparado para transformar o mundo que te rodeia.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 88
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS

Eu vim como luz do mundo, e quem me vê, vê Aquele que me enviou... Mesmo que seja brilhante a tua inteligência, não poderás entender o que digo, a não ser que o Espírito Santo te introduza nos segredos de Deus.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 89
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E UM

“O Reino de Deus é como um homem que lançou a semente à terra. Quer esteja a dormir, quer se levante, de noite e de dia, a semente germina e cresce, sem que o homem saiba como. A terra produz por si, primeiro o caule, depois a espiga finalmente, o trigo perfeito na espiga (Mc. 4, 26-28)”. O homem não sabe como nem precisa de saber. Basta-lhe a tua Palavra para que a criação aconteça.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 90
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E DOIS

Tomai consciência de que sois Templo do Espírito Santo e que o Espírito tudo penetra até às profundidades de Deus. Já lá estais porque estais em mim. Se me amardes, compreendereis sempre mais: sois membros da família trinitária.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 91
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E TRÊS

Há no meu coração uma ideia feliz, fonte de alegria que ninguém pode abalar! A de que a tua mão direita, Senhor, me ampara e me protege em todos os momentos da vida... Apetece-me bradar como o Salmista: “Tu és meu Pai, és o meu Deus e o rochedo da minha salvação”. A fragilidade das minhas decisões ter-me-iam lançado no abismo tenebroso da morte, não fora a mão direita da tua misericórdia que me amparou, me ampara e me sustenta... Só Tu, Senhor, tens palavras de vida eterna.

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E QUATRO

Eles não são do mundo, como também eu não sou do mundo, diz o Senhor. Não te peço, Pai Santo, que os retires do mundo, mas que os livres do mal... santifica-os com a tua presença: fá-los entrar no teu mundo, um mundo outro que eles não conhecem ainda, mas que intuem no coração pelo favor da tua graça. Conheces todas as coisas e sabes como eles anseiam conhecer-te e ser tua pertença.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 93
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E CINCO

Dar sem amor é uma ofensa... É preciso não somente dar, mas dar-se.
In O Livro do Amor (Pensamentos)
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SEIS

A caridade aceita as provações, a caridade sorri ao sofrimento, a caridade permanece mais forte que a morte.
In O Livro do Amor (Pensamentos)
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SETE

A caridade é a projecção da face de Cristo, sobre a face do pobre, do doente, do perseguido.
In O Livro do Amor (Pensamentos)
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E OITO

Guarda, Pai Santo, em teu nome, todos aqueles que me deste, para que sejam um só como nós. Não te peço que os retires do mundo, já que ao mundo pertencem e é no mundo que hão-de viver e proclamar a Tua Palavra. Peço-te que os livres do mal. Estando no mundo eles não são do mundo, como Eu também não sou do mundo!!
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 94
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E NOVE

Deus é luz e nela não há trevas, no dizer de S. João. Mas, há trevas, Senhor, na minha inteligência, incapaz de penetrar o teu mistério... Não tenhas medo à noite – pareceu-me ouvir sem palavras; entra na nuvem do não saber e aguarda, na fé, que o Espírito Santo ilumine a tua alma e te dê a entender tudo o que eu vos disse.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 95
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E DEZ

Há dentro de ti um santuário onde habito, diz o Senhor. Não te peço que sintas, mas que creias em fé desnudada que estou em ti e tu em Mim. Caminha na minha presença e deixa-me moldar-te a meu jeito. Como barro em mãos de oleiro. Não teimes em vires por ti e para ti para fabricares a tua felicidade. Aceita a minha e encontrarás a paz porque suspira a tua alma. Abre-te ao abandono que é energia dos Santos. Não tenhas medo nenhum porque a minha fidelidade é eterna.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 96
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E ONZE

Não desistas de procurar o meu rosto, diz o Senhor, mesmo na aridez que te persegue. Sou eu que ta dou porque te amo sem limites e quero que me ames com o coração despojado de tudo o que julgas ser teu. A última propriedade e segurança a que te agarras é a tua oração. Julgas que a oração é tua, feita ao teu jeito, elaborada no teu esforço? Não. Prefiro que te deixes moldar como o barro nas mãos do oleiro.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 97
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E DOZE

Reservo para ti, no meu Santuário, diz o Senhor, grandezas que a tua alma não pode atingir, por agora. São coisas que nem olho viu, nem ouvido ouviu, nem jamais passou pelo pensamento dos homens, as que preparo para aqueles que me amam... Na noite da tua fé, aguarda em jubilosa esperança que te manifeste a minha glória.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 98
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E TREZE

Nos dias que correm e nestas terras da Europa em que vivemos, o martírio poderá chamar-se despojamento.
In Revista Agência Ecclesia, 1 Julho 2008, pág. 3

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E CATORZE

Caminharei na presença do Senhor, todos os dias da minha vida. Tinha confiança mesmo quando disse: a minha aflição é muito grande. Na minha perturbação,, eu clamava: salva-me, Senhor, na tempestade que me envolve e faz gritar. A minha oração era um grito. Sei que em tudo concorre o Senhor para o bem daqueles que o amam; e não posso duvidar, que a debilidade, a tribulação, as angústias que a vida nos dá, concorrem também, misteriosamente, para o maior bem daqueles que o amam.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 99
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E QUINZE

Clamo por ti, Senhor, durante o dia e não me respondes; procuro-te pela noite dentro e não te encontro... Sei, no entanto, que em ti confiaram os nossos pais; a ti clamaram e foram salvos; confiaram em ti e não foram confundidos. Sei, por saber de experiência feita, que é este o teu jeito de amar.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 100
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E DEZASSEIS

A caridade não se justifica pelo alcance das suas vitórias. Nada dela se torna inútil ou se perde... Não é o resultado que conta, mas o acto. O acto de amor que mesmo humanamente inútil nos une a Deus.
In O Livro do Amor (Pensamentos), pág. 31
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E DEZASSETE

Eu não conheço Deus, mas sou conhecido d’Ele. Na terra não podemos conhecer Deus, mas podemos amá-Lo.
In O Livro do Amor (Pensamentos), pág. 33
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E DEZOITO

O que é uma estrada que não conduz a lado nenhum? Assim é a vida sem Deus.
In O Livro do Amor (Pensamentos), pág. 38
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E DEZANOVE

Falai à Natureza e Deus vos responderá.
In O Livro do Amor (Pensamentos), pág. 38
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E VINTE

Ser feliz, é fazer felizes.
In O Livro do Amor (Pensamentos), pág. 51
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E VINTE E UM

Senhor, sois o meu Deus desde a aurora vos procuro; a minha alma tem sede de vós e não vos encontra... As seguranças de agora são o nada da minha existência, à mercê da tua misericórdia. Afinal permanecem a luz e a alegria, porque a tua misericórdia me basta.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 101
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E VINTE E DOIS

Poderá uma mulher esquecer-se do seu filho pequeno, não ter carinho nem ternura pelo fruto das suas entranhas? Ainda que ela se esquecesse dele, Eu, O Senhor, não te esqueceria jamais. A minha ternura por ti supera, infinitamente, a da mãe pelo seu filho de peito. Quando te parecer na obscuridade da alma, que não estou presente, que não te afaga a minha mão e que te abandonei, nas angústias do presente, traz a Parábola à tua memória, ao teu pensamento, ao teu coração e deixa-te abrasar por ela. Entenderás um dia que eu estava lá na tua aflição.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 102
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E VINTE E TRÊS

Não vos inquieteis com o que haveis de comer, de beber ou de vestir. Não vos inquieteis com o dia de amanhã. O Pai do céu cuida de cada um, de mim, de ti, de quem sofre, de quem busca sentido para a sua vida. Os seus anjos e arcanjos são a mão materna do Pai, sempre atento a cada um dos seus filhos... Crê, simplesmente, na sua Palavra e na sua promessa, e não te inquietes. Ele é o Deus fiel que não desilude.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 103
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E VINTE E QUATRO

Vive o teu presente, diz o Senhor, e não te inquietes pelo dia de amanhã... Se ele veste os lírios do campo, como nem Salomão se vestiu, e alimenta as aves do céu que não trabalham, nem ceifam, como não há-de cuidar de ti, homem de pouca fé? Quais são as tuas seguranças?
As honras, o conforto, o triunfo, o poder? É que essas coisas fazem-te feliz agora, mas podem não existir amanhã. Põe antes a segurança no Deus vivo que vem para te dar vida, a sua vida que é eterna: a que existe hoje e não deixa de existir amanhã.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 104
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E VINTE E CINCO

Não percas a quietude de coração, onde reina a paz de Deus, por coisas provisórias que existem hoje, mas deixam de existir amanhã. Dá-lhes toda a importância que têm, mas não assentes nelas a esperança da tua vida e da tua felicidade. Centra antes o coração no essencial. Põe a tua confiança no Pai que está nos Céus. Ainda que o não saibas. Ele cuida de ti com ternura insuspeita... Não sofras hoje o que hás-de sofrer amanhã: basta cada dia a sua mágoa.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 105
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E VINTE E SEIS

Não existem sonhos demasiado grandes: continua a caminhar não pares. O orgulho de viver alto é a virtude suprema, aprende a viver sempre para além da vida... e o teu único refúgio é o amor.
In O Livro do Amor (Pensamentos), pág. 51
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E VINTE E SETE

A felicidade é viver na própria alma, tão alto que as misérias humanas não possam lá chegar.
In O Livro do Amor (Pensamentos), pág. 52
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E VINTE E OITO

Uma ideia que não se torna imediatamente uma força é uma quimera.
In O Livro do Amor (Pensamentos), pág. 52
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E VINTE E NOVE

Feliz o homem que não segue o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores; antes põe o seu enlevo na lei do Senhor e nela medita dia e noite...
Feliz o homem que entende a Palavra criadora e a pôs em prática... à sua volta reinará a justiça e a paz para sempre.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 107
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E TRINTA

A Palavra depois de explicada abre a inteligência e abrasa o coração, quando é escutada sem preconceitos.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 108
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E TRINTA E UM

Escuta, Israel, as leis e os preceitos que Eu hoje vos ensino. Ponde-os em prática para que vivais... não vos imponho nenhum jugo insuportável; pelo contrário, o meu jugo é suave a minha carga é leve.
Tem leis e preceitos de amor e de liberdade, de justiça para todos, e de salvação para o mundo.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 109
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E TRINTA E DOIS

Tu me seduziste, Senhor, e eu deixei-me seduzir, porque a tua Palavra me encanta. Escutei-a no coração. Queria resistir-lhe, mas não pude, perante a doçura e a ternura que o teu coração manifesta. No silêncio e recolhimento onde mais nada me seduz, fico absorto e deslumbrado perante a grandeza da tua misericórdia. E deixo-me seduzir. Aqui estou Senhor: quero o que tu queres, agora e sempre. Amém.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 110
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E TRINTA E TRÊS

Em Jesus Cristo é Deus que fala; Ele é o Verbo ou a Palavra que vem dizer aos homens quem Deus é, e quanto nos ama. Deus é amor e não é senão amor.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 111
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E TRINTA E QUATRO

Tu me seduziste, Senhor, e eu deixei-me seduzir! Porquê? Não sei... o teu encanto trespassa as minhas entranhas até ao mais íntimo da alma e não pude resistir. Como S. Pedro, deixo tudo o que está para trás e corro para diante, a ver se te alcanço, já que fui alcançado por ti. Vejo agora, Senhor, como são vãs as glórias do mundo, em comparação com o conhecimento de Jesus Cristo e com a maravilha do mistério que me envolve.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 112
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E TRINTA E CINCO

Deixo-vos a paz; dou-vos a minha paz. Não é como a paz do mundo que Eu vo-la dou. A minha paz é a de Deus, que contém todos os bens prometidos, e agora definitivamente compartilhados convosco. A alegria do meu e vosso Deus está em dar-se por inteiro, sem guardar nada para si. A paz que vos dou é a própria vida do Pai, onde se encontram escondidos todos os tesoiros da vida e da ciência... Ele tem preparado um banquete de iguarias inesgotáveis; dá-vos a saborear no presente, apenas um vislumbre do que há-de vir.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 113
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E TRINTA E SEIS

A paz esteja convosco. Deixo-vos a minha paz; dou-vos a minha paz... O centro da alma comunica a todo o corpo a harmonia de Deus que fez do homem a sua morada. A paz e a alegria vieram para ficar, pois o que Deus dá não tira. Esse é o descanso verdadeiro que retempera todas as forças e abre sem consumir.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 114
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E TRINTA E SETE

Não se chega à ressurreição sem pureza no amor, que precisa sempre de ser purificado enquanto não chega à plenitude. É o fogo do Espírito Santo quem remove as impurezas de um coração encurvado sobre si, de um “eu” que se exalta e deseja ser exaltado; jejua sobretudo na exaltação de ti mesmo. Tu ao jejuares lava o rosto e perfuma-te, para não mostrares aos homens que jejuas. Que nem a tua mão esquerda saiba o que faz a direita. Teu Pai, que vê o oculto, te recompensará!
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 117
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E TRINTA E OITO

Deixai para trás os caminhos perversos dos ódios, das injustiças, das vinganças, instrumentalização de pessoas e de outras coisas parecidas... abri o coração à luz do amor verdadeiro, à energia construtora da paz, à alegria da compreensão e da misericórdia: bem-aventurados os misericordiosos porque alcançarão misericórdia.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 118
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E TRINTA E NOVE

Contempla esta manhã, Senhor, a aurora que desponta e o novo dia que começa... A tua presença envolve todo o meu ser, faz-me olhar o mundo como tu o olhas... todo o mundo trepida perante a vida que compartilhas com a nossa vida e o meu coração pergunta como Salmista: “que é o homem para te lembrares dele, o filho do homem para com ele te preocupares?”
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 119
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E QUARENTA

Tu és o meu Senhor! Por ti anseia o meu coração! A minha alma tem sede de ti; todo o meu ser aspira à tua presença, como terra árida, exausta e sem água... sei que o teu amor vale mais que a vida; aguardo, por isso, em jubilosa esperança, a contemplação da tua presença.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 120
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E QUARENTA E UM

Há descanso na minha alma e no meu corpo, Senhor. O silêncio que desceu até ao fundo faz-me contemplar as tuas maravilhas, as que revelaste a nossos pais, e as que revelas todos os dias, no presente, nos acontecimentos da história ou na beleza do universo. Quem ama contempla.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 2121
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E QUARENTA E DOIS-A

A tua presença, Senhor, inebria a minha alma, sedenta e insaciável. Procurei enchê-la com farturas do mundo, mas o que lá ficava era vazio e desolação... Lembrei-me de S. Pedro quando perguntava: a quem iremos Senhor? Só tu tens palavras de vida eterna. Saboreei-as então no coração e tudo se iluminava por dentro... Nelas descobri a tua presença, feita doçura e clareza, ternura e misericórdia como dom inesgotável. Não me afasto mais da tua Palavra e da tua presença que são vida da minha vida.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 122
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E QUARENTA E DOIS-B

“Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim mesmo que tenha morrido, viverá”. Este é a vossa esperança: que eu estou vivo e presente, no meio de vós, e no íntimo de cada um, porque selei com o meu sangue, uma nova e eterna aliança, entre Deus e os homens. O Espírito Santo que derramo nos vossos corações, vos ensinará a descobrir essa minha presença misteriosa – é verdade – mas viva e actuante... Sois agora de estirpe divina... Ide agora, por todo o mundo, anunciai a Boa-Nova a toda a criatura.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 123
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E QUARENTA E TRÊS

“Se alguém me ama, diz o Senhor, guardará a minha Palavra; meu Pai o amará, Nós viremos a ele e nele faremos morada”. É uma promessa, Deus mora no coração de cada um e está-lhe presente... Recorda que estar presente significa abrir a própria interioridade para que nela se possa entrar. E seu Filho, Jesus Cristo, Ele abriu a Sua, para se dar a conhecer e se aproximar, para que, nela, todos pudéssemos entrar. Abre-lhe a tua e deixa-O entrar; a ponto de ocupar o espaço todo. Não o embaraces com os teus medos ou reticências.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 124
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E QUARENTA E QUATRO

Senhor, amaste os que são teus com entranhas de homem, que sente, que vibra, que se enternece até às lágrimas, perante aqueles que te procuram de dia e de noite... “Pai, quero que onde eu estiver estejam também comigo aqueles que me deste, para que contemplem a minha glória, por me teres amado antes da criação do mundo”.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 125
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOE E QUARENTA E CINCO

Quando orares não procures a Deus longe de ti. Procura a sua presença capaz de uma totalidade de presença a cada momento e a cada um. Caminha, então, na minha presença, diz o Senhor.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 126
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E QUARENTA E SEIS

É próprio de Deus e dos seus anjos, em suas moções, dar verdadeira alegria e gozo espiritual, tirando toda a tristeza e perturbação que o inimigo suscita...
É próprio de Cristo ressuscitado consolar, aquietar, pacificar, trazendo ao homem à harmonia de Deus.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 128
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E QUARENTA E SETE

Contemplo, Senhor, as grandezas da tua misericórdia reveladas em Teu Filho, Jesus Cristo... quis experimentar a pobreza dos pobres e a dor dos que sofrem, e cravar na sua carne os estigmas da injustiça do mundo. Não se valeu do seu poder para destruir os inimigos... usou o infinito poder do Teu amor para os amar até ao fim e dar a vida por eles. Contemplo deslumbrado, Senhor, a vitória do Teu Filho sobre o pecado e sobre a morte, na ressurreição do terceiro dia.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 129
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E QUARENTA E OITO

O amor eterno do Pai exprime-se no Filho e com Ele é um só... O amor eterno não ama durante algum tempo, ama-o eternamente; quando a morte o surpreende, Deus o cria novamente, agora transfigurado, à imagem do seu Filho ressuscitado.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 130
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E QUARENTA E NOVE

A paixão de Cristo é consequência inevitável e livremente assumida, da missão que o Pai lhe confiara: a de salvar o mundo, não pelo sofrimento, mas pelo amor de Deus, levado até ao extremo... Jesus anuncia o Reino, denuncia a falsidade das relações humanas, pretende restaurar o verdadeiro culto que se presta a Deus em espírito e verdade.
Por isso o rejeitam e condenam à morte.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 131
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E CINQUENTA

Como a Salomão, quero dar-te a sabedoria do coração. Não me peças glórias nem prosperidades, mas aquela inteligência, que tudo penetra até às profundidades de Deus... pede-me um dom que te dê a saborear por dentro o mistério revelado; ele é feito de gosto, maior que o paladar, das iguarias mais requintadas. É sabor que transforma o teu sexto sentido, que intui a profundidade das coisas, para além das aparências, e lhe dá capacidade para penetrar as riquezas insondáveis do Coração de Cristo.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 133
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E CINQUENTA E UM

Toda a sabedoria vem do Senhor e permanece junto dele para sempre. A sabedoria foi criada antes de todas as coisas, e a luz da inteligência, desde a eternidade. A fonte da Sabedoria é a palavra de Deus nos céus, os seus caminhos são os mandamentos eternos. Foi o Senhor quem a criou, quem a viu e a mediu, e a difundiu sobre todos os homens, e a comunicou àqueles que o amam. Ele comunica àqueles a quem se revela, para que O vejam.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 134
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E CINQUENTA E DOIS

O Espírito de quem entende, e quer entender ainda mais a sua fé dá atenção ao Espírito Santo, que tudo penetra até as profundidades de Deus. Ele comunica os dons da Sabedoria, da Inteligência e da Ciência, que põem a pessoa à vontade no mundo... dá-lha capacidade para penetrar as riquezas insondáveis do coração de Cristo.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 135
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E CINQUENTA E TRÊS

Como são insondáveis as decisões do Senhor e impenetráveis os seus caminhos! Quem conhece o seu pensamento? E quem não sabe que nem um cabelo da cabeça cairá sem a permissão do Pai do Céu?
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 136
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E CINQUENTA E QUATRO

Há na sabedoria um espírito inteligente e santo que penetra todos os espíritos. Ela é um sopro do poder de Deus e um esplendor do omnipotente... Eu a amei e a busquei desde a juventude, procurei tomá-la por esposa e enamorei-me da sua formosura. Foi-me dado saboreá-la porque repousa em mim o espírito do Senhor. Dilatou a minha alma, abrasou-a no zelo dos seus desígnios, e fez-me dizer:”Ai de mim se não evangelizar”.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 137
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E CINQUENTA E CINCO

Dar-lhes-ei um coração novo e infundirei no seu íntimo um espírito novo, diz o Senhor. Arrancarei do seu corpo o coração de pedra e dar-lhe-ei um coração de carne. Eles serão o meu povo e Eu serei o seu Deus... A promessa está cumprida. Eu apelarei ao Pai e Ele vos dará outro paráclito para que esteja convosco para sempre. O Espírito da Verdade vos conduzirá à verdade total; transformará o coração daqueles que o acolheram, enchê-los-á de sabedoria e de fortaleza, para que sejam minhas testemunhas até aos confins do mundo.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 138
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E CINQUENTA E SEIS

Escuta, Israel, meu servo predilecto: sabes que te amo com amor eterno e que te escolhi antes da fundação do mundo para seres santo e irrepreensível na minha presença. Não te assuste a tua pobreza, nem a miséria que encontres no mais profundo da tua alma. Não temas a tua fragilidade, pois quando te sentes fraco, é então que és forte... A santidade a que aspiras não é coisa tua mas minha. Esse combate não é teu mas meu. Peço-te apenas: não duvides, um segundo sequer, da minha palavra e da minha fidelidade. Sou eu O Senhor, teu Deus, quem te deu tudo o que és e tudo o que tens.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 141
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E CINQUENTA E SETE

Desde toda a eternidade, estiveste no meu pensamento e no meu amor, para que reproduzas na tua vida a imagem de Jesus Cristo, meu enviado e te criasse dessa forma, minha imagem e semelhança. Lancei no teu coração a semente da eternidade, que me pertence, para que ela germine em ti, transfigure a tua existência e não se perca. Porque eu sou o Amor. Não desperdices o meu dom.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 141
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E CINQUENTA E OITO

Que diz o Senhor, nosso Deus, em toda a Palavra revelada e transmitida de geração em geração? “Sou o único Senhor. Não adores outros deuses. Amo-te com amor eterno. Escolhi-te antes da fundação do mundo para seres santo e irrepreensível, na minha presença, no amor. Quero estabelecer aliança contigo, uma nova e eterna Aliança, selada com o sangue do meu Filho... o meu encanto é estar contigo para sempre... o desejo mais profundo do meu coração é o de que sejas protagonista nesta relação que estabeleço com todos, pois quero fazer-te conforme à imagem do meu Filho Jesus Cristo”.

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E CINQUENTA E NOVE

Há veleidades, Senhor, no íntimo de corações que te seguem. Não entenderam ainda que não podem, que não devem controlar os desígnios insondáveis do teu querer. Escute-se Isaías: “Os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, os meus caminhos não são os vossos caminhos...”. Ensina-nos a deixar-te agir à tua maneira, na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença, na vida ou na morte, e dar crédito ao teu Filho: “nem um só cabelo cairá da vossa cabeça, sem a permissão do Pai do Céu”, “Não temais pequeno rebanho”.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 147
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SESSENTA

Ser em Cristo, um só com Ele, é a essência da espiritualidade cristã. Diz o apóstolo: “Não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim”... Como semente lançada à terra, como embrião destinado a crescer, vai-se gerando em cada um, a forma e a figura de Jesus, o Filho muito amado do Pai. Ele é a cepa da videira, e o Pai agricultor; nós somos os ramos. Jesus Cristo é a parte da videira que comunica aos ramos toda a seiva, que corre nas suas veias, a vida de Deus. Podemos então dizer: “o cristão é outro Cristo” o homem divinizado.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 148
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SESSENTA E UM

Sem mim nada podeis fazer, dizia o Senhor... os homens de fé entenderam perfeitamente a afirmação do Evangelho; a sua maturidade espiritual fê-los experimentar a incapacidade radical de acesso à vida de Deus. Mas entenderam também que a afirmação contém uma promessa: que darão muito fruto na santidade e na construção de um mundo novo mas, se permanecerem unidos à Cepa. Nessa altura, entra o Pai como agricultor para regar e podar. Os frutos serão sempre abundantes.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 149
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SESSENTA E DOIS

A esperança não engana, porque o amor de Deus foi derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo, que nos foi dado... O Espírito Santo é criador renova a face da terra; a minha alma e todo o meu ser foram transfigurados por essa presença amorosa e actuante que reproduz em mim a imagem de seu Filho, Jesus Cristo.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 150
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SESSENTA E TRÊS

Já não vos chamo servos, mas amigos, diz o Senhor; um servo não sabe o que faz o seu Senhor; chamei-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi a meu Pai... Sede por isso no mundo a sua transparência para que seja conhecido e amado como se revela: “estou há tanto tempo convosco e não me conheces? Quem me vê a mim vê o Pai”.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 151
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SESSENTA E QUATRO

Foi assim que Deus nos escolheu em Cristo antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis na sua presença, no amor. Predestinou-nos para sermos adoptados como seus filhos por meio de Jesus Cristo.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 152
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SESSENTA E CINCO

Compreendeis o que vos fiz? Vós chamais-me Mestre e Senhor, e dizei bem porque o sou. Ora, se Eu o Senhor e Mestre, vos lavei os pés também vós deveis lavar pés uns aos outros. Compreendeis a atitude interior que manifesto? Se me despojei do meu ser divino e me fiz homem às humilhações da cruz, foi para que entendais a linguagem do amor. Se vos lavei os pés foi para compreenderdes com que atitude deveis servir.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 153
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SESSENTA E SEIS

Senhor, és o meu Deus, desde a aurora te procuro, a minha alma tem sede de ti. O meu coração deseja ver o teu rosto, saborear a tua presença e encontrá-la em toda a parte. A minha alma desfalece quando evito apresentar-me diante de ti... A minha alma inquieta-se quando te escondes... sei que não deixaste de me amar, senhor, mas a minha alma tem sede de Ti. Mostra-me o teu rosto e ficarei saciado.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 155
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SESSENTA E SETE

Só em Deus descansa a minha alma, diz o Salmista. Senhor, criaste-nos para Ti, o nosso coração vive inquieto enquanto não repousa em Ti, diz Stº. Agostinho... Nem é o muito saber que sacia a alma, mas o saborear o teu mistério internamente. No silêncio do coração preenchido pela Tua presença, todas as coisas ganham lugar e sentido... É verdade, Senhor: só em Ti descanso a minha alma.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 156
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SESSENTA E OITO

Nas trepidações da tua vida, pára, escuta e olha para dentro de ti. No centro da tua alma, mesmo na aridez mais profunda, sentirás que está lá o meu silêncio. Saboreia-o, nem que seja por breves instantes e sentirás que Eu sou o Senhor e que não há outro além de Mim. Deixa-me amar-te como quero, no silêncio e na obscuridade da tua alma. Sei que é dolorosa a minha presença sem que lhe possas tocar; mas sem fogo que te queime, não podia purificar o que em ti não é amar. Não temas a tua fraqueza quando a noite se prolonga: estou sempre contigo.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 157
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SESSENTA E NOVE

Contemplo esta manhã o Cristo crucificado a quem Deus Pai exaltou e concedeu o nome que está acima de todo o nome... Paradoxo de um amor, feito paixão e loucura: de tal modo amou Deus o mundo que lhe entregou o seu Filho, não para condenar o mundo, mas para o envolver em torrente de amor que salva... Contempla em silêncio; o amor é silêncio abrasado que fere, mas ao ferir sara todas as feridas. Desse coração aberto jorram sangue e água. O Espírito Criador que faz novas todas as coisas.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 158
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SETENTA

Dar tempo a Deus, gratuitamente, sem contar avaramente os minutos, é uma atitude agradável a quem tanto nos ama. Dá-lhe o teu tempo. Um tempo suficientemente longo, é sintoma de gratuidade na procura de Deus, mas nele também se encontra o repouso da alma.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 161
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SETENTA E UM

Um dos inimigos do homem é a pressa. As 24 horas do dia nunca chegam para tudo. Não tenhas pressa por dentro, como se não gostasses de ti ou do que fazes. Vive o teu presente na paz como se nada mais existisse. Faz com intensidade o que tens a fazer agora mas não te inquietes pelo que vem a seguir. Na oração, sobretudo, não tenhas pressa. Vive com Deus o teu presente. Ele gosta que lhe prestes atenção, porque gosta de ti. Não fica bem, aliás, manifestar a um amigo pressa de se ir embora.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 162
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SETENTA E DOIS

Olha que eu estou à porta e bato, diz o Senhor: se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta; Eu entrarei na sua casa e cearei com ele e ele comigo... Dá atenção aos meus toques, porque entro sempre a bater e a pedir-te, mendigo do amor que me acolhas. Quero ser parte da tua vida sempre e em todo o lugar, quer penses em mim, quer andes ocupado nas tuas tarefas, quer estejas a dormir ou acordado, até mesmo quando te desvias dos meus caminhos. Aguardo que abras o coração e não desisto, sem te forçar. O respeito que te tenho não me permite avançar, sem que me abras a porta.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 163
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SETENTA E TRÊS

Senhor o teu rosto foi desfigurado por falsos profetas que não entenderam o teu amor criador de liberdade e de respeito, e propuseram aos homens, em vez dele, autonomia e independência. Uma confusão diabólica impede-os de ver e de entender que o teu nome é santo e criador de liberdade.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 164
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SETENTA E QUATRO

Toda a criação exalta perante as maravilhas de Deus. Como é possível, Senhor, que o Todo-Poderoso se faça criança, acabada de nascer e se deixe envolver pelos braços de Sua Mãe?! Não te recordas de Eu ter dito “quem me vê a mim vê o Pai”. Em palhinhas deitado, pobre, dependente, indefeso, aí tens o teu Deus que se despoja da sua glória e se apaga aos olhos do mundo, para fazer de ti quase como um ser divino... “Deus fez-se homem, para que o homem se faça Deus”. Deus faz-se igual a ti para que sejas igual a Ele: para que todos reproduzam a imagem de Jesus Cristo, homem divinizado. É normal que te espantes. Deus é assim.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 165
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SETENTA E CINCO

Olha que Eu estou à porta e bato, diz o Senhor: Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta “Eu entrarei na sua casa, cearei com ele e ele comigo”. Mas é ao de leve que bates, Senhor; os teus toques são tão suaves, são subtis e delicados, que só podem ser ouvidos em profundo silêncio, quando se aquietam paixões e agitações... Não deixes, Senhor, de bater à porta, mesmo que alguma vez não te ouça.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 166
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SETENTA E SEIS

O que existia desde o princípio, O Verbo da vida que ouvimos, que vimos com os nossos olhos e que as nossas mãos tocaram, Esse vos anunciamos e, com Ele, a Vida eterna que estava junto do Pai.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 167
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SETENTA E SETE

A Igreja é Santa porque participa da Santidade de Jesus Cristo.
- Cardeal Patriarca de Lisboa D. José Policarpo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SETENTA E OITO

Eis que vêm dias em que lançarei fome sobre o país. Não será fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor.
- Amós, Cap. 8, versículo 11

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E SETENTA E NOVE

A pessoa humana não vive só de pão, mas de toda a Palavra que Deus dá, da sua boca.
- Lc. 4, 3; Jo. 6, 27-29

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E OITENTA

Apesar de haver duas mesas, a da Palavra e a da Eucaristia, as pessoas comungam, mas como que inconscientes, já que pouquíssimas se alimentam da Palavra de maneira suficiente: por isso andam desorientadas e desnutridas.
In Revista Família Camboniana, Julho-Agosto 2008, pág. 3

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E OITENTA E UM

Feliz o homem cujo Deus é o Senhor. Ele sonda os corações para neles infundir o sopro do seu Espírito. Sabe que levam tesoiros em vasos de barro e fortalece-os com a sua presença. Quando recusam o amor que lhes tem, não desiste de os seduzir e conquistar... Um desejo apenas consome o coração do nosso Deus: que todos os homens se salvem e O conheçam a Ele, que é plenitude da Verdade.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 170
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E OITENTA E DOIS

A vida eterna consiste nisto: que te conheçam a ti, Pai, como Deus único e verdadeiro e a teu enviado Jesus Cristo... Que se relacionem contigo, Pai, no amor que lhe tens, e que essa relação seja única, como adoração que só a Ti é devida; que não criem outros deuses além de Ti, pois esses têm boca e não falam, têm ouvidos e não ouvem, e não dão vida eterna a ninguém. Ofuscam a mente, seduzem o coração, mas deixam na alma o vazio nada. Que te conheçam a Ti, Pai, como Deus único e verdadeiro para que tenham neles a vida eterna.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 173
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E OITENTA E TRÊS

Eis, pois, como o cristão deve entender o plano de Deus sobre a criação: um projecto de aperfeiçoamento e humanização continuado, conduzindo cada vez a um mundo mais habitável e acolhedor para todos os filho de Deus e todas as suas criaturas. Tal não se realizará sem cansaço e sofrimento e apenas se realizará plenamente nos tempos escatológicos. Pode, no entanto, ser já antecipado, sempre que o homem cuida, agradecido, dos bens que lhe foram concedidos.
In Revista Agência Ecclesia, 29 Julho 2008, pág. 14

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E OITENTA E QUATRO

Quando os cristãos, nas assembleias, lêem os Evangelhos é o próprio Cristo quem lhes fala.
- Santo Agostinho

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E OITENTA E CINCO

Quando escutas, Deus fala-te. Quando rezas, tu falas a Deus.
- Santo Agostinho

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E OITENTA E SEIS

Eis a verdade: amar-se
Amar-se uns aos outros, amarem-se todos,
Não a horas fixas,
Mas por toda a vida.
Amar os pobres,
amar os felizes (Que tantas vezes são também uns pobres diabos)
amar o vizinho, amar o desconhecido,
amar o próximo que está no cabo do mundo,
amar, amar...
Se não amas não és cristão.
In O Livro do Amor (Pensamentos), pág. 36
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E OITENTA E SETE

Os homens não estão enfadados do cristianismo, eles nunca o encontraram suficientemente para estarem enfadados dele.
In O Livro do Amor (Pensamentos), pág. 37
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E OITENTA E OITO

Não se trata de dar ao pobre algo do nosso supérfluo, mas de admiti-lo a partilhar a nossa vida.
In O Livro do Amor (Pensamentos), pág. 47
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E OITENTA E NOVE

Alerta cristãos! O diabo quer, a todo o custo, arrancar a nossa fé. Nunca como hoje os seus mensageiros estão activos no uso de todos os meios. Nós não os vemos, mas sentimos... e vamos indo na onda.
In Jornal O Gaiato, 2 Agosto 2008

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E NOVENTA

Uma ideia que não se torna imediatamente numa força, é uma quimera.
In O Livro do Amor (Pensamentos), pág. 52
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E NOVENTA E UM

O mal do século é o dinheiro... já não se conhece outro caminho para ser feliz senão o de se esforçar por se tornar rico.
In O Livro do Amor (Pensamentos), pág. 58
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E NOVENTA E DOIS

Um dia em teus átrios, Senhor, vale mais do que mil. Antes quero ficar no limiar da cada do meu Deus do que habitar para sempre em sumptuosos palácios. As delícias da tua casa e da tua intimidade são como fonte inesgotável de rios caudalosos que não secam... Quem alguma vez saboreou essa água, nunca mais encontra deleite verdadeiro, no que é provisório. Na tua presença Senhor o tempo corre veloz, porque tudo se condensa no instante que não acaba. O eterno habitou entre nós.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 175
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E NOVENTA E TRÊS

“Ides receber uma força – disse Jesus – do Espírito Santo que virá sobre vós e sereis minhas testemunhas na Judeia, na Galileia e até aos confins do mundo”. O Espírito Santo é a alma da Igreja, seu princípio de vida, energia que transforma e renova todas as coisas.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 176
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E NOVENTA E QUATRO

Fazer o que se pode é demasiado pouco.
É necessário fazer mais.
In O Livro do Amor (Pensamentos)
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E NOVENTA E CINCO

As minhas delícias consistem em estar com os homens, diz o Senhor Deus do universo. Sou fogo abrasador que se consome, na esperança de que todos me abram a porta. Não feches o teu coração quando me vires bater e deixa-me entrar até ao mais fundo da tua alma... Não me recuses. Deixa-me partilhar contigo a plenitude da minha vida para que encontres a tua, o seu sentido, as suas maravilhas e as suas delícias. És meu filho muito amado em quem pus todo o meu encanto.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 177
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E NOVENTA E SEIS

Não vos torneis presa dos ociosos da inteligência, conduzir-vos-ão por caminho sem flores, que desembocam no nada.
In O Livro do Amor (Pensamentos), pág. 77
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E NOVENTA E SETE

A juventude deve ser criação, elevação, serviço e alegria. Não reformareis o mundo senão enriquecendo o seu coração. Por isso, ser-vos-á necessário açaimar a máquina que ameaça devorar o homem, dominar a velocidade da qual ele se faz prisioneiro, reconquistar o tempo de amar.
In O Livro do Amor (Pensamentos), pág. 77
Raoul Follereau

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E NOVENTA E OITO

Não sabeis que sois templo de Deus e que o espírito de Deus habita em vós?... Vós sois de Cristo e Cristo é de Deus. Não procureis a glória que vem dos homens; não tem sabedoria nem consistência; brilha mas não é de oiro, seduz mas não convence, desaparece como um sopro na ventania: Dai antes glória ao Criador; Ele vos enche da sua que não passa e tem sabor de vida eterna.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 178
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUATROCENTOS E NOVENTA E NOVE

Eu te predestinei para seres meu filho, diz o Senhor, configurado a Meu Filho muito amado, de acordo com o beneplácito da minha vontade, para que seja prestado louvor à glória da minha graça que, gratuitamente derramei sobre ti... Constitui-te herdeiro da minha vida porque há um desejo profundo no meu coração: o de compartilhar contigo meu Ser, toda a minha alegria, toda a minha felicidade, tudo o que sou e tudo o que tenho: a vida eterna consiste nisto: conhecerem-me a Mim como Deus único e verdadeiro e a meu enviado, Jesus Cristo.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 179
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUINHENTOS

Deixa cair as ilusões arraigadas no mais profundo do teu ser, para que a minha Santidade possa fecundar as raízes da tua existência. Conheço a tua fragilidade desde o seio da tua mãe; fui eu que te formei e que te escolhi e tenho em conta o barro de que és feito... Não tenhas medo, nem te inquietes, Eu sou o Senhor, mesmo mas fendas. Não me agradam as virtudes forjadas à tua custa... De pés descalços, despojado e humilde, dá-me apenas o teu coração. Nele infundirei a verdade e a Sabedoria.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 181
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUINHENTOS E UM

No Senhor Jesus Cristo só encontramos palavras de compreensão, de atenção e de carinho para com os desprezados no mundo. Sem fazer a acepção de pessoas, a sua opção prioritária são os pobres e os pecadores para que encontrem, também eles, a salvação que a todos oferece. Desejaria, Senhor, como tu carregar sobre os meus ombros, o sofrimento dos outros.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 182
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUINHENTOS E DOIS

O abandono apoderou-se da minha alma, Senhor, incapaz de tocar a fímbria do teu manto e refrigerar-se no sabor delicioso da tua presença. Sei que os teus gostos não são os meus gostos e que a tua mão direita não se afastou de mim... quero o que tu queres, Senhor, e não o que eu desejo. Paradoxo inacreditável: afinal o meu desejo, lá no fundo, é querer o que tu queres, agora e sempre. Amém.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 185
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUINHENTOS E TRÊS

Cristo disse ao entrar no mundo: “não quiseste sacrifícios nem oblações pelo pecado”. Então, Eu disse: aqui estou; no Livro Sagrado está escrito a meu respeito: Eu venho, ó Deus, para fazer a tua vontade. Essa é a de que o mundo não seja condenado mas envolto no manto da Tua misericórdia e salvo na Tua imensa bondade... Venho ao mundo que é Teu, mas o mundo não me vai acolher. Hão-de rejeitar-me e maltratar-me, porque venho enfrentar a iniquidade, disfarçada em pele de cordeiro.
In Tu me seduziste e eu deixei-me seduzir, pág. 186
Luís Rocha e Melo

PENSAMENTO MIL E QUINHENTOS E QUATRO

Bendito sejas, Senhor, Deus de nossos pais:
- digno de louvor e glória eternamente!
Bendito seja o teu nome santo e glorioso:
- digno de supremo louvor e exaltação eternamente!
Bendito sejas no templo da tua santa glória:
- digno de supremo louvor e gloria eternamente!
Bendito sejas por penetrares os abismos, sentado sobre querubins:
- digno de supremo louvor e exaltação eternamente!
Bendito sejas no teu trono real:
- digno de supremo louvor e exaltação eternamente!
Bendito sejas no firmamento dos céus:
- digno de supremo louvor e glória eternamente!
Obras do Senhor, bendizei todos o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Céus, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Anjos do Senhor, bendizei o senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Águas que estais acima dos céus, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Todos os poderes do universo, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Sol e Lua, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Estrelas dos céus, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Chuva e orvalho, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Todos os ventos, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Fogo e chama, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Frio e calor, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Orvalho e geada, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Frio e gelo, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Gelos e neves, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Noites e dias, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Luz e trevas, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Relâmpagos e nuvens, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Que a terra, bendiga o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Montes e colinas, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Tudo o que germina na terra, bendizei o Senhor:
Mares e rios, benzei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Fontes, benzei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Monstros marinhos e tudo o que se move nas águas, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Todas as aves do céu, benzei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Todos os animais, selvagens e domésticos, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Vós, seres humanos, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Que Israel, bendiga o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Sacerdotes, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Servos do Senhor, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Espíritos e almas, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Santos e humildes de coração, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Hananias, Azarias, Michael, bendizei o Senhor:
- a Ele a glória e o louvor eternamente!
Porque nos libertou da morada das sombras, nos salvou do poder da morte, tirou-nos da fornalha incandescente e arrancou-nos do meio das chamas. Glorificai o Senhor, porque é bom, porque a sua misericórdia é eterna.
Vós, os piedosos, bendizei o Senhor, Deus dos deuses, louvai-o, glorificai-o, porque a sua misericórdia é eterna.

“In Biblia Sagrada, Livro Daniel, Cap3, versículo 52 a 90”

PENSAMENTO MIL E QUINHENTOS E CINCO

Pai, na simplicidade do coração, consagro hoje tudo alegremente a ti!

PENSAMENTO MIL E QUINHENTOS E SEIS

Sem dificuldades, sem sacrifícios, sem lutas jamais chegaremos a ser algo de grande.

PENSAMENTO MIL E QUINHENTOS E SETE

Não quero criar nenhum obstáculo ao actuar de Deus!

PENSAMENTO MIL E QUINHENTOS E OITO

Carregue a sua cruz com humildade, coragem e valentia. Assim ajudará a salvar o mundo!

PENSAMENTO MIL E QUINHENTOS E NOVE

Mesmo que o bom Deus não ouça a nossa oração como nós queremos, eu não quero ouvir nenhuma crítica contra Ele.

PENSAMENTO MIL E QUINHENTOS E DEZ

Senhor, faz com que eu seja um pequeno raio de sol para todos e que em toda a parte irradie luz e calor.

PENSAMENTO MIL E QUINHENTOS E ONZE

A dureza do nosso coração se amoleça pelo arado da palavra de Deus.

PENSAMENTO MIL E QUINHENTOS E DOZE

Deus não quer as nossas sobras, mas está antes à espera que lhe demos tudo o que temos e somos.